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segunda-feira, 27 de abril de 2015

O desaparecimento do Homem de Pequim - O que é real nas primeiras evidências acerca do homem primitivo?



Na década de 1920, um enorme grupo de cientistas realizou escavações nas cavernas de Chou Kou Tien, perto da cidade de Pequim. Nas paredes internas dessas cavernas haviam sido descobertos desenhos rupestres, o que sem dúvida estimulou vários especialistas a procurar indícios dos autores. A primeira suposição foi que os autores desses desenhos pertenceriam a uma espécie de homem primitivo. Ao longo dessa década, muitos especialistas, algumas vezes em número de cem, dedicaram grande parte de seu tempo em escavações no interior dessas cavernas, procurando vestígios do homem primitivo. Em 1929, foi achado um crânio de tamanho pequeno, e nos dias seguintes, outros objetos, tais como ossos avulsos de formato característico de difícil identificação, alguns implementos de pedra e, sobre uma camada geológica acima das cavernas, foram encontrados esqueletos de animais, como ursos, hienas, tigres, chitas etc. Foram também achados vários esqueletos tipicamente humanos, embora arbitrariamente e por alguma razão não apontada, só tenham sido relatados três indivíduos (CLARK, 1977, p. 149).
O estudo dos restos de ossos encontrados nessas cavernas levou os especialistas a emitir suas primeiras conclusões. A capacidade volumétrica da caixa craniana variava entre 850 cc. a 1.300 cc., relativamente pequena para os padrões do ser humano atual. O tipo dos implementos de pedra encontrados ali foi considerado muito rudimentar. Com essas informações, os pesquisadores não demoraram em confirmar que esses vestígios pertenciam ao um ser humano pré-histórico, o qual foi identificado com o nome de Sinanthropus erectus ou o “Homem de Pequim”.
Alguns antropólogos que participaram das pesquisas de Chou Kou Tien divulgaram informações sobre peculiaridades de comportamento do “Homem de Pequim”. Afirmaram, por exemplo, que esse espécime pré–histórico, gozava de conhecimentos suficientes para produzir fogo e alguma técnica necessária para elaborar artefatos de pedra. Um relatório dado a conhecer em 1938 declarava que a coleção de Sinanthropus chegava a 38 indivíduos fossilizados, incompletos. Estes, na sua maioria, consistiam de fragmentos de maxilares, peças avulsas de crânio e dentes. Analisando os crânios definiu-se que 40% dos mesmos pareciam representar crianças de até 14 anos de idade, três crânios podiam pertencer a adultos menores de 30 anos; três outros a pessoas entre 30 e 40 anos, e um pareceria realmente ser de uma mulher idosa (KLOTZ, 1960, p. 1511).
O paradeiro dos ossos dos supostos homens de Pequim, até o momento, representa um mistério, impossível de ser resolvido. Sabe-se que esses vestígios, por causas não explicadas, foram removidos do lugar onde haviam sido encontrados, evitando dessa maneira sua preservação e também impossibilitando a sua análise e avaliação final. Anos mais tarde, os poucos especialistas que realmente tiveram contato com esses vestígios alegaram que eles desapareceram durante a invasão japonesa à China. Outra versão por eles sustentada é a de que esses ossos se misturaram com os de combatentes da guerra sino-japonesa, o que teria tornado impossível a sua identificação. Até o presente, ninguém mais achou um vestígio sequer semelhante aos do “Homem de Pequim”. Toda informação é dada pelo relatório preparado por alguns dos que participaram nas escavações das cavernas de Chou Kuo Tien não havendo em lugar nenhum, algum objeto, por insignificante que seja, para justificar a existência do Sinanthropus erectus.

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