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segunda-feira, 27 de abril de 2015
Outras buscas pelo homem primitivo - O que é real nas primeiras evidências acerca do homem primitivo?
Em 1930, um casal de pesquisadores britânicos, Louis B. Leakey e Mary, iniciou escavações na garganta de Olduvai, na Tanzania, com o objetivo de encontrar vestígios do homem primitivo. Depois de quase 30 anos de sacrificados esforços, em busca do “elo perdido”, no mês de Julho de 1959, enquanto Louis se encontrava convalescente no seu leito, vitimado por uma doença tropical, sua esposa Mary, que prosseguia nas escavações, encontrou um dente humano de aspecto estranho. Entusiasmada, a pesquisadora continuou sua tarefa e achou nas proximidades mais um maxilar de formato singular, com alguns dentes. Cheia de emoção, Mary correu para junto do seu esposo para lhe comunicar que finalmente seus longos e quase infindos esforços haviam sido recompensados: fora encontrado o primeiro indício do homem primitivo.
Aquela notícia certamente representou muito mais do que a comunicação de um fato. O sentimento de realização provocou alívio físico no arqueólogo, e o estimulou a prosseguir em suas pesquisas. Mesmo convalescente, Leakey retomou às escavações. Durante os dezenove dias seguintes o casal acumulou mais de 400 fragmentos de ossos, com os quais, após uma cuidadosa seleção, conseguiu montar, como peças de um quebra-cabeça, um crânio de aspecto peculiar (CLARK, 1977, p. 155).
O crânio formado era pequeno, de apenas 530 cc. de capacidade, e Leakey considerou pertencente a um espécime do homem primitivo, que ele mesmo identificou com o nome de Zinjanthropus boisei. Para conhecer a idade da existência desses vestígios, uma amostra da camada geológica onde se encontravam os mesmos, foi enviada à Universidade da Califórnia para análise radiométrica. Usando a técnica de datação Potásio-Argônio estimou-se que a idade do Zinjanthropus provavelmente seria de 1.750 milhões de anos (KLOTZ, 1970, p. 340). Uma idade incompatível com o período do aparecimento do homem na Terra.
Leakey continuou suas escavações e numa camada mais antiga encontrou peças de um crânio humano de aspecto completamente moderno. No entanto, a idade desse novo crânio foi estimada em 1.800 milhões de anos. Esse fato causou muita confusão na mente de antropólogos e evolucionistas, porque precisavam elucidar o problema de como os restos de um homem de aspecto moderno estavam soterrados em camadas geológicas de formação anterior do que a camada do homem primitivo. Aceitar como real o suposto crânio do Zinjanthropus boisei seria reconhecer que o homem moderno seria mais antigo do que o homem primitivo (MARSH, 1967, p. 209), situação difícil de ser esclarecida.
Outra tentativa de encontrar o “elo perdido” foi efetuada em 1922, quando Harold Cook noticiou a descoberta de vestígios do homem primitivo, cujas características seriam as de um símio com aspectos humanos. O entusiasmo provocado por esse achado foi sem limites, ao ponto de identificar esse espécime com o nome de Hesperopithecus haroldcookii. O inaudito do fato é que a reconstrução imaginária desse modelo pré–histórico foi efetuada na base de um único e simples molar fossilizado. A imprensa da época divulgou a novidade com desenhos imaginários, que exibiam o hominídeo num ambiente primitivo. Mais tarde, especialistas conscientes da sua responsabilidade analisaram essa suposta evidência e chegaram a uma conclusão que terminou com o entusiasmo inicial. A
ideia primeira de que esse único objeto possibilitava demonstrar a existência do homem pré-histórico foi abandonada, não sem constrangimentos, uma vez que descobriram que o dente isolado pertencia a uma espécie de porco já extinta (WINBOLT apud WYSONG, 1981, p. 296).
No presente, alguns evolucionistas convictos continuam realizando pesquisas e escavações a fim de encontrar os vestígios do símio transformado em homem. A maioria dos evolucionistas, no entanto, apesar das opiniões controversas sobre os diferentes vestígios do homem macaco, com visão um tanto anuviada, ainda mantém suas convicções na descrição teórica e na exposição imaginativa que fez dos restos encontrados o elo que preenche a coluna evolutiva. Outros cientistas evolucionistas preferem ser mais cuidadosos, atuando conscientes de uma realidade que não é favorável ao estabelecimento de uma forma de transição entre um símio e o ser humano, admitindo em forma acanhada, que a “busca do elo perdido” ainda continua.
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