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sexta-feira, 24 de fevereiro de 2017

Números - capítulo 35


Nosso coração é malvado. Praticamos o mal até sem intenção de praticá-lo. Infelizmente, nossas melhores intenções podem prejudicar alguém. Se isso é assim quando estamos em paz, quanto mais ao agirmos movidos pelo nervosismo: Desgraça na certa!
Se nossas melhores intensões podem resultar em grandes confusões, quanto mais se elas forem cruéis: O diabo nem precisará tentar-nos para levar-nos ao inferno. A ira que leva à vingança pode ser pior que o erro de quem merece punição. Para todos, Deus proveu solução.

O capítulo fala de cidades:

1. Dos levitas (vs. 1-8);
2. De refúgio (vs. 9-34).

O que cidades têm a ver com emoções e vinganças. Claramente, este texto, tem como aplicação primária à terra de Canaã. Desde Números 33:50 a 36:13 o contexto aponta a regulamentos a serem aplicados quando os israelitas assentassem na Terra Prometida. Contudo, seus ensinamentos oferecem-nos grandes e preciosas lições: ALGUÉM PODERIA…

• …ferir mortalmente uma pessoa sem intensão de assassiná-la.
• …ferver de raiva e intentar vingar a sangue da vítima.

Como impedir que o raivoso vingador cometa um crime assassinando alguém que supostamente cometeu homicídio doloso (assassinato intencional) quando, na verdade, foi homicídio culposo (por acidente)? Deus é sábio demais para errar. Ele conhece que nosso coração é mais parecido com um vulcão em erupção ou uma bola de pólvora pronta a explodir irracionalmente do que um justiceiro coerente.

1. Deus providencia proteção ao infrator e, também ao vingador.
2. Deus projetou cidades refúgios.
3. Deus só não proveu segurança para quem agisse intencionalmente.

Agora, observe as seguintes aplicações realizadas por Edgardo D. Iuorno:

• Uma das imagens mais poderosas que a Bíblia emprega para descrever o que Deus almeja que Sua igreja alcance está neste texto.
• A igreja é um refúgio do pecador que procura ajuda, não o esconderijo de delinquentes que fogem da justiça.
• Há perdão para o pecador que confessa, não para a transgressão consciente e acariciada.
• A igreja não pode ser cúmplice do pecado voluntário de ninguém. Ela não pode tolerar o que Deus não tolera.
• Enquanto esperamos ser declarados inocentes no juízo em virtude da morte do Sumo-Sacerdote podemos E TEMOS que encontrar refúgio na igreja de Deus.

O texto é muito rico para pouco espaço. Continue meditando e reavivando-se pela Palavra divina…  

Heber Toth Armí

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