O que Deus mais quer que saibamos é sobre a salvação; em contrapartida, Satanás faz tudo para impedir-nos de entender tão precioso e relevante assunto.
O Evangelho antes do “Evangelho” foi sempre o mesmo. A graça, antes de sua plena manifestação na cruz foi sempre a mesma. No Antigo Testamento o método de salvação tinha a mesma forma e o mesmo endereço, só a didática era diferente!
Gênesis 22 Neste relato do “sacrifício” de Isaque, o filho da promessa, por seu pai Abraão, o pai da fé, observamos estes três importantes pontos:
- Didaticamente Abraão representava a Deus Pai (vs. 2-3, 16);
- Didaticamente Isaque prefigurava a atitude de Jesus, o Deus Filho (vs. 6-10);
- Didaticamente o cordeiro simbolizava o sacrifício de Cristo (vs. 8, 13-14).
Abraão era pecador e deveria pagar com a vida o preço de seu pecado. Isaque era pecador e deveria pagar com a vida o preço do seu pecado. Nós somos pecadores e devemos pagar com a vida o preço de nosso pecado. Assim como Isaque deveria morrer de verdade, também deveria Abraão e cada um de nós.
Assim como câncer não se cura com aspirina, pecado não se cura com qualquer coisinha simples. Obediência, práticas, rituais e cerimônias religiosas não podem, de forma alguma, curar a desgraçada doença do pecado. Contudo, para Deus a pior doença tem cura.
Cada pecador deste mundo deveria morrer – o que está ilustrado em cada sacrifício do Antigo Testamento. Como Isaque, deveríamos estar sobre o altar de sacrifícios, mas Cristo, o Cordeiro de Deus, assumiu nosso pecado. Nossos terríveis pecados levaram Jesus à morte. O preço foi alto demais, altíssimo!
Isaque era extensão da vida de Abraão. Se Isaque morresse sem filhos implicava também a morte de Abraão. Mas ambos tiveram a oportunidade de viver, devido à morte de um cordeiro substituto, o qual apontava para Cristo. Assim como o cordeiro inocente assumiu o lugar do culpado, Jesus assumiu nosso lugar.
- Assim como o cordeiro morreu em lugar de Isaque, Jesus morreu em nosso lugar. Portanto, em Cristo, e somente através dEle, seremos livres da condenação. Assim como Abraão entregou seu filho, Deus nos entregou o Seu – o verdadeiro Filho da Promessa. Aleluia! Conheça, experimente e viva o plano da salvação. Reavivemo-nos!
Heber Toth Armí
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