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segunda-feira, 2 de janeiro de 2017
11- A Religião do Mundo Unificado - O Grande Plano de Satanás
Assim, o que é exatamente a versão falsificada de Nova Era do Cristianismo que a Hierarquia de anjos caídos está desenvolvendo?
O livro do Apocalipse identifica a religião de mistério da antiga Babilônia com a vindoura igreja do mundo unificado. Das muitas versões falsificadas de Cristianismo que já existem, nenhuma incorporou tantos elementos da religião de Babilônia como a Igreja Católica Romana.
Essa igreja tem o protótipo de uma deusa, um deus sazonal da ressurreição, um sacerdócio capacitado de forma sobrenatural, um conjunto de ritos sobrenaturais (incluindo a transubstanciação) um elaborado aparato de salvação por meio das obras, uma rede mundial de santuários sacrificiais, e um representante vivo de Deus na Terra, cuja palavra é infalível. O livro do Apocalipse também nos diz que "Mistério Babilônia" é grandemente culpada pelo sangue derramado dos santos em toda a história. A Igreja de Roma não tem rivais para o fervor, consistência e escala de suas matanças.
Muitos estimados eruditos cristãos chegaram à mesma conclusão, isto é, que Mistério Babilônia é a Igreja Católica Romana em sua forma no fim dos tempos.
A única coisa que falta é um mecanismo para incorporar os não-católicos dentro da superestrutura católico-romana sem requerer que eles se desliguem de suas afiliações religiosas existentes. Isto poderia ser feito (a) assinando uma série de acordos bilaterais de reconhecimento mútuo entre Roma e as várias religiões que existem no mundo, definindo uma base comum para a salvação ou "iluminação" de seus membros; (b) redefinindo Jesus Cristo para que o homem que viveu cerca de 2.000 anos atrás seja retratado como um vaso para a assim chamada "Consciência do Cristo", mas sendo separado dela; (c) promovendo a doutrina do Universalismo, que ensina que toda (ou virtualmente toda) a humanidade será salva eventualmente (o Catolicismo Romano já ensina isto de uma forma modificada, por meio do falso ensino do Purgatório).
Toda religião no mundo hoje, incluindo Maçonaria, Gnosticismo, Cabala e várias ramificações de xamanismo e feitiçaria poderiam teoricamente ser incorporadas dentro de uma superestrutura desse tipo. Somente dois grupos permaneceriam de fora — os judeus que observam a Torá e os cristãos nascidos de novo.
Muitas religiões já esperam que uma figura do tipo Messias, ou um salvador do mundo, aparecerá em alguma data não especificada no futuro. Os judeus esperam a primeira vinda do Messias, enquanto que os cristãos esperam sua segunda vinda, os muçulmanos xiitas esperam a chegada do Décimo Segundo Imã, os hindus aguardam diversos Avatares e os budistas, junto com vários grupos ocultistas, estão aguardando a chegada de Maitreia, ou a Consciência do Buda, em uma nova encarnação humana. O Messias da Nova Era, ou o Anticristo, poderia se apresentar ao mundo como o cumprimento definitivo de todas essas profecias.
A separação de Jesus, o homem, da assim chamada Consciência do Cristo, teria um impacto ainda maior se a maioria dos católicos romanos pudesse ser convencida que Maria foi uma co-redentora junto com Jesus, porém em uma escala menor. A existência de um segundo papa — o Papa Emérito Bento 16 — atualmente oferece a Roma uma oportunidade de propor essa doutrina, aparentemente com o selo de aprovação da infabilidade papal, sem o risco de comprometer o ofício do atual ocupante do cargo, o papa Francisco.
O reconhecimento doutrinário oficial de Maria como Co-Redentora e Co-Medianeira poderia também fornecer um forte vínculo comum com muitas outras religiões. Maria se tornaria na verdade a Deusa Beneficente que tudo engloba — a deusa Guanyin da Misericórdia, dos budistas, a Lakshmi, ou Sita, dos hindus, a Ísis dos ocultistas, a Deusa da Lua da Wicca, a Nanna de muitas religiões primitivas, e a Gaia dos ambientalistas.
Este passo também forneceria uma grande ponte para o Islã, que já confere um status especial a Maria. Os aiatolás e eruditos islâmicos que estão trabalhando para a Nova Ordem Mundial poderiam explorar o fato que o Alcorão dedica um capítulo inteiro a Maria (Sura 19). De fato, Maria é a única mulher referida pelo nome em todo o Alcorão e ela é mencionada não menos que 34 vezes (em comparação, ela é mencionada por nome 19 vezes na Bíblia).
A observância do verdadeiro dia do Senhor tem um significado e uma transcendência particularíssima nesta época em que vivemos. Segundo as profecias do Apocalipse, nas últimas cenas do grande conflito milenar que vem sendo travado entre Deus e Satanás, entre o bem e o mal, entre a verdade e o erro, a observância do sábado será o sinal de lealdade a Deus, a Cristo e à verdade eterna. Uma potência opositora que a profecia chama de anticristo, a besta e Babilônia tentará impor uma marca sobre todos os habitantes da Terra. Esta marca será um falso dia de repouso: o domingo (Apocalipse 13:14-17). Enquanto a observância do sétimo dia será o selo do Deus vivo e um sinal de lealdade e de amor a Ele, o inimigo de Deus e da verdade, operando por meio de potências adversas, tentará proibir a observância do sábado e impor de forma obrigatória a observância do domingo, com sérias ameaças para os desobedientes. Júlio César Prado
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