Depois do casamento de Bela e a Fera, a Fera uniu todos os reinos dos famosos contos de fadas, criando os Estados Unidos de Auradon e foi eleito Rei. Os vilões e os seus lacaios foram banidos para a "Ilha dos Perdidos", uma ilha com uma barreira mágica. 20 anos mais tarde, o seu filho, o Príncipe Ben (Benjamin), perto da sua coroação, decide em sua primeira proclamação que quer dar a oportunidade aos filhos dos vilões, da "Ilha dos Perdidos", de viverem em Auradon. Apesar de estarem um pouco relutantes, os seus pais cedem. Os Filhos escolhidos foram: Carlos, o filho da Cruella de Vil; Jay, o filho de Jafar; Evie, a filha da Rainha Má; e Mal, a filha da Maléfica . Os quatro estão a causar estragos até serem chamados pela Maléfica, que os ordena a usar esta oportunidade para roubar a varinha da Fada Madrinha, com ela os vilões poderiam quebrar a barreira mágica e dominar o mundo. Na escola, Carlos, Jay, Evie e Mal são recebidos pela Fada Madrinha, a diretora da escola, por Ben e pela sua namorada, a princesa Audrey, filha de Aurora e do Príncipe Filipe. Durante a visita guiada à escola, Ben e Mal aparentam dar-se bem e Doug, o filho de Dunga fica apaixonado pela Evie. Nessa noite, a Evie usa o espelho mágico da sua mãe para localizar a varinha num museu perto da escola e os 4 amigos tentam roubá-la. Usando o livro de feitiços da sua mãe. Eles vêem as estátuas dos seus pais. Questionando-se acerca da sua natureza, a Mal fica determinada a seguir com o plano após ter uma visão da sua mãe, a convencê-la. O Jay tenta agarrar a varinha, mas é afastado por uma barreira e aciona o alarme. Eles fogem e, relutantes, preparam-se para ir para a aula.
Mal começa a namorar Ben, que está sob um feitiço do amor, cuja namorada Audrey (Filha da Bela Adormecida) não hesita em mostrar seu zelo. Carlos começa a amar cães, perdendo sua fobia pelo animal. Jay começa a fazer parte do time de Tourney da escola e Evie vem de uma desilusão com Chad, filho do Príncipe Encantado e da Cinderela, para descobrir seu real valor.
Enquanto a coroação aproxima, Mal tem dúvidas quanto ao fato de continuar a ser má, mas é mantida sob controle pelo medo de sua mãe. Mal começa a se apaixonar por Ben embora seja consciente de que um vilão e um herói não possam ficar juntos. Ela consegue obter a varinha no dia da coroação, mas com dúvida em seu coração liberta o reino. Mas no final, ela olha aos telespectadores com um sorriso maléfico e olhos verdes fluorecentes e diz:
“Você não achou que esse era o fim da história, achou? (BR)
Vocês não acham que a história acabava aqui, acham? (PT)”.........wikipédia
Há algum tempo temos visto ganhar a telinha e a telona histórias e personagens que glamourizam o mal. As pessoas parecem não se identificar mais com os heróis bonzinhos que fazem justiça e cumprem a lei. Emergiram os anti-heróis que espancam, decepam, aleijam e até matam. Heróis para os quais os fins justificam os meios, sejam quais meios forem.
Temos assistido espantados à exaltação da maldade disfarçada de bem, do errado praticado em nome do amor, do pecado tolerado em nome de um suposto bem maior. Coisas como magia, ocultismo e bruxaria, claramente condenadas pela Bíblia pelo seu potencial de afastar as pessoas de Deus aproximando-as do pai da mentira, têm sido a matéria-prima de muitas produções cinematográficas e televisivas, para adultos e crianças – especialmente para crianças. E nisso a Disney tem sido especialista.
Há alguns anos, a gigante do entretenimento infantil vem se especializando na divulgação de bruxaria, ocultismo e inversão de valores. Em “Pokahontas”, há uma seção espírita na qual a índia conversa com um espírito numa árvore. O filme “Malévola” é carregado de conteúdo explícito de feitiçaria e bruxaria. Em “Mulan”, o melhor amigo da personagem é um dragão vermelho que fala com os mortos. Em “A Princesa e o Sapo”, o destaque é para a prática satânica do vodu. E a animação “Frozen”, também cheia de magia, tem sua musiquinha que encantou o mundo, em que Elsa canta: “Sem certo, sem errado, sem regras para mim. Estou livre.”
A Bíblia chama os dez mandamentos de a “lei da liberdade” (Tiago 1:25). Os que foram libertos do pecado, salvos pela graça, são livres para amar a Deus, e esse amor se manifesta também pela obediência. Jesus mesmo disse: “Se vocês Me amam, obedecerão aos Meus mandamentos” (João 14:15). Quem se rebelou no Céu e desprezou a lei de Deus? A quem interessa esse desprezo pelo código de conduta do reino de Deus?
Quanto à magia e à feitiçaria, a Bíblia também é muito clara: “Não permitam que se ache alguém entre vocês que queime em sacrifício o seu filho ou a sua filha; que pratique adivinhação, ou se dedique à magia, ou faça presságios, ou pratique feitiçaria ou faça encantamentos; que seja médium, consulte os espíritos ou consulte os mortos. O Senhor tem repugnância por quem pratica essas coisas, e é por causa dessas abominações que o Senhor, o seu Deus, vai expulsar aquelas nações da presença de vocês” (Deuteronômio 18:10-12).
Numa animação da Fox, lançada no ano passado com o título “O Livro da Vida”, uma personagem diz o seguinte: “O mundo todo é feito de histórias, e todas as histórias estão bem aqui, no Livro da Vida. Mas a maior história começa no dia dos mortos. Um dia em que os espíritos passam pelo mundo e tudo pode acontecer.”
Mais recentemente, outra produção da Disney surpreendeu os mais atentos. Trata-se de “Os Descendentes”. Nesse caso, os personagens principais são os filhos das mais malignas personagens de animações da Disney, e o trailer diz: “A próxima geração de vilões chegou”; e diz também: “Eles são os melhores quando fazem o pior.” Só que esses são vilões carismáticos, bonitos e são os personagens principais no enredo.
Você percebe que esta geração foi preparada para aceitar a inversão total de valores? Foi preparada para aceitar o que Deus detesta. Foi preparada para o último engano. Ao mesmo tempo em que o Senhor espera que Seu povo prepare uma geração para encontrar Jesus em Sua segunda vinda, o inimigo trabalha intensamente para separar as pessoas do seu Criador e aproximá-las do mal, dando a ele tons de brincadeira e inocência.
Não podemos dormir no ponto. Há um inimigo bem acordado por aí.
Michelson Borges
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