MUDAMOS O MUNDO COM UMA
ATITUDE
REAL DE
CARINHO E
AMOR

Acreditamos no Pai, Filho e Espírito Santo. Acreditamos na Palavra de Deus como regra de fé.
Acreditamos na salvação unicamente pela fé. Acreditamos que devemos guardar os mandamentos.
Acreditamos que devemos cuidar da saúde. Acreditamos que devemos cuidar da natureza.
Acreditamos que Jesus voltará.

Pesquisar este blog

domingo, 2 de outubro de 2016

As 13 Maldições do Exorcista


Deu na revista Mundo Estranho: "Vai atrair mau agouro assim lá no inferno! A saga de quatro filmes de terror iniciada em 1973 com o clássico 'O Exorcista' coleciona uma impressionante lista de tragédias e acidentes inexplicados. O recém-lançado 'Exorcista: o Início' segue a mesma tradição, numa produção conturbada que envolveu troca de diretores e até a refilmagem de praticamente todo o material. Mundo Estranho bravamente investigou 13 evidências de 'presença diabólica' nos quatro filmes da série. Verdade? Mito? Pelo sim, pelo não, já encomendamos um exorcismo aqui na redação!"

1. A primeira morte. No filme de estréia da saga, o ator Jack MacGowran é o primeiro a morrer na história, despencando de uma tenebrosa escadaria. Uma semana após terminar de gravar MacGowran morreu mesmo. Dizem que vítima de pneumonia. Será?

2. Azar contagiante. Muitas "tragédias" ocorreram com o "amigo do amigo do amigo". O ator Max von Sydow, o padre Merrin, mal começou a gravar quando soube que seu irmão havia morrrido. A esposa grávida de um assistente de câmera perdeu o bebê. E por aí vai...

3. Equipe dos diabos. A equipe técnica sofreu horrores durante a produção. O homem que refrigerava o quarto onde aconteceram as cenas de possessão morreu de maneira inexplicável. Um vigia noturno que cuidava dos cenários foi morto a tiros durante uma madrugada. Um carpinteiro cortou o polegar fora. Outro serrou o dedão do pé. Imprudência no trabalho? Não, culpa do diabo!

4. Puxada infernal. A atriz Ellen Burstyn, que fazia a mãe da garotinha endiabrada, sofreu uma grave lesão na cena em que é atirada para longe pela filha. A culpa é tanto do demônio quanto do diretor Willian Friedkin, que instrui o técnico responsável por puxá-la com a corda a "dar tudo de si".

5. Dublagem maldita. A atriz Mercedes McCambrige ingeriu ovos crus, fumou igual uma chaminé e fez o diabo pra ficar com a voz rouca e demoníaca da meninha possuída. Mas os produtores "esqueceram" de colocar o nome dela nos letreiros do filme. A atriz processou o estúdio - só para saberem que não se brinca com o demo!

6. Vingança musical. O argentino Lalo Schifrin compôs uma trilha sinistra para "O Exorcista", mas o diretor Friedkin achou o trabalho muito... chinfrim. Preferiu então usar o tema de piano já pronto ("Tubular Bells"). Schifrin vendeu a trilharejeitada para o filme "A Casa do horror" (1979). Resultado: recebeu indicações ao Oscar e ao Globo de Ouro, coisa rara para um filme de terror!

7. Antes nunca do que tarde. John Boorman foi a primeira escolha para dirigir "O Exorcista", mas recusou a oferta. Anos depois, assumiu as rédeas de "O Exorcista II - o Herege". Durante as filmagens, contraiu uma infecção respiratória e passou mais de um mês de cama. Quando tentou pular fora da roubada, foi ameaçado de processo judicial pelo estúdio e concluiu o filme contrariado

8. Papel de peso. A menininha meiga do primeiro filme virou uma mocinha rechonchuda em "O Exorcista II". Se alguém desconfiava que a jovem atriz Linda Blair era talentosa, ela fez questão de pulverizar essas suspeitas. O filme marca o início de sua decadência rumo ao ostracismo e a um corpo em forma... de pêra!

9. Xô, imitações. Se você acha "O Exorcista II" ruim (e ninguém aqui afirma o contrário!), precisa ver as imitações bisonhas que surgiram em toda parte do mundo. Aliás, precisa não. É melhor evitar. Coisas como Abby (a versão "black power" de "O Exorcista"), Seytan (a imitação cena a cena feita na Turquia) e Jadu Tona (produção hindu com muito canto e dança). Devem irritar até o próprio capeta!

10. Sem pé nem cabeça. "O Exorcista III" não é uma sequência dos anteriores. Ou melhor não era para ser. O filme se baseia no livro O Espírito do Mal, de William Peter Blatty, autor do primeiro O Exorcista, que aqui também brinca de diretor. Foi idéia dos produtores trocar o título e inserir referências ao clássico de 1973. O enredo se inspirou nun serial killer verdadeiro, confundindo ainda mais as coisas

11. Convite macabro. John Frankenheimer ("Operação França II", "Ronin") era um diretor respeitado em Hollywood. Isso até esnobar o convite para dirigir "Exorcista: o Início". Respondou um sonoro "não" aos executivos do estúdio e acabou fulminado por um derrame apenas um mês depois.

12. Fim de carreira. A carreia de Paul Schrader ia mal quando ele teve a boa chance de dirigir "Exorcista: o Início". Mas sua abordagem mais psicológica não fez a cabeça dos produtores. Ele foi demitido e deu lugar a Renny Harlin, que, precavido, já disse acreditar na maldição da saga

13. Marcha fúnebre. Michael Kamen ("Máquina Mortífera", "X-Men") foi o primeiro compositor cogitado para cuidar da trilha sonora do novo filme, antes de Christopher Yung assumir o posto. Kamen sofreu um ataque cardíaco fulminante em 2003. O músico, porém, já flertava com o perigo: em 1999, gravou com a banda Metallica, aquela que estorou nas paradas de sucesso após vender a alma ao diabo...

Blog Criacionismo
Colaboração: Thiago Leal

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Comente! Sua opinião é muito importante para nós!