Coisas como: Belzebu está perdidamente apaixonado por Saddam Hussein, ou, ainda, outra situação: um grupo de crianças canta uma balada para Satã, o “mal-amado”. Ainda, cenas com palavrões, e situações de desobediência e agressões gratuitas e desnecessárias. Tudo isto e muito mais compõe o enredo de "South Park", um seriado destinado ao público infantil, de título inspirado numa cidadezinha provinciana cuja peculiaridade é ser considerada a capital mundial da ufologia, local privilegiado de contatos com extraterrestres e experiências paranormais.
A lista de personagens inclui um professor esquizofrênico e homossexual, uma enfermeira que tem um feto grudado na cabeça, um cozinheiro maníaco sexual e outras aberrações mais. E, como se não bastasse, este desenho animado transmite ainda um profundo desprezo por minorias como judeus, negros e subalternos, entre outros. O único garoto bonzinho do seriado morre em todos os episódios: ora atravessado por um mastro de bandeira, ora devorado por um bando de perus.
Programas como South Park visam exclusivamente a decadência moral de crianças, jovens e adolescentes, pois sem dúvida alguma eles muito mais destroem do que constroem.
South Park: nunca mais!
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