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domingo, 2 de outubro de 2016

Não assista A Bruxa


“A Bruxa”, terror independente de Robert Eggers, está recebendo um hype dos infernos. Previsto para estrear no Brasil, no dia 3 de março, o longa vem reunindo opiniões polarizadoras, mas que sempre concordam em um ponto: ele dá medo como nenhum filme de terror antes já deu. Stephen King, mestre do gênero, foi uma das vítimas, e o que dizer então de Marcelo Milici?, um importante redator do “Boca do Inferno”, maior portal de notícias de horror do país, que avisou de forma séria: “Não vá ver esse filme no cinema.” Em nova resenha, Milici nem se deu ao trabalho de ser indireto e disse que o filme não é para quem está acostumado com o enredo prático e oportunista de filmes como “A Invocação do Mal”, e que se ele, cinéfilo especialista, ficou aterrorizado, não sabe qual será o destino dos curiosos que estão buscando só assistir a mais um filme de terror simples: “Se o cinema é um espaço para você conversar com os amigos e namorar, não veja ‘A Bruxa’. Não vai haver oportunidades para piadinhas ou comentários bobos e suas mãos estarão muito suadas para segurar a da(o) companheira(o). Sessões lotadas trarão inconvenientes, desde aquele babaca do celular ou aqueles que se mostram sabidos demais para o que está sendo exibido, e eles usarão tais artifícios como válvula de escape para atenuar o medo. E ele estará ali, acompanhando-os o tempo todo.” (Portal Famosos)

Nota: Imagino que essa advertência será justamente o que levará muitos curiosos aos cinemas, do jeito que o diabo gosta! A verdade é que, para um cristão, qualquer filme de terror é objetável, ainda que seja visto na tela de sua sala de estar. Quando tinha 15 anos, Will Baron resolveu assistir no cinema ao filme de terror e ocultismo “The Devil Rides Out”. Embora tivesse nascido num lar cristão, ele diz que o filme foi a porta de entrada ao mundo do misticismo e do ocultismo, no qual ele afundou completamente e depois foi resgatado por Deus. Ele conta o seguinte: “Sentado em profunda introspecção, enquanto recordava nitidamente as cenas do filme, percebi horrorizado que algo sutil e sinistro aconteceu enquanto me encontrava no cinema. A poderosa semente do fascínio pelo mundo oculto e místico havia sido plantada em minha mente. A semente não germinou durante anos. Mas estava profundamente enraizada e me levou gradualmente ao cativante mundo do misticismo e do ocultismo” (Enganado Pela Nova Era, p. 212).
Coisas estranhas aconteceram durante a produção de alguns filmes de terror. O diretor Roman Polanski recebeu ameaças de morte por levar ao cinema um filme sobre o anticristo. O compositor da trilha sonora morreu com um coágulo no cérebro, exatamente como o personagem do filme. A mulher de Polanski estava grávida de oito meses quando foi brutalmente assassinada pelo psicopata Charles Manson. O prédio em que o filme foi filmado é o mesmo em que John Lennon foi assassinado. Seriam apenas coincidências?
Sete atores do filme “Poltergeist” morreram de forma sofrida ou violenta, e a casa em que o primeiro filme foi gravado foi praticamente destruída num terremoto, em 1994. E tem também as “13 maldições do filme O Exorcista”.
Fiquemos com apenas esses três exemplos. Agora imagine o que pode acontecer com a vida (e a mente) de uma pessoa que sabe o que está por trás dessas coisas, que sabe quem é o verdadeiro autor da mentira da vida imediata após a morte, dos espíritos, dos zumbis, das bruxas, da magia, etc., e, mesmo assim, se “diverte” assistindo a essas coisas. Na verdade, está se submetendo ao que não deve.

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