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segunda-feira, 27 de abril de 2015

O homem das cavernas - O que é real nas primeiras evidências acerca do homem primitivo?


Pelos anais da história da ciência, se considera que George Buffon, célebre naturalista francês e principal autor da coleção de 44 volumes da Histoire naturelle, foi quem reconheceu, em 1749, com a autoridade de um cientista, a semelhança estrutural do ser humano com o macaco (CLARK, 1977, p. 144).2 Meio século mais tarde, outro cientista francês, o marquês Jean de Lamark, afirmou, na sua obra Filosofia zoológica, publicada em 1809 3, que o homem descendeu do macaco através de um processo de transformação que ele mesmo denominou de continuum filogenético. Através dessas afirmações, consideradas valiosas por serem emitidas por autoridades universalmente reconhecidas no campo das ciências, parecia estar estabelecida a teoria da evolução humana. A partir dessas assertivas, muitos cientistas, principalmente antropólogos, dedicaram parte da sua existência à procura de provas objetivas para demonstrar que o ser humano é, evolutivamente, descendente dos macacos. Essa procura, considerada uma atividade positiva, em muitos meios acadêmicos, recebe o utópico nome de a “busca do elo perdido”.
Foram muitas as tentativas de descobrir o “elo perdido”, ou seja, vestígios da suposta transformação do organismo de um símio no ser humano primitivo. Em 1833, por exemplo, foi descoberta na França a primeira caverna com indícios de ter sido habitada. Alguns instrumentos de pedra, não muito bem definidos, achados no lugar, revelariam a presença do homem primitivo; ou seja, do homem não completamente evoluído e que teria muitas características de símio. Essa teoria, no entanto, foi desconsiderada nos meios acadêmicos por falta de definição dos indícios.
Alguns anos mais tarde, em 1848, no estreito de Gibraltar, foi achado um crânio fraturado, sobre o qual se emitiram opiniões otimistas no sentido de pertencer ao homem das cavernas. O entusiasmo não teve muita duração, pois o interesse despertado, não foi maior do que a definição de que esse vestígio, não passava de ser simplesmente um crânio deformado.
Em 1856, ocorreu o primeiro achado considerado nos meios científicos como importante para provar a transformação evolutiva do ser humano. Foi na Alemanha, nas proximidades do rio Dussel, no vale de Neander, onde foram encontrados ossos deformados que alguns observadores insinuaram serem vestígios pertencentes ao homem de Neanderthal.

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