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segunda-feira, 24 de outubro de 2016

HALLOWEEN: UM CULTO AO DEMÔNIO



Os maiores índices de vendas de doces e balas nos EUA e Europa ocorre na época do halloween.
Esta festa teve início no culto ao Diabo realizado por sacerdotes Druídas. Eles faziam sacrifícios humanos com crianças. O dia 1º de novembro foi instituído pelo Papa como Dia de Todos os Santos, em memória às crianças sacrificadas no dia 31 de outubro.
Crê-se que tais sacrifícios são feitos ainda hoje, prova disso é a preocupação das autoridades dos EUA com o alto índice de crianças desaparecidas nesta época.
Há uma prática no halloween americano chamada Fogueira de Ossos… ela fica acesa toda a noite queimando ossos até tornarem-se cinza. A crença druída, rezava que, na noite de 31 de outubro os mortos da família se levantavam e visitavam a casa dos parentes. Se ao chegarem não houvessem guloseimas e manjares preparados para eles, Satanás visitaria aquela casa.
Hoje vemos as crianças de casa em casa pedindo doces, fazendo papel de criatura das trevas. E cada vez que falam “Treats or Tricks?” – “Oferenda ou Travessura?” – estão proferindo “Ou você me dá um doce, ou te amaldiçôo”. As crianças são usadas como veículos de maldição!
As cerimônias, festas, druídas eram realizadas na floresta, em meio a árvores onde eram oferecidos sacrifícios de animais negros, sacrifícios de crianças e eles passavam a noite em orgias sexuais.
O costume de comemorar o “Dia de Todas as Almas” pode ser encontrado por todo o mundo. O “Dicionário Padrão de Folclore, Mitologia e Lenda para Temerosos e Gaiatos” nos diz: “Essencialmente, “Todas as Almas” é a adaptação de um costume de abrangência quase mundial de se reservar uma parte do ano (geralmente a última parte) para os mortos. Os babilônicos observavam uma festa mensal de Todas as Almas em que sacrifícios eram feitos por sacerdotes.” No folclore, por James Napier (p. 11) nós lemos: “Havia uma opinião geral entre todas as nações de que, na morte, as almas de homens bons eram possuídas por espíritos bons e carregadas ao paraíso; mas as almas de homens maus eram deixadas para vaguear no espaço entre a terra e a lua, ou entregues ao mundo espiritual. Estes espíritos vagantes tinham o hábito de assombrar os vivos… Mas havia meios pelos quais estes fantasmas poderiam ser exorcizados.” Esta satisfação poderia ser proporcionada através de presentes e alimento que poderiam ser preparados e oferecidos para eles. O abrigo também deveria ser providenciado para estas almas. De acordo com estas superstições, se você satisfizesse estes espíritos, eles não o incomodariam; entretanto, se não fossem satisfeitos, as maldições do demônio recairiam sobre você.
“Os Astecas do México acreditavam que as almas dos mortos voltavam no décimo segundo mês do ano, que corresponde a nosso novembro. Neste Dia de Todas as Almas as casas eram enfeitadas por fora para dar boas-vindas aos espíritos. Vasilhas de comida e bebida eram preparados numa mesa no cômodo principal, e a família saia com tochas para encontrar-se com os espíritos e convidá-los a entrar. Então, retornando à casa eles se ajoelhavam ao redor da mesa e curvados com seus olhos em terra, rezavam para as almas aceitarem suas ofertas” (Adonis, Frazer, p. 244).
Assim, por todo antigo mundo pagão, nós encontramos um padrão similar para apaziguar ou fazer ofertas e presentes aos mortos. Naturalmente, há diferenças nos métodos, mas a mesmo propósito prevalece em todos.


Neste momento, nós podemos notar que o Deus verdadeiro, Javé (Yahweh), tinha dito ao seu povo para não imitar aos povos pagãos:

“Não aprendais o caminho dos gentios.” (Jeremias 10:2)
Deus tinha lhes dito outra vez:

“Não vos voltareis para os necromantes, nem para os adivinhos; não os procureis para serdes contaminados por eles.” (Levítico 19:31)
Os escritos Hebreus nos dizem muito objetivamente:

“os mortos não sabem coisa nenhuma” (Eclesiastes 9:5)
Não podem voltar e assombrar a vida.

“A alma que pecar, essa morrerá.” (Ezequiel 18:4)
Depois que Cristo veio, seus discípulos, também foram advertidos quanto a imitarem as religiões pagãs.

“Antes, digo que o que eles sacrificam, é a demônios que as sacrificam e não a Deus; e eu não quero que vos torneis associados aos demônios. Não podeis beber o cálice do Senhor e o cálice dos demônios; não podeis ser participantes da mesa do Senhor e da mesa dos demônios” (I Coríntios 10:20-21)

Os primeiros discípulos se recusaram a participar dos rituais pagãos realizados para os mortos. Mas algo aconteceu depois que os apóstolos morreram. Enquanto os primeiros discípulos foram mortos ou morreram, os discípulos gentios caíram afastados da verdadeira adoração. Estes apóstatas começaram a fazer exatamente o oposto do que as escrituras diziam. Adotaram os caminhos dos pagãos. O predito afastamento da verdadeira adoração corrompeu a igreja primitiva. – Mat. 7:22,23; II Pe. 2:1; Atos 20:29,30.


Cores

- Laranja: cor da velas usadas nas cerimônias com defuntos
- Negro: manto que cobria os mortos

Símbolos

- Abóbora: na Europa era usado um nabo, com um rosto esculpido e uma vela dentro para iluminar o caminho quando andavam pela floresta durante a noite e simbolizava o espírito morto do qual recebiam poder – Joquio. Ao vir para América, o nabo foi substituído pela abóbora e o espírito passou a ser chamado Jack!

- Gato Preto: reencarnação de seres humanos.

O halloween é uma festa Satânica. Para os Satanistas há apenas 3 datas importantes no ano:

1º - o aniversário deles próprios;
2º - 30 de Abril – antiga data do Dia de Finados (hoje 02/11)
3º - 31 de Outubro – halloween

“A feiticeira não deixarás viver. (…) Quem sacrificar aos deuses e não somente ao Senhor será destruído.” (Exôdo 22:18-20)

“Não se achará entre ti quem faça passar pelo fogo o seu filho ou a sua filha, nem adivinhador, nem prognosticador, nem agoureiro, nem feiticeiro; nem encantador, nem necromante, nem mágico, nem quem consulte os mortos, pois todo aquele que faz tal coisa é abominação ao Senhor…” (Deuteronômio 18:10-12)
“Quanto, porém, aos covardes, aos incrédulos, aos abomináveis, aos assassinos, aos impuros, aos feiticeiros, aos idólatras e a todos os mentirosos, a parte que lhes cabe será no lago que arde com fogo e enxofre, a saber, a segunda morte (morte eterna).” (Apocalipse 21:8)
Todo ano, em outubro, milhões de pais cristãos professos aprovam enviar seus pequenos para as ruas vestidos de duendes, bruxas e fantasmas em um ritual de “Travessuras ou Guloseimas”. Será que este costume é apenas uma noite de inofensivo divertimento e tolice? Ou é um sinistro comando de Satanás para ensinar às mentes dos jovens seus caminhos diabólicos? O que está exatamente, envolvido neste festival onde o jovem e o velho se parecem, vestidos com trajes ridículos? Sobretudo, como deve, um verdadeiro adorador, encarar este costume? Que orientações podemos encontrar na Bíblia para nos ajudar a saber o que o próprio Deus sente sobre isto?
Muito do que acontece no halloween é, muito evidentemente, nada inofensivo. Quando os jovens profanam edifícios, quebram janelas, furam pneus, etc. a maioria deve concordar que é algo muito prejudicial e degradante. Mas que dizer sobre o costume popular do “Travessura ou Guloseimas”? É algo inocente como tantos pais pensam? Para compreender a resposta a esta pergunta, nós devemos primeiramente compreender de onde este festival veio e porque era celebrada originalmente.
A celebração do halloween já era observada por idólatras muito tempo antes da vinda de Cristo. Os sacerdotes druidas da Inglaterra, os romanos, os gregos e outros mantinham um festival de halloween. Não se realizava até muitos séculos após a morte de Jesus e de seus apóstolos, até que a cristandade popular começou a observar tal noite.
No livro “halloween através dos séculos” (Ralph Linton, pg.4), nós encontramos: “O mais antigo halloween foi celebrado pelos druidas em honra a Samhain, “senhor dos mortos”, cuja festa caía em 1º de novembro.”
Na Enciclopédia Britânica (11º ed., Vol. XII, pg. 857-858) lemos: “Era crença druida que na noite deste festival Saman, “senhor da morte”, chamava para junto de si os espíritos malignos que tinham sido condenados a habitar os corpos dos animais nos últimos 12 meses.”
O primeiro dia de novembro foi considerado por muitos povos antigos do norte, como sendo o começo de um ano novo. Neste tempo, quando as folhas estavam caindo e quase todo a folhagem estava desaparecendo, acreditava-se que as almas dos mortos retornavam aos seus lares. Se estes espíritos não encontrassem o alimento e abrigo apropriados ou fossem ofendidos com o que encontravam, a maldição do demônio viria sobre as cidades, vilas, etc.. Sacrifícios eram oferecidos aos mortos nestas ocasiões em várias regiões. Este dia foi chamado de “Noite de todas as almas”. Naqueles dias, o 1º de novembro iniciava-se no pôr-do-sol, correspondendo assim ao cair da noite do nosso atual 31 de outubro.


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