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quinta-feira, 16 de novembro de 2017
Daniel - capítulo 2
O melhor aluno não é aquele que só tira boa nota visando aprovação, é aquele que é aprovado no céu por colocar a sabedoria de Deus acima do conhecimento humano.
“Se o Senhor for sempre colocado diante dos alunos como Aquele a Quem devem procurar em busca de conselho, como fez Daniel, dEle receberão conhecimento e sabedoria. Tornar-se-ão todos, então, condutos de luz” afirmou Ellen G. White.
Embora a escola frequentada por Daniel não aplicasse tal princípio, ele o aplicava e o deixou como legado a professores e alunos.
Daniel 2 prova que a declaração final de Daniel 1 é verdadeira. O maior monarca de então teve um sonho e nenhum dos sábios conseguiu atender aos seus pedidos; exceto Daniel, que se destacou na escola secular por ser fiel ao Deus do Céu.
Observe este esboço realizado por Stephen R. Miller, intitulado “O sonho de Nabucodonosor”:
1. Circunstâncias do sonho (v. 1);
2. A incapacidade dos intérpretes pagãos:
• Convocação aos intérpretes (vs. 2-4);
• Petição impossível (vs. 5-9);
• Incapacidade admitida (vs. 10-11);
• Drástica consequência (vs. 12-13).
3. Intervenção de Daniel:
• Consulta e petição (vs. 14-16);
• Uma revelação (vs. 17-19);
• Uma oração (vs. 20-23);
• Audiência com o rei (vs. 24-30).
4. O sonho revelado:
• A grande estátua (vs. 31-33);
• A grande pedra (vs. 34-35).
5. Interpretação do sonho:
• Significado da estátua (vs. 36-46);
• Significado da grande pedra (vs. 44-45).
6. Resposta de Nabucodonosor (vs. 46-49).
O objetivo de Deus era mais amplo que revelar 25 séculos de história. Sua intenção era mais nobre do que mostrar o início e o fim dos impérios mundiais. O ápice de Seu propósito era tornar-Se conhecido e apresentar Seu reino eterno, pacífico e infalível.
A ênfase da visão da estátua não está nos impérios mundiais, mas no reino celestial regido pelo soberano Universal. Nabucodonosor e seus súditos precisavam dessa informação para se preparar para o futuro. E nós também. Essa matéria nenhuma escola secular ou livro didático oferece, conquanto dela todos careçam, até os grandes monarcas.
Aprendamos que…
• …“os reinos do mundo, ao mesmo tempo em que são fortes como o ferro, são vulneráveis como o barro. O Reino de Cristo, entretanto, é indestrutível, eterno, e vitorioso” (Hernandes Dias Lopes).
• …Babilônia, Medo-Persa, Grécia e já Roma passaram. Aguardamos o segundo advento de Cristo!
Portanto, reavivemo-nos!
Heber Toth Armí
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