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sábado, 28 de outubro de 2017
Ezequiel - capítulo 18
Na faculdade de teologia, eu tinha um professor, Gerson Pires de Araújo, que seguidamente repetia a seguinte premissa: “Ah! Se cada um soubesse que é dono do seu próprio destino”.
Essa grande verdade se acha no capítulo em análise… Estude-o com atenção e oração!
“Um dos principais fundamentos da Escritura é apresentado nesse capítulo (também ensinado em Dt 24.16; 2Rs 14.6). O castigo é proporcional à fé e à conduta de cada pessoa. Ele havia predito a punição que recairia sobre a nação, mas a razão era o pecado individual (cf. 3.16-21; 14.12-20; 33.1-20)” (John MacArthur).
Este é “um capítulo singular sobre a responsabilidade de cada pessoa pelas próprias ações. Questiona a visão de que o juízo resultava dos pecados da geração passada (citada em forma de provérbio no v. 2). No contexto, encontra-se a incompreensão das passagens bíblicas acerca da punição que se estende até a terceira ou quarta geração (ver Êx 20:5, 6; 34:7; Dt 5:9, 10). Três gerações são mencionadas neste capítulo: um homem justo (Ez 18:5), seu filho ladrão (v. 10) e o filho arrependido do ladrão (v. 14), a fim de demonstrar que cada um é responsável pela própria vida. Desse modo, prestará contas perante Deus e será julgado segundo as próprias obras. Estes princípios são explicados nos v. 21-24 (ver também 33:12-20). O comportamento revela nossas escolhas, atitudes, valores e, portanto, nosso caráter” (Bíblia Andrews).
• Quando não assumimos nossos erros, facilmente podemos acusar falsamente a Deus (vs. 1-13).
• Deus não Se defende, Ele apresenta a doutrina da responsabilidade individual diante da vida e do juízo (vs. 14-32).
Esse assunto é bem interessante e amplo, deve ser interpretado com equilíbrio. Warren Wiersbe observa:
“A culpa e a condenação pelo pecado do pai ou da mãe não podiam ser passadas adiante para os filhos, contudo as consequências do pecado dos pais podiam trazer sofrimento para a família […]. Nem Jeremias nem Ezequiel negaram que pessoas inocentes estavam sofrendo em decorrência dos pecados dos líderes judeus ímpios (Lm 5:7). Contudo, se opuseram ao fato de o povo estar usando o provérbio como desculpa para seus próprios pecados, afirmando que sua geração não era culpada de desobediência”.
Antes de querer achar um culpado para nossos erros, devemos assumi-los e confessá-los a Deus!
Heber Toth Armí
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