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quinta-feira, 21 de setembro de 2017

Jeremias - capítulo 8


Não devemos conformar-nos com o secularismo, nem com o mundanismo. Precisamos de uma filosofia bíblica para reger nossa vida visando um futuro feliz e abençoado.
Convido-te a refletir nestes pontos importantes:

• Toda pessoa que despreza um encontro com Deus, inevitavelmente terá um encontro com a calamidade. Os judeus arrogantes, impenitentes e acomodados em sua libertinagem, veriam que “mais miserável seria o destino dos sobreviventes do que o dos mortos” (R. K. Harrison) (vs. 1-3).
• A natureza obedece ao Criador, mas o povo de Deus, liberto, abençoado e privilegiado, desobedece. “Jeremias acha inacreditável que um povo pode se comportar tão contra a natureza em relação ao Seu Criador” – comenta Harrison (vs. 4-7).
• Falsos líderes religiosos sempre existiram. Os versículos 8-12 “mostram como os responsáveis pelo culto em Jerusalém levaram toda a nação para caminhos errados, alegando estar fazendo o que a Torá manda… Já a esta altura havia mestres sem estudo e preparo que distorciam as Escrituras, para sua destruição e dos outros (2Pe 3:16)”, acrescenta Harrison.
• Observando o destino inevitável de Judá devido a seus inúmeros pecados (vs. 13-17), Jeremias não contém suas emoções. Os últimos versículos do capítulo “evidenciam a agonia intensa por que Jeremias passou quando contemplou a ruína de seu povo. Sua tristeza provinha do conflito entre seu amor pela pátria e sua fidelidade total aos mandamentos de Deus” (Harrison).

A satisfação consigo mesmo, o apego ao pecado, a negligência às advertências divinas, a deterioração do ensino das Escrituras, são problemas de outrora e de agora. Eis a razão da ausência de verdadeiro reavivamento.
Enfrentamos uma crise religiosa, eclesiológica e pessoal, devido aos mesmos problemas antigos revividos no presente. Precisamos entender que a aversão ao arrependimento impossibilita o reavivamento.
Neste texto “a lei e os profetas ficam de fato bem próximos, pois o profeta deve pregar a lei que vem sendo negligenciada, modificada e rejeitada. A nação não pode se beneficiar, de uma forma ou de outra, do mal uso da revelação divina. Pelo contrário, esse uso errôneo distancia-os dos alicerces teológicos que os sustêm na terra santa” (Paul R. House).

• Não estamos, também, perdendo bênçãos pelos mesmos motivos: Negligência, distorção e rejeição da Palavra de Deus?
• Não precisamos também urgentemente das advertências do profeta Jeremias?

Arrependamo-nos! Reavivemo-nos! Reformemo-nos! 

Heber Toth Armí

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