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quinta-feira, 31 de agosto de 2017

Isaías - capítulo 39


A exibição ególatra das próprias riquezas materiais traz consequências infernais. Ezequias, rei que se empenhou para erradicar a idolatria em seu reino, idolatrou bens materiais – como fazem adoradores dos falsos deuses.
Ezequias, aquele que recebera de Deus cura miraculosa duma enfermidade mortal, desperdiçou uma oportunidade de ouro ao valorizar mais as riquezas do que o Deus que as deu.

• Atenção: Filosofias capitalistas desviam-nos dos caminhos da verdadeira religião.

Visitas ilustres, homens importantes, com intenções políticas visitaram o rei Ezequias devido a sua cura e, provavelmente, pelo retrocesso do sol adorado como deus em diversas nações; mas, em vez de falar do Deus verdadeiro, Ezequias revelou sua vaidade.
A vaidade faz o indivíduo ser educado, mas com segundas intenções. Promove a política da boa vizinhança, visando algo de seu próprio interesse. Por fim desconsidera o cuidado, a direção, a proteção e a bênção de Deus – o verdadeiro responsável por tudo o que temos e somos (vs. 1-4).
A vaidade conduz até o piedoso, que recebeu uma graça miraculosa de Deus, à ingenuidade espiritual. A ingenuidade não discerne perigos por agir independente de Deus. Nem percebe o mal de priorizar coisas em vez de glorificar a Deus. Não distingue as oportunidades que Deus dá para testemunhar dEle, por isso, usa tais oportunidades para falar de si mesmo ignorando as consequências de perder a oportunidade de ouro (vs. 5-8).
A vaidade materialista demonstra-se ambição que preocupa-se apenas com o presente, não pensa no futuro. Por isso, a exploração exagerada da natureza, o desperdício abundante de água, o aumento das fábricas que eliminam gases que diminuem a camada de ozônio, que resultam em aquecimento global, derretimento das geleiras, gerando assim grandes catástrofes no presente, mas principalmente no futuro…

Eis o mal da vaidade: A filosofia materialista rouba…

• …os dízimos para investir em si mesmo tirando a oportunidade da pregação do evangelho.
• …a glória de Deus para exaltar-se.
• …o lugar de Deus, pois Sua missão não é importante para o materialista.

“O rei estava desfrutando sua fama e fortuna e, ao que parece, negligenciando sua vida espiritual”, conclui Warren W. Wiersbe sobre Ezequias.

E quanto a nós? Não estamos aproveitando as bênçãos de Deus para nos engrandecermos diante das pessoas em vez de exaltarmos a Deus? Reavivemo-nos! 

Heber Toth Armí

O capítulo 39 de Isaías é pequeno mas nos incentiva a sermos prudentes em nossas palavras e ações. Ezequias havia se recuperado de sua doença por causa da misericórdia de Deus em atender às suas orações. Como resultado deste milagre notável a notícia de sua cura se espalhou. Não muito tempo depois o rei da Babilônia ouviu sobre isso e enviou seu próprio filho e alguns funcionários do governo com uma carta especial e presentes de boa vontade.
No entanto, em vez de contar a esses mensageiros pagãos sobre o grande e verdadeiro Deus, o único que pode curar e libertar (Isa. 37:20), o rei Ezequias glorificou suas riquezas e poder. Ao invés de usar isso como uma oportunidade para testemunhar como Deus havia lhe concedido um prazo maior de vida, Ezequias dirige a atenção dos babilônios para si mesmo e para a glória do seu reino.
“A história da falta de Ezequias em se provar fiel a sua missão ao tempo da visita dos embaixadores, está repleta de importantes lições para todos. Necessitamos, muito mais do que o fazemos, falar dos preciosos capítulos em nossa experiência, sobre a misericórdia e amorável bondade de Deus, as incomparáveis profundezas do amor do Salvador. Quando a mente e o coração estão cheios do amor de Deus, não será difícil partilhar aquilo que faz parte da vida espiritual. Grandes pensamentos, nobres aspirações, clara percepção da verdade, propósitos altruístas, anelos de piedade e santidade, encontrarão expressão em palavras que revelem a qualidade dos tesouros do coração. Aqueles com quem nos associamos dia a dia necessitam de nosso auxílio, nossa orientação. Eles podem encontrar-se em tal condição de mente que uma palavra dita a tempo será como um prego encravado no lugar certo. Amanhã algumas dessas almas poderão estar onde nunca mais as alcançaremos outra vez. Qual é nossa influência sobre esses companheiros de jornada?” Profetas e Reis, p. 347, 348.
De forma análoga, o nosso testemunho tem o potencial de influenciar centenas e milhares de pessoas. Estamos nós aproveitando as oportunidades que recebemos? Ou estamos exaltando a nós mesmos à semelhança de Ezequias quando as pessoas procuram descobrir a razão do sucesso e felicidade de nossas vidas? Tomara que estejamos dirigindo a mente das pessoas para o verdadeiro Deus, o único que pode trazer a cura e a prosperidade para nós. 

Senhor perdoa-nos por tão freqüentemente atribuirmos a nós mesmos a glória que é devida somente a Ti! Perdoa-nos, como cristãos, por desperdiçarmos oportunidades de falar do Teu poder, misericórdia, amor e justiça. Queremos usar nossa influência para conduzir outros a Ti.

Melodious Echo Mason

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