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sexta-feira, 9 de junho de 2017
O Livro de Jó - capítulo 21
Nem todos recebem o que merecem. Enquanto que, no capítulo anterior, Zofar alega que as calamidades atingem aos que desprezam a Deus, neste capítulo, Jó apresenta um quadro diferente: Os perversos podem se dar bem na vida!
Jó se vê obrigado a responder diretamente a seus amigos. Jó não aguenta mais ouvir suas baboseiras teológicas ou suas falácias filosóficas.
1. O sofredor precisa ter tanto direito de falar como de ouvir seus conselheiros. Mesmo sabendo que será ridicularizado, quem está no leito de dor quer imitir suas opiniões. Jó apela para ser ouvido como um meio de obter um pouco de consolo de seus amigos (vs. 1-6).
2. O contra-argumento de alguém de mente mais aberta ataca diretamente os conceitos superficiais da religião e da fé. Jó questiona os argumentos de Zofar (20:11), Bildade (18:19) e Elifaz (5:17-27). Para Jó era evidente que os ímpios vivem bem, veem o desenvolvimento de sua família e o aumento de seus bens, mesmo blasfemando abertamente contra Deus ou rejeitando declaradamente à religião verdadeira (vs. 7-15).
3. A afirmação de uma verdade deve ser avaliada com a outra face da mesma moeda. Ouvir apenas uma versão da verdade, proferida por um indivíduo, é apegar-se no mínimo como se fosse o todo. Jó propõe que os ímpios não são castigados. Incrédulos têm vida longa e próspera. Se os filhos pagam pelos erros dos pais, os pais podem não estar pagando pelos seus erros – isso confronta o argumento de Zofar em 20:5 (vs. 16-21).
4. Avançando no raciocínio, o sábio amplia seus argumentos mostrando verdades impensadas por muitos questionadores do sofrimento. Jó relembra que tanto os bons quanto os maus morrem e vão para o mesmo lugar: a sepultura (vs. 21-26).
5. Teologias unilaterais são destruídas com argumentos sólidos da vida real. Jó mostra que seus amigos ignoraram muitas coisas simples, por isso despejaram sobre ele um montão de bobagens embrulhadas com sabedoria piedosa (vs. 27-34).
Nem todo sofrimento vem como castigo pelo pecado cometido. Nem toda prosperidade significa honestidade ou fidelidade a Deus. Com estes argumentos, fica claro que os…
• …ateus, vivem em paz;
• …incrédulos, prosperam;
• …pagãos, vivem bastante;
• …pecadores perversos são abençoados;
• …maus, se dão bem…
E você, em que acredita? Aprofunde tuas convicções… Estude Jó!
Heber Toth Armí
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