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quinta-feira, 27 de abril de 2017

2 Reis - capítulo 18


Onde há declínio espiritual, é necessário haver reavivamento espiritual; o qual será correto, unicamente sendo pautado pela orientação do Deus Onipotente.
Por não viver o ideal divino, ignorar planos revelados, decidir pelas exigências do coração, o antigo povo de Deus decresceu – não evoluiu; na verdade, regrediu! Mesmo com tanto amor paternal, mesmo com tanto empenho, dedicação e devoção divinos, Israel entregou-se aos caprichos da carnalidade perniciosa. Mas, Deus não desistiu de Israel.

• Deus não abandona Seu povo nem mesmo quando Seu povo O abandona.

Ao afastar-se de Deus, o povo teve que lidar com serpentes venenosas; então, Deus possibilitou a cura mediante o olhar a uma serpente de bronze içada numa haste – o que não consistiu em idolatria, mas numa didática evangelística.
Entretanto, transcorrendo o tempo, o povo transformou este meio evangelístico em objeto idolátrico; por isso, Ezequias destruiu o que veio a se chamar Neustã (v. 4). Assim, Deus observa e corrige os passos dados por Seu povo, mesmo havendo instabilidade na conduta.

Neste capítulo encontramos os seguintes pontos importantes:

• Quando Satanás parece ter introduzido a idolatria de todas as formas entre o povo de Deus, causando deformação na religião, Deus não cruza os braços. Ele providencia alguém disposto a fazer uma reforma, na tentativa de reavivar e restaurar o povo que o diabo intenta arrastar para a destruição (vs. 1-5).

• Há diferença gritante na vida do indivíduo, família, igreja ou nação que serve fielmente a Deus, obedece a Seus santos mandamentos e vive em constante relacionamento com Ele buscando um reavivamento e reforma espirituais. Os resultados contrastantes da história de Israel e Judá nos evidenciam a diferença de servir e não servir a Deus (vs. 6-12).

• Pequenas brechas na vida espiritual são oportunidades suficientes para surgimento de afrontas ferozes e massacrantes dos incrédulos. Os ataques de Senaqueribe a Ezequias exemplificam esse ponto (vs. 13-37).

A ousadia dos incrédulos é tremenda. Eles usam a lógica, intimidam com evidências, argumentam fortemente, confrontam arrogantemente. Intrepidamente provocam ao próprio Deus. Eles não temem a Deus e ainda intimidam ao povo que crê nEle.
Isso é verdade em todas as áreas do conhecimento. A Bíblia e seus temas são escrupulosamente atacados pelos incrédulos. Como Deus lidará com isso? Saberemos no próximo capítulo!

Heber Toth Armí

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