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segunda-feira, 24 de abril de 2017

2 Reis - capítulo 10


Infelizmente “há muitos que se alimentam levemente da Bíblia Sagrada, mordiscando aqui e ali aleatoriamente com um interesse apenas passageiro pelas palavras de uma página. Poucos são aqueles que bebem de forma profunda e consistente dos rios de água viva” (Charles R. Swindoll).

Neste mundo de horrores, trevas espirituais e morais, violência e corrupção extremas precisamos mergulhar de cabeça no livro de Deus deixado à humanidade. Referindo-se a Jeú como “um dos homens mais sanguinários da Bíblia”, Harold L. Willmington oferece-nos os seguintes detalhes do capítulo em estudo:

1. Jeú mata a família de Acabe:


  • O desafio feito por Jeú aos habitantes de Samaria de que atacaria a qualquer filho de Acabe que se declarasse rei (vs. 1-3);
  • A decapitação promovida pelo povo se dispõe a ajudar Jeú, o qual lhes instrui o que fazer (vs. 4-8)
  • A destruição dos demais remanescentes e chegados da família de Acabe (vs. 9-11, 15-17).


2. Jeú mata a família de Acazias, sem deixar sequer um para contar a história (vs. 12-14).

3. Jeú mata os sacerdotes de Baal:


  • A fraude: Jeú finge querer adorar Baal e reúne todos os sacerdotes no próprio templo deles (vs. 18-24)
  • A destruição: Jeú ordena que todos os sacerdotes sejam mortos e destrói o templo de Baal (vs. 18-28).


O objetivo do rei Jeú era eliminar idólatras e promotores da idolatria. Quando a perversão religiosa ganha proporção grandiosa somente uma reação na mesma proporção resolve. O caminho da reforma espiritual é doloroso, por isso muitos o evitam.
Contudo, nem todo líder que mergulha num projeto radical de reforma espiritual age corretamente. “Jeú orgulhava-se de seu ‘zelo para com o Senhor’ (10:16), mas esse ‘zelo’ era uma fachada piedosa para esconder o egotismo e o ódio que, na realidade, motivavam seu serviço. Deus incumbiu Jeú de um trabalho importante, mas Jeú extrapolou essa incumbência e foi longe demais” (Warren Wiersbe).


  • É preciso ficar atento à forma que é administrada a reforma espiritual, pode ser que haja ambição ou legalismo por trás das boas intenções.
  • É preciso ser humilde e submisso a Deus para operar qualquer reforma em Seu nome.
  • O equilíbrio é um desafio para todo líder verdadeiramente espiritual.
  • O segredo? Submissão total a Deus!


Peçamos discernimento a Deus! Reavivemo-nos! 

Heber Toth Armí

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