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terça-feira, 14 de março de 2017

A Bela e A Fera e o Homossexualismo


A versão em desenho animado de “A Bela e a Fera” saiu em 1991 e logo entrou para a lista de filmes memoráveis dos estúdios Disney. Um quarto de século depois, a refilmagem live action, com atores vivendo os personagens, opta por incluir uma cena homoafetiva. Resultado? Mesmo antes da estreia, ameaças de boicote se multiplicam. Nos Estados Unidos, vários movimentos religiosos e conservadores se mostraram contrários à exibição de um filme infantil que tenta apresentar a homoafetividade dentro de uma história infantil. Alguns cinemas já anunciaram que não exibirão o filme por causa disso. Segundo a BBC, a reação mais forte até o momento foi na Rússia, onde as autoridades já estão se posicionando. O país pode proibir a exibição de “A Bela e a Fera”, pois existe uma legislação que proíbe a divulgação de “propaganda gay” para crianças. O ministro da Cultura, Vladimir Medinsky, afirmou que o filme seria “investigado” antes de um veredito. A lei, em vigor desde 2013,  descreve a homossexualidade como “relações sexuais não tradicionais”.

Vitaly Milonov, deputado do partido Rússia Unida, descreveu o filme como “propaganda descarada do pecado”. Ele pediu que o governo tome medidas para proibir a exibição do filme da Disney baseado na lei que protege menores de idade da exposição a esse tipo de cena. Seu colega parlamentar Alexander Sholokhov disse que, se as cenas violavam a lei, o filme deveria ser banido dos cinemas russos.

Embora não seja mais crime ser LGBT no país, em 2012 a Rússia proibiu a realização de paradas do orgulho gay por cem anos, em nome da moralidade e dos bons costumes.

A polêmica teve início quando o diretor do filme, Bill Condon, deu uma entrevista explicando que havia uma subtrama gay no enredo. Isso é algo inédito em produções da Disney. (Gospel Prime)

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