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sexta-feira, 23 de dezembro de 2016
Fósseis não tão antigos - Dinossauros não viveram há milhões de anos
De acordo com os sempre fiáveis métodos de adivinhação/”datação” evolutivos, os dinossauros supostamente extinguiram-se há 65 milhões de anos atrás. Daí se infere que qualquer fóssil de dinossauro que seja encontrado nas camadas geológicas tem que ter no mínimo 65 milhões de anos.
Mas e se o fóssil não aparenta ser tão antigo? E se, após inspecção científica, fossem descobertos ossos de dinossauro com tecido ósseo “fibroso“, “flexível” e “resilente“, que quando “esticado volta ao seu tamanho ou forma inicial“? E se proteínas como o colagénio fossem encontradas lado a lado com a “hemoglobina, elastina e lamina, bem como estruturas tipo células parecidas com células sanguíneas e células ósseas“?
Quando se chega às descobertas perigosas da Drª Mary Schweitzer, os evolucionistas universalmente rejeitam aquilo que os seus olhos podem observar, e preferem tapar os ouvidos e continuar a acreditar que os dinossauros viveram há milhões de anos atrás.
Durante os últimos anos, e um pouco por todo o mundo, os cientistas têm desenterrado uma variedade de ossos de dinossauro que contém proteínas intactas, incluindo colagénio, hemoglobina, elastina e lamina. No entanto, uma vez que de acordo com o evolucionista e escritor científico Robert Service, “proteínas nos tecidos normalmente degradam-se rapidamente após a morte do animal“, a pesquisa da equipa liderada pela Drª Mary Schweitzer manteve-se “controversa”.
Desde a altura em que a Drª Schweitzer publicou os seus achados relativos aos tecidos macios de dinossauros de “68 milhões de anos” (2005 e 2007), um estudo ainda mais exaustivo foi feito no chamado “duck-billed dinosaur” (supostamente de 80 milhões de anos). O que é que os pesquisadores encontraram? Desta vez “Schweitzer e os colegas reportaram ter encontrado um número ainda maior de fragmentos de proteínas“. Depois de terem usado químicos para dissolver os minerais, os cientistas viram o que parece ser “uma rede de vasos macios e transparentes, bem como matrizes extracelulares“.
Como é que fósseis com idades de 80 milhões de anos podem conter hemoglobina, elastina, colagénio, lamina e estruturas tipo-célula aparentando células sanguíneas e células ósseas? O problema não está nos ossos, obviamente; diversos estudos durante os últimos 4 anos verificaram a presença de colagénio. O problema está nos métodos de datação evolutivos. De acordo com as evidências, eles não funcionam.
Mais uma vez, e como é normal, a Palavra do Criador revela-se historicamente Fiável. Os dinossauros sempre viveram lado a lado com os humanos, embora uma grande parte deles tenha desaparecido.
Pelo jeito, fica cada vez mais difícil defender a ideia de que os dinos viveram milhões de anos atrás e que, depois de outros milhões de anos, teriam se transformado em aves (!). Se há tecido mole em fósseis de dinossauros e até células sanguíneas, eles não podem ter morrido há tanto tempo. E se não morreram há tanto tempo, não teria havido tempo suficiente para evoluírem para pássaros (!). Vamos aguardar mais explicações mirabolantes para tentar explicar o inexplicável dentro da cosmovisão evolucionista.
Michlson Borges
darwinismo.wordpress.com
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