segunda-feira, 27 de abril de 2015

02 As 3 Mensagens Angélicas - O Governo de Deus e Sua Lei - A voz do Segundo Anjo


No Céu, Lúcifer iniciou suas investidas contra Deus atacando os princípios de Sua lei, derrotado (Apocalipse 12:7-9, 17), trouxe para a Terra os mesmos intuitos de subjugar o Seu governo. Para cada propósito de Deus, Satanás apresenta uma contrafação, e isso não seria diferente com as verdades relacionadas a criação deste mundo. Por milênios, Satanás obscurece os relatos bíblicos que revelam a origem da Terra e da vida que nela se encontra; por milênios, ele vem deturpando os desígnios da lei divina destinada para a humanidade. Sem escrúpulos e através de homens maléficos, ele centraliza seus esforços para anular a influência da lei de Deus, especialmente do quarto mandamento que reúne as verdadeiras informações sobre Autor da criação e os motivos pelas quais a Ele, unicamente, devem ser destinadas a obediência e adoração de Suas criaturas.
"O Senhor fez o mundo em seis dias e descansou no sétimo, santificando este dia e separando-o de todos os outros como sagrado a Sua própria Pessoa para que fosse observado por Seu povo durante todas as suas gerações. Mas o homem do pecado, exaltando-se acima de Deus, assentando-se no templo de Deus e ostentando-se como se fosse o próprio Deus, cuidou em mudar(f) os tempos e a lei (Daniel 7:25). Este poder, tencionando provar que não somente era igual a Deus, mas estava acima de Deus, mudou o dia de repouso, colocando o primeiro dia da semana onde deveria estar o sétimo. E o mundo protestante tem admitido que este filho do papado [domingo] seja considerado sagrado. Na Palavra de Deus, isto é chamado de fornicação (Apocalipse 14:8)."
"Durante a dispensação cristã, o grande inimigo da felicidade do homem fez do sábado do quarto mandamento um objeto de ataque especial. Satanás diz: 'Eu atravessarei os propósitos de Deus (Ezequiel 28:1-7; Ezequiel 28:13-19; Isaías 14:12-14). Capacitarei meus seguidores a porem de lado o memorial de Deus, o sábado do sétimo dia. Assim, mostrarei ao mundo que o dia abençoado e santificado por Deus foi mudado. Esse dia não perdurará na mente do povo. Apagarei a lembrança dele. Porei em seu lugar um dia que não leve as credenciais de Deus, um dia que não seja um sinal entre Deus e Seu povo. Levarei os que aceitarem este dia a porem sobre ele a santidade que Deus pôs sobre o sétimo dia.
Através de meu representante, engrandecerei a mim mesmo (II Tessalonicenses 2:3-4 cf. Ezequiel 28:2). O primeiro dia será exaltado, e o mundo protestante receberá este sábado espúrio como genuíno. Através da não observância do sábado que Deus instituiu, levarei Sua lei ao menosprezo (...). Assim o mundo tornar-se-á meu. Eu serei o governador da Terra, o príncipe do mundo (João 14:30-31 cf. João 12:31). Controlarei assim as mentes sob meu poder para que o sábado de Deus seja um objeto especial de desprezo'."
"Uma vez que o sábado desempenha papel vital na adoração a Deus como Criador e Redentor, não deveria constituir surpresa o fato de que Satanás tem levado adiante uma guerra sem tréguas na tentativa de subverter essa sagrada instituição. Em parte alguma, autoriza a Bíblia a mudança do dia de adoração que Deus instituiu no Éden e reafirmou no Sinai. Outros cristãos, eles próprios observadores do domingo, reconhecem isso(g)."

Considerações Finais

As investidas de Satanás contra o governo de Deus e Sua lei são representadas pela ação de uma Babilônia mística ou simbólica, pois a literal já havia sido destruída nos tempos do Antigo Testamento e nunca mais será habitada (Isaías 13:19-21). A Bíblia de Jerusalém, tradução católica com imprimatur, comentando Apocalipse 17:5 afirma que Babilônia é o nome simbólico de Roma, que arrastou todas as nações à idolatria.
Assim como Apocalipse capítulo 12 apresenta uma mulher pura como símbolo da igreja fiel a Deus, em Apocalipse capítulo 17 tem-se uma meretriz representando uma igreja que se prostituiu, isto é, que corrompeu-se espiritualmente quanto abandonou a Deus (cf. Ezequiel 16:15-21).7 A igreja de Roma é a igreja-Mãe descrita em Apocalipse 17:5; e esta tem filhas que, embora tenham a abandonado, conservam muito de seus vícios e da sua conduta religiosa equivocada; saíram da casa da "mãe meretriz", porém embriagadas com seu "vinho" de ensinos abomináveis (Apocalipse 17:4). E neste estado de "embriaguez" não percebem as doutrinas herdadas.
Existem pessoas sinceras dentro dessas igrejas que ainda não descobriram estas revelações de Deus. Todavia, permanecer nelas após conhecer a vontade do Senhor, demonstra um ato de desobediência e rebelião que as identifica com os pecados de Babilônia. Por causa desta atitude, Deus Se vê obrigado a castigá-las com os flagelos destinados a Babilônia. Antes, porém, o Salvador lhes concede oportunidade de livramento: "Sai dela, povo Meu" (Apocalipse 18:4 cf. Ezequiel 18:23, Ezequiel 33:11).8

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