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segunda-feira, 27 de abril de 2015
10 As 3 Mensagens Angélicas - Falsa Imortalidade - A voz do Segundo Anjo
Já no início da história humana, começou Satanás seus esforços para enganar a nossa raça. Aquele que incitara rebelião no Céu(a), desejou levar os habitantes da Terra a unirem-se com ele em luta contra o governo de Deus. Adão e Eva tinham sido perfeitamente felizes na obediência à lei divina, e esse fato era um testemunho constante contra a alegação em que insistira Satanás no Céu, de que a lei de Deus era opressiva, e se opunha ao bem-estar de Suas criaturas. (...)
Houvesse Satanás se manifestado em seu verdadeiro caráter, teria sido repelido de imediato, pois Adão e Eva tinham sido advertidos contra este perigoso adversário; ele, porém, operou na treva ocultando seu propósito para que mais eficazmente pudesse realizar o seu objetivo. Empregando como intermediária a serpente, então criatura de fascinante aspecto, dirigiu-se a Eva: "É assim que Deus disse: não comereis de toda a árvore do jardim?" (Gênesis 3:1 KJV). Se Eva tivesse evitado entrar em argumentação com o tentador, teria estado em segurança; mas arriscou-se a conversar com ele e caiu vítima de seus enganos. É assim que muitos ainda são vencidos. Duvidam e argumentam com relação aos preceitos de Deus; e, ao invés de obedecerem aos mandados divinos, aceitam teorias humanas que tão somente disfarçam as armadilhas de Satanás.
"Disse a mulher à serpente: 'Do fruto das árvores do jardim comeremos, mas do fruto da árvore que está no meio do jardim, disse Deus: Não comereis dele, nem nele tocareis, para que não morrais'. Então a serpente disse à mulher: 'Certamente não morrereis. Porque Deus sabe que no dia em que dele comerdes se abrirão os vossos olhos, e sereis como Deus, sabendo o bem e o mal'." (Gênesis 3:2-5 YLT). A serpente declarou que se tornariam como Deus, possuindo maior sabedoria que antes e sendo capazes de uma condição mais elevada de existência. Eva cedeu à tentação; e, por sua influência, Adão foi levado ao pecado. Aceitaram as palavras da serpente de que Deus não queria dizer o que falara; desconfiaram de seu Criador, imaginaram que Ele estava a restringir-lhes a liberdade, e que poderiam obter grande sabedoria e exaltação, por transgredir Sua lei. (...)
O único que prometeu a Adão vida em desobediência foi o grande enganador. E a declaração da serpente a Eva, no Éden - "Certamente não morrereis" - foi o primeiro sermão pregado acerca da imortalidade da alma. Todavia, esta declaração, repousando apenas na autoridade de Satanás, ecoa dos púlpitos da cristandade, e é recebida pela maior parte da humanidade tão facilmente como o foi pelos nossos primeiros pais. À sentença divina: "A alma que pecar, essa morrerá" (Ezequiel 18:20 KJV), é dada a significação: a alma que pecar, essa não morrerá, mas viverá eternamente. (...)
Depois da queda, Satanás ordenou a seus anjos que fizessem um esforço especial a fim de inculcar a crença da imortalidade inerente do homem; e, tendo induzido o povo a receber este erro, deveriam levá-lo a concluir que o pecador viveria em estado de eterna miséria. Agora o príncipe das trevas, operando por meio de seus agentes, representa a Deus como um tirano vingativo, declarando que Ele mergulha no inferno todos os que não Lhe agradam, e faz com que sempre sintam a Sua ira; e que, enquanto sofrem angústia indizível e se contorcem nas chamas eternas, Seu Criador para eles olha com satisfação. (...)
Quão repugnante a todo sentimento de amor e misericórdia, e mesmo ao nosso senso de justiça, é a doutrina de que os ímpios mortos são atormentados com fogo e enxofre num inferno eternamente a arder; que pelos pecados de uma breve vida terrestre sofrerão tortura enquanto Deus existir!(b) Contudo esta doutrina tem sido largamente ensinada, e ainda se acha incorporada em muitos credos da cristandade. (...)
Que ganharia Deus se admitíssemos que Ele Se deleita em testemunhar incessantes torturas; que Se alegra com os gemidos, gritos e maldições das sofredoras criaturas por Ele retidas nas chamas do inferno? Poderão esses terríveis sons ser música aos ouvidos do Amor infinito? Insiste-se em que a aplicação de intérmino sofrimento aos ímpios mostraria o ódio de Deus ao pecado, como a um mal ruinoso à paz e à ordem do Universo. Terrível blasfêmia! Como se o ódio de Deus ao pecado fosse a razão por que este se perpetua. (...) Está além do poder do espírito humano avaliar o mal que tem sido feito pela heresia do tormento eterno. A religião da Bíblia, repleta de amor, bondade e abundante de misericórdia é obscurecida pela superstição e, revestida de terror. (...)
A teoria do tormento eterno é uma das falsas doutrinas que constituem o vinho das abominações de Babilônia, do qual ela faz todas as nações beberem. (Apocalipse 14:8; Apocalipse 17:2). Que ministros de Cristo hajam aceito esta heresia e a tenham proclamado do púlpito sagrado, é na verdade um mistério. Eles a receberam de Roma, assim como receberam o falso sábado. É verdade que tem sido ensinada por homens eminentes e piedosos; mas a luz sobre tal assunto não lhes chegou como a nós. Eram responsáveis apenas pela luz que resplandecia em seu tempo; nós o somos pela que brilha em nossa época. Se nos desviamos do testemunho da Palavra de Deus, aceitando falsas doutrinas porque nossos pais as ensinaram, caímos sob a condenação pronunciada sobre Babilônia; estamos a beber do vinho de suas abominações.
Ilusão imortalista
Numerosa classe, para a qual a doutrina do tormento eterno é revoltante, é levada ao erro oposto. Vêem que as Escrituras representam a Deus como um ser de amor e compaixão, e não podem crer que Ele destine Suas criaturas ao fogo de um inferno eternamente a arder. Crendo, porém, ser a alma de natureza imortal, não percebem outra alternativa senão concluir que toda a humanidade se salvará, por fim. Muitos consideram as ameaças da Bíblia como sendo meramente destinadas a amedrontar os homens para a obediência, e não para se cumprirem literalmente. Assim o pecador pode viver em prazeres egoístas, desatendendo aos preceitos de Deus, e não obstante esperar ser, ao final, recebido em Seu favor. Esta doutrina, admitindo a misericórdia de Deus, mas passando por alto Sua justiça, agrada ao coração carnal e torna audazes os ímpios em sua iniquidade. (...)
Deus deu em Sua Palavra prova decisiva de que punirá os transgressores de Sua lei. Os que se lisonjeiam de que Ele é muito misericordioso para exercer justiça contra o pecador, apenas têm de olhar para a cruz do Calvário. A morte do imaculado Filho de Deus testifica que "o salário do pecado é a morte" (Romanos 6:23), que toda violação da lei de Deus deve receber sua justa paga (I João 3:4). Cristo, que não tinha pecado, Se fez pecado pelo homem. Encarou a culpa da transgressão, sendo-Lhe ocultado o rosto do Pai, até Lhe quebrantar o coração e desfazer a vida. Todo esse sacrifício foi feito para que os pecadores possam ser remidos. De nenhum outro modo conseguiria o homem livrar-se da pena do pecado. E toda alma que se recusa a tornar-se participante da expiação provida a tal preço, deve levar em si própria a culpa e o castigo da transgressão. (...)
Deus não força a vontade ou o juízo de ninguém. Não tem prazer na obediência servil. Deseja que as criaturas de Suas mãos O amem porque Ele é digno de amor. Quer que Lhe obedeçam porque reconhecem inteligentemente Sua sabedoria, justiça e benevolência. E todos os que possuem concepção justa destas qualidades, amá-Lo-ão porque são atraídos para Ele e Lhe admiram os atributos. (...)
Os que escolheram a Satanás como chefe, e por seu poder têm sido dirigidos, não estão preparados para comparecer à presença de Deus. O orgulho, o engano, a licenciosidade, a crueldade, fixaram-se em seu caráter. Podem eles entrar no Céu, para morar para sempre com aqueles a quem desprezaram e odiaram na Terra? A verdade nunca será agradável ao mentiroso; a humildade não satisfará o conceito de si mesmo e o orgulho; a pureza não é aceitável ao corrupto; o amor abnegado não parece atrativo ao egoísta. Que fonte de gozo poderia oferecer o Céu para os que se acham totalmente absorvidos nos interesses terrenos e egoístas?
Poderiam aqueles cuja vida foi empregada em rebelião contra Deus, ser subitamente transportados para o Céu, e testemunhar o estado elevado e santo de perfeição que ali sempre existe (...); poderiam aqueles cujo coração está cheio de ódio a Deus, à verdade e santidade, unir-se à multidão celestial e participar de seus cânticos de louvor? Poderiam suportar a glória de Deus e do Cordeiro?
Não, absolutamente; anos de graça lhes foram concedidos, a fim de que pudessem formar caráter para o Céu; eles, porém, nunca exercitaram a mente no amor à pureza; nunca aprenderam a linguagem do Céu, e agora é demasiado tarde. Uma vida de rebeldia contra Deus incapacitou-os para o Céu. A pureza, santidade e paz dali lhes seriam uma tortura; a glória de Deus seria um fogo consumidor (cf. Êxodo 24:17). Almejariam fugir daquele santo lugar. Receberiam alegremente a destruição, para que pudessem esconder-se da face dAquele que morreu para os remir (cf. Apocalipse 6:16). O destino dos ímpios se fixa por sua própria escolha. Sua exclusão do Céu é espontânea da sua parte, e justa e misericordiosa da parte de Deus. (...)
Em misericórdia para com o mundo, Deus suprimiu seus ímpios habitantes no tempo de Noé. Em misericórdia, destruiu os corruptos habitantes de Sodoma. Mediante o poder enganador de Satanás, os praticantes da iniquidade obtêm simpatia e admiração, e estão assim constantemente levando outros à rebeldia. Assim foi ao tempo de Caim e Noé, e ao tempo de Abraão e Ló; assim é em nosso tempo. É em misericórdia para com o Universo que Deus finalmente destruirá os que rejeitam a Sua graça(c).
"O salário do pecado é a morte; mas o dom gratuito de Deus é a vida eterna, por Cristo Jesus nosso Senhor." (Romanos 6:23 KJV). Ao passo que a vida é a herança dos justos, a morte é a porção dos ímpios. (...) Os que não alcançaram o perdão, mediante o arrependimento e a fé, devem receber a pena da transgressão: "o salário do pecado". Sofrem castigo, que varia em duração e intensidade, "segundo suas obras", mas que finalmente termina com a segunda morte. Visto ser impossível para Deus, de modo coerente com a Sua justiça e misericórdia salvar o pecador em seus pecados, Ele o despoja da existência, que perdeu por suas transgressões, e da qual se mostrou indigno. Diz um escritor inspirado: "Ainda um pouco, e o ímpio não existirá; olharás para o seu lugar, e não aparecerá." (Salmos 37:10 YLT). E outro declara: "E serão como se nunca tivessem sido." (Obadias 1:16 KJV). (...)
Assim se porá fim ao pecado, juntamente com toda a desgraça e ruína que dele resultaram. Diz o salmista: "Repreendeste as nações e destruíste os ímpios; para todo o sempre apagaste o nome deles. O inimigo foi totalmente arrasado, para sempre. (...)" (Salmos 9:5-6 NVI cf. Salmos 69:28; Apocalipse 21:27). João, no Apocalipse, olhando para a futura condição eterna, ouve uma antífona universal de louvor, imperturbada por qualquer nota de discórdia. Toda criatura no Céu e na Terra atribuía glória a Deus (Apocalipse 5:13). Não haverá então almas perdidas para blasfemarem de Deus, contorcendo-se em tormento interminável; tampouco seres desditosos no inferno unirão seus gritos aos cânticos dos salvos.
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