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segunda-feira, 27 de abril de 2015
03 As 3 Mensagens Angélicas - A Marca do Mal - A voz do Terceiro Anjo
Tanto a "besta" quanto a sua "imagem"(a) compartilham um dogma que: as mantêm fortemente unidas; submete os homens aos seus enganos e, se opõe ao selo de Deus - o sábado do quarto mandamento(b). Dentre os diversos erros disseminados por elas, somente o ensino da observância dominical possui estas peculiaridades reunidas, tornando-a a marca ou a principal distinção das instituições que retêm este falso "dia do Senhor"(c). Este ponto doutrinário, defendido por elas, demonstra a tentativa prepotente de usurpar a autoridade de Deus e de desviar a verdadeira adoração destinada a Ele.
A Bíblia em toda a sua extensão ensina que, unicamente o sétimo dia da semana foi santificado e abençoado por Deus, e destina-se a atender exclusivamente aos Seus propósitos. Porém, o homem em busca de satisfazer seus interesses particulares confronta constantemente as orientações de seu Criador (Romanos 8:5-9 cf. Jeremias 6:16). Deus nunca modificou qualquer mandamento do Decálogo e muito menos concedeu autoridade para que alguém assim procedesse. Apesar disso, a "besta e a sua imagem" proclamam com soberba que o domingo substituiu o sábado na lei de Deus, e conclamam que esta ultrajante transgressão seja obedecida.
A terceira mensagem angélica adverte quanto a aceitação desse falso dia de descanso dizendo: "Se alguém adora a besta e a sua imagem e recebe a sua marca na fronte ou sobre a mão, também esse beberá do vinho da cólera de Deus, preparado, sem mistura, do cálice da Sua ira, e será atormentado com fogo e enxofre, diante dos santos anjos e na presença do Cordeiro." (Apocalipse 14:9-10 RA).
A "marca" ou "sinal" da besta não é um chip, um código de barra, um símbolo místico ou o número 666 fixado no corpo. Estas fantasiosas especulações não são sustentadas pela Bíblia. Receber a "marca da besta" (a marca do sistema religioso apostatado) indica que a pessoa através de suas próprias convicções (de forma consciente - "na fronte"), ou, motivada pela conveniência de sua vida (de suas ações - "sobre a mão") reconhece que a "besta e sua imagem" possuem autoridade para substituir o sétimo dia da semana descrito no quarto mandamento, pelo primeiro dia (domingo). Aceitar esta mudança é consequentemente render à elas obediência e adoração. Ressaltando que, ninguém receberá essa marca sem antes conhecer plenamente as verdades sobre estas questões; mas receberá aquele que, embora ciente deste assunto, resolva adotar o falso dia de descanso.
"Quando esta questão for claramente colocada diante do mundo, aqueles que rejeitam o memorial divino da Criação - o sábado bíblico - escolhendo adorar e honrar o domingo - mesmo depois de ter pleno e cabal conhecimento de que este não é o dia apontado por Deus para a adoração - receberão a 'marca da besta'. Esta é a marca da rebelião; a besta afirma(d) que o fato dela haver alterado o dia de adoração é uma prova de sua autoridade em modificar a lei de Deus."
E este conflito terá o seu auge quando as igrejas protestantes que defendem a guarda dominical, lideradas pela igreja de Roma (ICAR), exigirem que o Estado utilize seu poder para fazer valer de forma obrigatória a observância do domingo mediante lei civil, com punição aos infratores (Apocalipse 13:11-18), assim como já ocorrera no passado(e).
Nunca houve uma terceira opção e não haverá nos eventos finais deste mundo. "Até quando coxeareis entre dois pensamentos? Se o Senhor é Deus, segui-O; se é Baal, segui-o." (I Reis 18:21 RA). Assim como o remanescente fiel consolida sua lealdade a Deus e recebe o Seu selo (Apocalipse 7:2-3), em contraposição existem os que firmam-se na "besta e na sua imagem" e recebem o seu respectivo selo. O foco desta questão não centraliza-se meramente na escolha de um determinado dia, mas envolve a fidelidade para com a vontade de Deus expressa claramente em Sua lei (Êxodo 20:3-17 cf. Mateus 19:16-19, Lucas 16:17), sobretudo no quarto mandamento, o centro do conflito final (Apocalipse 14:7 cf. Êxodo 20:11; Apocalipse 14:12). No momento em que Lúcifer se tornou Satanás, este idealizou obter para si mesmo obediência e adoração das criaturas de Deus, e nos últimos momentos que lhe resta, fará isto com todo empenho auxiliado por seus agentes.2
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