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segunda-feira, 27 de abril de 2015

Pré-História - Perguntas sem respostas e o elo perdido



Perguntas sem resposta

No fim das contas, o que é certo sobre a Pré-História é que ainda faltam muitas peças do quebra-cabeça. Os criacionistas se perguntam: Onde estão os fósseis dos homens gigantes que habitaram a Terra ou dos que foram mortos no Dilúvio? Ou porque os fósseis aparecem nas camadas estratigráficas, organizados como se realmente tivessem evoluído? 
Os evolucionistas, por sua vez, também coçam a cabeça em busca de respostas. As transições-chave da linhagem evolutiva não foram demonstradas de forma inequívoca. O elo ainda está perdido? Ou por que o homo sapiens demoraria milhares de anos para dominar ferramentas rudimentares e passar a escrever? 
Essa ignorância parcial sobre nosso passado tem seus benefícios, conforme argumentou Gary W. Burdick, Ph.D em Física pela Universidade do Texas, em seu capítulo do livro Mistérios da Criação.3 Burdick lembra que a humildade é fundamental no estudo das ciências e da Teologia. 
“Não devemos nos surpreender se as tentativas de conciliar a ciência com a Teologia nos levarem a mais perguntas sem resposta. Isso não quer dizer que a ciência e a Teologia estejam em guerra ou que um lado deva ser o vencedor; e o outro, o derrotado. Ao contrário, isso nos dá mais uma indicação de que Deus e a realidade são maiores do que nossa compreensão”, argumenta, insistindo que a pesquisa em ambas as áreas deve continuar. 
Mas, Burdick lembra que talvez algumas questões nunca serão respondidas pela ciência, nem pela teologia. Para essas perguntas, os cristãos parecem levar mais uma vantagem. A mensagem central do evangelho é a salvação e não as explicações sobre a realidade que nos cerca. Logo, ainda que o homem não mate suas curiosidades intelectuais, a solução para suas necessidades existenciais já existe e está disponível. Quem acredita no relato da Bíblia sobre a Pré-História, tem uma visão antecipada do quadro completo e não se desespera quando uma peça ou outra parece não se encaixar. 


O elo continua perdido

Os desenhos sobre a suposta linhagem evolutiva do homem são mais obra de arte do que ciência. Elos importantes ainda não foram achados. Durante essas décadas de busca, a mídia elegeu alguns fósseis como celebridades da Pré-História. Veja alguns deles.

Neandertal 
Achado em 1856, perto do Rio Dussel, no vale de Neander, na Alemanha. Tinha cabeça grande, era baixinho e robusto. Em 1956, os doutores William Straus e A. Cave disseram que a postura encurvada do fóssil era decorrente de uma doença deformativa: a osteoartrite. 

Homem de Java 
Em 1890, o professor Eugene Dubois encontrou dois dentes molares, um crânio pequeno e um fêmur na Ilha de Java, Indonésia. Estudos indicam que o fóssil era de um gibão gigante ou de um homem com doenças degenerativas. 

Piltdown 
Em 1911, na Inglaterra, foram encontrados vários fragmentos de ossos da face, petrificados, de formatos curiosos e com um grande canino. Em 1953, foi confirmada a fraude. O crânio era fossilizado, os demais ossos não, e o dente era de um símio moderno.

Boisai
Na Tanzânia, em 1959, foram achados 400 fragmentos de ossos, que formaram um crânio, chamado de zinjanthropus boisei. O problema: a camada geológica onde o fóssil foi escavado tem 1,75 milhão de anos, mais antiga que o aparecimento do homem na Terra; e, outro crânio mais moderno achado perto dali foi estimado em 1,8 milhão de anos. 

Homem de Pequim
Em cavernas perto de Pequim, em 1929, foram descobertos desenhos rupestres, um crânio de tamanho pequeno, ossos avulsos e esqueletos de animais. Em 1938, foi relatado que haviam ali 38 indivíduos fossilizados. Um achado! Mas, esses ossos sumiram na Segunda Guerra Mundial. 

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