MUDAMOS O MUNDO COM UMA
ATITUDE
REAL DE
CARINHO E
AMOR

Acreditamos no Pai, Filho e Espírito Santo. Acreditamos na Palavra de Deus como regra de fé.
Acreditamos na salvação unicamente pela fé. Acreditamos que devemos guardar os mandamentos.
Acreditamos que devemos cuidar da saúde. Acreditamos que devemos cuidar da natureza.
Acreditamos que Jesus voltará.

Pesquisar este blog

Mostrando postagens com marcador Medieval. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador Medieval. Mostrar todas as postagens

segunda-feira, 8 de maio de 2017

Feudalismo


O feudalismo foi um modo de organização social e político baseado nas relações servo-contratuais (servis). Tem suas origens na decadência do Império Romano. Predominou na Europa durante a Idade Média.
Segundo o teórico escocês do Iluminismo, Lord Kames, o feudalismo é geralmente precedido pelo nomadismo e sucedido pelo capitalismo em certas regiões da Europa Ocidental.
Os senhores feudais conseguiam as terras porque o rei lhes dava. Os camponeses cuidavam da agropecuária dos feudos e, em troca, recebiam o direito a uma gleba de terra para morar, além da proteção contra ataques bárbaros. Quando os servos iam para o manso senhorial, atravessando a ponte, tinham que pagar um pedágio, exceto quando para lá se dirigiam a fim de cuidar das terras do Senhor Feudal.

Origem do Feudalismo

O feudalismo tem suas origens no século IV a partir das invasões germânicas (bárbaras) ao Império Romano do Ocidente (Europa).
Com a decadência e a destruição do Império Romano do Ocidente, por volta do século V d.C. (Fim da antiguidade 476 d.C.), em decorrência das inúmeras invasões dos povos bárbaros e das péssimas políticas econômicas dos imperadores romanos, várias regiões da Europa passaram a apresentar baixa densidade populacional e ínfimo desenvolvimento urbano.
O estabelecimento do Império Romano do Ocidente e as invasões bárbaras, ocorridas em diversas regiões da Europa, favoreceram sensivelmente as mudanças econômicas e sociais que vão sendo introduzidas e que alteraram completamente o sistema de propriedade e de produção característicos da Antiguidade principalmente na Europa Ocidental. Essas mudanças acabam revelando um novo sistema econômico, político e social que veio a se chamar Feudalismo. O Feudalismo não coincide com o início da Idade Média (século V d.C.), porque este sistema começa a ser delineado alguns séculos antes do início dessa etapa histórica (mais precisamente, durante o início do século IV), consolidando-se definitivamente ao término do Império Carolíngio, no século IX d.C.
Em suma, com a decadência do Império Romano e as invasões bárbaras, os nobres romanos começaram a se afastar das cidades levando consigo camponeses (com medo de serem saqueados ou escravizados). Já na Idade Média, com vários povos bárbaros dominando a Europa Medieval, foi impossível unirem-se entre si e entre os descendentes de nobres romanos, que eram donos de pequenos agrupamentos de terra. E com as reformas culturais ocorridas nesse meio-tempo, começou a surgir uma nova organização econômica e política: o feudalismo.

Características

As características gerais do feudalismo são: poder descentralizado, economia baseada na agricultura de subsistência, trabalho servil e economia amonetária e sem comércio, onde predomina a troca (escambo).
Tudo isso só será modificado com os primeiros indícios das Revoluções Burguesas.

Sociedade

A sociedade feudal era composta por três estamentos (o mesmo que grupos sociais com status praticamente fixo): os Nobres (guerreiros, bellatores), o Clero (religiosos, oratores), e os servos (mão de obra, laboratores). O que determinava o status social era o nascimento, porém, não se pode dizer que a mudança de classe social não existia, pois alguns camponeses tornavam-se padres e passavam a integrar o baixo clero, por exemplo, mas essa mudança era rara e um servo dificilmente ascenderia à outra posição. Havia também a relação de suserania entre os Nobres, onde um nobre (suserano) doava um feudo para um outro nobre (vassalo). Apresentava pouca ascensão social e quase não existia mobilidade social (a Igreja foi uma forma de promoção de mobilidade).
O clero tinha como função oficial rezar. Na prática, exercia grande poder político sobre uma sociedade bastante religiosa, onde o conceito de separação entre a religião e a política era desconhecido. Mantinham a ordem da sociedade evitando, por meio de persuasão e criação de justificativas religiosas, revoltas e contratações camponesas.
A nobreza (também chamados de senhores feudais) tinha como principal função a de guerrear, além de exercer considerável poder político sobre as demais classes. O Rei lhes cedia terras e estes lhe juravam ajuda militar (relações de suserania e vassalagem).
Os servos da gleba constituíam a maior parte da população camponesa: estavam presos à terra, sofriam intensa exploração, eram obrigados a prestarem serviços à nobreza e a pagar-lhes diversos tributos em troca da permissão de uso da terra e de proteção militar. Embora geralmente se considere que a vida dos camponeses fosse miserável, a palavra "escravo" seria imprópria. Para receberem direito à moradia nas terras de seus senhores, juravam-lhe fidelidade e trabalho. Por sua vez, os nobres, para obterem a posse do feudo faziam o mesmo juramento aos reis.
Os Vassalos oferecem ao senhor ou suserano, fidelidade e trabalho em troca de proteção e um lugar no sistema de produção. As redes de vassalagem estendiam-se por várias regiões, sendo o rei o suserano mais poderoso.

Economia e prosperidade

A produção feudal própria do Ocidente europeu tinha por base a economia agrária, de escassa circulação monetária, auto-suficiente. A propriedade feudal pertencia a uma camada privilegiada, composta pelos senhores feudais, altos dignitários da Igreja, (o clero) e longínquos descendentes dos chefes tribais germânicos. As estimativas de renda per capita da Europa feudal a colocam em um nível muito próximo ao mínimo de subsistência.
A principal unidade econômica de produção era o feudo, que se dividia em três partes distintas: a propriedade individual do senhor, chamada manso senhorial ou domínio, em cujo interior se erigia um castelo fortificado; o manso servil, que correspondia à porção de terras arrendadas aos camponeses e era dividido em lotes denominados tenências; e ainda o manso comunal, constituído por terras coletivas - pastos e bosques -, usadas tanto pelo senhor quanto pelos servos.
Devido ao caráter expropriador do sistema feudal, o servo não se sentia estimulado a aumentar a produção com inovações tecnológicas, uma vez que tudo que produzia de excedente era tomado pelo senhor. Por isso, o desenvolvimento técnico foi pequeno, limitando aumentos de produtividade. A principal técnica adaptada foi a de rotação trienal de culturas, que evitava o esgotamento do solo, mantendo a fertilidade da terra.
Para o economista anarco-capitalista Hans Hermann Hoppe, como os feudos são supostamente propriedade do Estado (neste caso, representado pelos senhores feudais), o feudalismo é, consequentemente, considerado por ele como sendo uma forma de manifestação socialista - o socialismo aristocrático (servismo).

Tributos e impostos

As principais obrigações dos servos consistiam em:

Corveia: trabalho compulsório nas terras do senhor (manso senhorial) em alguns dias da semana;
Talha: parte da produção do servo deveria ser entregue ao nobre, geralmente um terço da produção;
Banalidade: tributo cobrado pelo uso de instrumentos ou bens do feudo, como o moinho, o forno, o celeiro, as pontes e estradas
Capitação: imposto pago por cada membro da família (por cabeça);
Tostão de Pedro ou dízimo: 10% da produção do servo era pago à Igreja, utilizado para a manutenção da capela local;
Censo: tributo que os vilões (pessoas livres, vila) deviam pagar, para a nobreza;
Taxa de Justiça: os servos e os vilões deviam pagar para serem julgados no tribunal do nobre;
Formariage: quando o nobre resolvia se casar, todo servo era obrigado a pagar uma taxa para ajudar no casamento, regra também válida para quando um parente do nobre iria casar. Todo casamento que ocorresse entre servos deveria ser aceito pelo suserano. No sul da França, especificamente, o Senhor poderia ou não determinar que a noite de núpcias de uma serva seria para o usufruto dele próprio e não do marido oficial. Tal fato era incomum no restante da Europa, pois a igreja o combatia com veemência;
Mão Morta: era o pagamento de uma taxa para permanecer no feudo da família servil, em caso do falecimento do pai ou da família;
Albergagem: obrigação do servo em hospedar o senhor feudal caso fosse necessário.
Muitas cidades europeias da Idade Média tornaram-se livres das relações servis e do predomínio dos nobres. Essas cidades chamavam-se burgos. Por motivos políticos, os "burgueses" (habitantes dos burgos) recebiam frequentemente o apoio dos reis que, muitas vezes, estavam em conflito com os nobres. Na língua alemã, o ditado Stadtluft macht frei ("O ar da cidade liberta") ilustra este fenômeno. Em Bruges, por exemplo, conta-se que certa vez um servo escapou da comitiva do conde de Flandres e fugiu por entre a multidão. Ao tentar reagir, ordenando que perseguissem o fugitivo, o conde foi vaiado pelos "burgueses" e obrigado a sair da cidade. Desta maneira, o servo em questão tornou-se livre.

Ascensão e queda

O feudalismo europeu apresenta, portanto, fases bem diversas entre o século IX, quando os pequenos agricultores são impelidos a se proteger dos inimigos junto aos castelos, e o século XIII, quando o mundo feudal conhece seu apogeu, para declinar a seguir
No século X, o sistema ainda está em formação e os laços feudais unem apenas os proprietários rurais e os antigos altos funcionários ou Ministeriais - administradores da propriedade feudal em nome de um senhor -, dos quais destacamos os Bailios (tomavam conta de uma propriedade menor) e os Senescais (supervisionavam os vários domínios de um mesmo senhor).
Entre os camponeses existiam homens livres - os Vilões - com propriedades menores independentes. A monarquia feudal não apresenta a rigidez que caracterizaria o regime monárquico posteriormente e a ética feudal não está plenamente estabelecida.
Entretanto, a partir do ano 1000 até cerca de 1150, o Feudalismo entra em transformação: a exploração camponesa torna-se intensa, concentrada em certas regiões superpovoadas, deixando áreas extensas de espaços vazios; surgem novas técnicas de cultivo, novas formas de utilização dos animais e das carroças, o que permitiu a produção agrícola garantir um aumento significativo, surgindo, assim, a necessidade de comercialização dos produtos excedentes. Esse renascimento do comércio e o consequente aumento da circulação monetária, reabilita a importância social das cidades e suas comunas . Com as Cruzadas, esboça-se uma abertura para o mundo, quebrando-se o isolamento do feudo
O restabelecimento do comércio com o Oriente Próximo e o desenvolvimento das grandes cidades, começam a minar as bases da organização feudal, na medida em que aumenta a demanda de produtos agrícolas para o abastecimento da população urbana. Isso eleva o preço dessas mercadorias, permitindo aos camponeses maiores fundos para a compra de sua liberdade. Não que os servos fossem escravos; com o excedente produzido, poderiam comprar de seus senhores lotes de terras e, assim, deixar de cumprir suas obrigações junto ao senhor feudal. É claro que esta situação poderia gerar problemas já que, bem ou mal, o servo vivia protegido dentro do feudo e, para evitá-los, tornavam-se comerciantes ou iam morar em burgos, dominados por outros tipos de senhores, desta vez, comerciais. Ao mesmo tempo, a expansão do comércio cria novas oportunidades de trabalho, atraindo os camponeses para as cidades
Tais acontecimentos, aliados à formação dos exércitos profissionais — o Rei, agora, não dependeria mais dos serviços militares prestados por seus vassalos —, à insurreição camponesa, à peste, à falta de alimentos decorrente do aumento populacional e baixa produtividade agrária, contribuíram para o declínio do feudalismo europeu. Na França, nos Países Baixos e na Itália, seu desaparecimento começa a se manifestar no final do século XIII. Na Alemanha e na Inglaterra, entretanto, ele ainda permanece mais tempo, extinguindo-se na maioria da Europa ocidental por volta de 1500. Em partes da Europa central e oriental, porém, alguns remanescentes resistiram até meados do século XX, como, por exemplo, a Rússia, que só viria a se libertar dos resquícios feudais com a Revolução de 1917.

WIKIPÉDIA

domingo, 23 de abril de 2017

Conheça os maiores cientistas do mundo que foram cristãos


Os nomes serão apresentados por área de estudo científico e organizados em cada área por ano de nascimento. As áreas abordadas são as principais da ciência natural: física & matemática, química e biologia:

Física e Matemática

Leonardo da Vinci (1452-1519): foi uma das mentes mais criativas da história da humanidade, tendo, entre tantas outras coisas, contribuído para o estabelecimento dos alicerces da ciência experimental.

Francis Bacon (1561-1626): contribuiu de forma decisiva para o estabelecimento do método científico.

Galileu Galilei (1564-1642): entre muitas outras contribuições, pode ser considerado um precursor da astronomia observacional, graças, inclusive, ao seu trabalho no aperfeiçoamento dos telescópios.

René Descartes (1596-1650): desenvolveu papel central na filosofia, na física e na matemática, sendo por alguns considerado um dos pais da matemática moderna.

Johannes Kepler (1571-1630): com seu entendimento do movimento dos planetas, estabeleceu as bases para que Isaac Newton estabelecesse o entendimento da gravitação universal.

Isaac Newton (1642-1726): talvez tenha sido o maior cientista de todos os tempos, tendo publicado tanto na área de ciências (com sua obra-prima Princípios Matemáticos da Filosofia Natural) como na de teologia.

Gottfried Leibniz (1646-1716): filósofo, matemático e diplomata. Entre suas muitas contribuições, descreveu o primeiro sistema de numeração binário moderno.

William Derham (1657-1735): entre outras áreas, atuou na averiguação da velocidade do som.

Michael Faraday (1791-1867): foi central para o desenvolvimento da eletroquímica e do eletromagnetismo.

Samuel F. B. Morse (1791-1872): conforme seu nome diz, criou o Código Morse e também o telégrafo.

Joseph Henry (1797-1878): entre outras invenções, criou o motor elétrico.

James Joule (1818-1889): trabalhou na área de conservação de energia e na Termodinâmica, servindo, posteriormente, seu nome para designar a unidade de trabalho.

William Thomson, ou Lorde Kelvin (1824-1907): entre outras coisas, teve decisiva contribuição para a formulação da Primeira e da Segunda Leis da Termodinâmica.

James Clerk Maxwell (1831-1879): uniu magnetismo com eletricidade por meio de sua teoria da radiação eletromagnética. Suas equações foram centrais para a teoria da relatividade, construída poucas décadas depois por Albert Einstein.

Georg Cantor (1845-1918): trabalhou na matemática pura, em especial no desenvolvimento da teoria moderna dos conjuntos.

Max Planck (1858-1947): é entre muitos considerado o pai da Física Quântica.

Kurt Gödel (1906-1978): matemático e lógico habilidoso, revolucionou o entendimento da matemática com seu Teorema da Incompletude.

Química

Robert Boyle (1627-1691): entre tantas descobertas, destaca-se a lei dos gases, que leva seu nome.
John Dalton (1766-1844): um dos primeiros a defender a ideia de que havia partículas indivisíveis (átomos) que formavam toda a matéria.
William Ramsay (1852-1916): entre suas grandes contribuições, talvez a maior delas tenha sido a descoberta dos gases nobres.

Biologia

John Ray (1627-1705): foi um dos homens mais importantes no estabelecimento da História Natural.
Carlos Lineu (1707-1778): entre outras coisas, foi considerado o pai da taxonomia moderna.
Gregor Mendel (1822-1884): criou o que ficou conhecido como Lei de Mendel, que trata de como as características hereditárias são transmitidas.
Louis Pasteur (1822-1895): trabalhou em vários campos da química e da medicina.
Jean-Henri Casimir Fabre (1823-1915): teve atuação central no desenvolvimento da etimologia dos insetos vivos.

Alguns cientistas cristãos ganhadores do Prêmio Nobel (várias áreas):

As duas principais objeções que os cientistas apresentam para o fato de a grande maioria dos cientistas de ponta no mundo serem cristãos são as seguintes:

a. Só os cientistas do passado eram cristãos. A razão para isso é que eles não conheciam a ciência moderna. Se conhecessem, seriam ateus.

b. Somente cientistas fracos hoje em dia são cristãos. Nenhum cientista de ponta iria acreditar que a Bíblia é verdadeira.

Para abordar essas questões, o autor achou por bem adicionar uma lista com alguns cristãos vencedores do Prêmio Nobel, principalmente na área de Ciências. Sabemos que há ainda muitos outros cristãos que são cientistas de ponta em suas áreas, mas que por várias outras razões não receberam o Prêmio Nobel. Além disso, note que no fim da lista há alguns nomes de pesquisadores que ainda estão vivos.

Aqui está a lista:

Lord Rayleigh (1842-1919): Prêmio Nobel de Física em 1904.
Ronald Ross (1857-1932): Prêmio Nobel de Fisiologia ou Medicina em 1902, por seu trabalho sobre a malária.
J. J. Thomson (1856-1940): Prêmio Nobel de Física em 1906.
William Henry Bragg (1862-1942): dividiu o Prêmio Nobel de Física em 1915, compartilhado com seu filho William Lawrence.
Max Planck (1858-1947): ganhou o Prêmio Nobel de Física em 1918, e é considerado o fundador da Mecânica Quântica.
Philipp Lenard (1862-1947): Prêmio Nobel de Física em 1905.
Robert Millikan (1868-1953): Prêmio Nobel de Física em 1923.
Alexis Carrel (1873-1944): Prêmio Nobel de Fisiologia ou Medicina em 1912.
Johannes Stark (1874-1957): Prêmio Nobel de Física em 1919.
Guglielmo Marconi (1874-1937): considerado o inventor do rádio, dividiu o Prêmio Nobel de Física em 1909.
Charles Glover Barkla (1877-1944): Prêmio Nobel de Física em 1917.
Max Von Laue (1879-1960): Prêmio Nobel de Física em 1914.
John Boyd Orr (1880-1971): Prêmio Nobel da Paz por sua pesquisa científica em nutrição e seu trabalho como o primeiro diretor-geral da Organização para a Alimentação e Agricultura das Nações Unidas.
Arthur Compton (1892-1962): Prêmio Nobel de Física.
Victor Francis Hess (1883-1964): Prêmio Nobel de Física em 1936.
Ernest Walton (1903-1995): Prêmio Nobel de Física em 1951.
John Eccles (1903-1997): neurofisiologista. Ganhou um Nobel em 1963.
Nevill Francis Mott (1905-1996): Prêmio Nobel de Física em 1977.
Charles Townes (nascido em 1915): Prêmio Nobel de Física em 1964.
Clyde Cowan (1919-1974): Prêmio Nobel de Física em 1995.
Joseph Murray (1919-2012): Prêmio Nobel de Fisiologia ou Medicina em 1990.
Arthur Leonard Schawlow (1921-1999): Prêmio Nobel de Física em 1981.
Antony Hewish (nascido em 1924): Prêmio Nobel de Física em 1974.
Werner Arber (nascido em 1929): Prêmio Nobel ​​de Fisiologia ou Medicina em 1978.
John Gurdon (nascido em 1933): Prêmio Nobel de Fisiologia ou Medicina em 2012.
Gerhard Ertl (nascido em 1936): ganhador do Prêmio Nobel de Química em 2007.
Joseph H. Taylor Jr. (nascido em 1941): Prêmio Nobel de Física em 1993.
Richard Smalley (1943-2005): Prêmio Nobel de Química em 1996.
William Daniel Phillips (nascido em 1948): Prêmio Nobel de Física em 1997.
Brian Kobilka (nascido em 1955): Prêmio Nobel de Química em 2012.

Diante dessa listagem com vários nomes de cientistas cristãos, fica claro que a maioria das maiores mentes da humanidade crê na Bíblia e no cristianismo.

(Gabriell Stevenson, Apologética 21)