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segunda-feira, 3 de julho de 2017

As organelas de uma célula animal e as funções


Citoesqueleto
Possuem filamentos protéicos, como microtúbulos, responsáveis por dar forma à célula. Além disso, participa do transporte de substâncias.

Ribossomos
São formados a partir do RNA ribossômico e são responsáveis pela produção de proteínas. Os ribossomos podem ser encontrados ou aderidos a paredes do retículo endoplasmático rugoso, ou livres.

Retículo endoplasmático rugoso (RER)
Por apresentar ribossomos ligados à sua membrana externa, o RER também é responsável pela síntese proteica, mas a maioria das proteínas será secretada.


Retículo endoplasmático liso (REL)
Dentre as várias funções deste retículo, destaca-se a síntese de lipídeos como fosfolipídeos, óleos e esteroides (incluindo os hormônios sexuais estrogênio e testosterona).

Complexo de Golgi
Localiza-se próximo ao núcleo celular e é formado por sáculos achatados e vesículas. É a organela responsável pela secreção celular.

Lisossomos
Originários do aparelho de Golgi, os lisossomos são bolsas membranosas que contêm enzimas capazes de digerir substâncias orgânicas. Estas organelas são as responsáveis pela digestão intracelular e a sua produção excessiva pode destruir uma célula por autodigestão.

Mitocôndrias
Encontradas em quase todas as células eucariotas, incluindo animais, plantas, fungos e a maioria dos protistas. Assim como os cloroplastos, estas organelas possuem material genético próprio. A função das mitocôndrias é produzir energia (ATP) a partir de processos metabólicos.

Peroxissomos
Estas organelas são bolsas membranosas que contêm alguns tipos de enzimas digestivas e, além das enzimas que degradam gorduras e aminoácidos, eles possuem grande quantidade da enzima denominada catalase.

Centríolos
Os centríolos não são envolvidos por membrana, atuam no processo de divisão celular e também estão ligados à organização do citoesqueleto e aos movimentos de flagelos e cílios.

estudopratico.com.br

terça-feira, 13 de junho de 2017

Célula Animal & Célula Vegetal


Há dois tipos de células eucarióticas: animais e vegetais. Apesar de terem três partes bem diferenciadas e comuns a todas elas (a membrana plasmática, o citoplasma e o núcleo), apresentam diferenças: existem estruturas exclusivas das células animais e outras exclusivas da células vegetais.


Célula Animal

Seja qual for o tipo de ser vivo que apresenta células como a dos animais, essas células têm uma série de características que as distinguem das plantas. Por exemplo, são desprovidas de parede celular e de cloroplastos, mas apresentam centríolos, estruturas ausentes nas plantas mais complexas.

Partes de uma célula animal:

Em praticamente todas as células podemos distinguir três partes: a membrana plasmática, o citoplasma e o núcleo. 


  • A membrana celular ou plasmática é uma estrutura que delimita a célula e a separa do meio onde se encontra, mas não isola completamente a célula, pois permite o intercâmbio de substâncias do interior ao exterior e vice-versa.
  • O citoplasma ocupa o espaço situado entre a membrana e o núcleo. Esse espaço está preenchido de um fluido, o hialoplasma (ou citosol), no qual se encontram os orgânulos celulares ou citoplasmáticos e o citoesqueleto (uma série de microfilamentos e microtúbulos que dão forma à célula).
  • O núcleo é uma estrutura mais ou menos esférica que se encontra no interior da célula, delimitado por uma estrutura membranosa (o envoltório nuclear). Assim como a membrana celular, o envoltório nuclear permite o intercâmbio de determinadas substâncias entre o núcleo e o citoplasma.


Cada uma das partes tem sua função. A célula é uma unidade biológica de funcionamento: realiza as três funções vitais (nutrição, relação e reprodução). Caso uma célula pertença a um ser pluricelular, ela pode ser especializada no desempenho de uma determinada função.

ESTRUTURA DE UMA CÉLULA ANIMAL:

As partes de uma célula animal

1. Membrana celular. É formada por uma camada dupla de fosfolipídios, com colesterol e proteínas. É uma capa dinâmica e flexível, na qual podem ser formadas vesículas para englobar substâncias; essas vesículas podem se unir a outras no interior da célula. Substâncias podem atravessar a membrana celular por simples difusão (como o gás oxigênio) ou mediante transporte ativo, com consumo de energia.
2. Citosol. Fluido que ocupa o citoplasma; imersos nele encontram-se os orgânulos celulares.
3. Núcleo. Delimitado por um envoltório nuclear, no interior do núcleo há o nucléolo e os filamentos de material genético.
4. Retículo endoplasmático. Conjunto de membranas que formam sáculos e tubos conectados entre si com a membrana celular e o envoltório nuclear. Há dois tipos: o RE rugoso, que tem ribossomos, e o RE liso, sem eles. Transporta, armazena e modifica proteínas e lipídios pela célula.
5. Complexo golgiense. Conjunto de cinco a dez sáculos achatados. Realiza secreção celular.
6. Centríolos. Presentes em células animais e ausentes em plantas mais complexas, são formados por tubos de proteínas; estão relacionados à organização do citoesqueleto e aos movimentos (cílios e flagelos).
7. Vesículas. Estruturas membranosas pequenas que transportam substâncias, podem se unir à membrana e eliminar seu conteúdo para fora da célula.
8. Ribossomos. Pequenos orgânulos cuja função é produzir proteínas. Na ilustração, aparecem formando cadeias.
9.  Citoesqueleto. Filamentos proteicos que constituem uma rede, dão forma à célula e participam do transporte de substâncias.
10. Mitocôndrias. Encarregadas de realizar respiração celular, um conjunto de reações químicas mediante as quais a célula obtém energia.

Algumas células animais também possuem estruturas relacionadas com movimento (cílios ou flagelos), que não existem em plantas mais complexas.

Célula Vegetal:

Elas constituem o organismo das plantas. Células vegetais têm uma parede celular que recobre sua superfície, proporcionando proteção e resistência. No citoplasma, abrigam orgânulos exclusivos delas, os cloroplastos, responsáveis pela fotossíntese.

Estruturas únicas das células vegetais:

Parece celular: a parede das células vegetais é uma parte essencial delas, além de ser um elemento diferenciador em relação às células animais. Tem funções de proteção e sustentação. Embora seja formada por celulose, há casos em que se apresenta impregnada com uma substância mais rígida, a lignina. Isso ocorre em muitas células componentes da madeira do tronco das árvores. Em razão de sua presença na parede das células vegetais, a celulose é, sem dúvida, o polissacarídio mais abundante na Terra.

Além da parede celular, as células vegetais caracterizam-se pela presença de orgânulos chamados plastos (ou plastídios) e pela existência de grandes vacúolos.

Os plastos são característicos de células vegetais e das algas; podem ser de vários tipos e realizam muitas funções. Os amiloplastos, por exemplo, são importantes, pois armazenam amido como substância de reserva. Os plastos mais importantes, contudo, são os cloroplastos, os orgânulos que realizam fotossíntese. Têm um pigmento verde, a clorofila, substância-chave na captação de luz solar. A maioria das plantas é verde em razão da presença desse pigmento. As células vegetais também se distinguem das animais pela presença de estruturas com forma de bolsas, os vacúolos, que podem apresentar grande volume.

Os vacúolos armazenam substâncias (água, moléculas orgânicas, substâncias residuais). A célula vegetal adulta tem a presença de um único vacúolo central e o núcleo deslocado para a periferia.

As partes de uma célula vegetal:

De modo semelhante ao das células animais, nas células vegetais podem-se distinguir três partes.

  • A membrana é muito parecida com a das células animais e apresenta as mesmas funções, ainda que esteja recoberta pela parede celular. A rigidez dessa cobertura complexa exige mecanismos de união e comunicação entre as células vegetais que constituem um tecido.
  • O citoplasma contém diversos orgânulos e é preenchido pelo fluido chamado citosol.
  • No interior celular encontra-se o núcleo, que realiza exatamente as mesmas funções desempenhadas pelo núcleo das células animais.


ESTRUTURA DE UMA CÉLULA VEGETAL:

As partes de uma célula vegetal

1. Conjunto de membrana celular e parede celular. Na ilustração, aparecem também as paredes das células vizinhas, assim como as estruturas que permitem a união das células e a passagem de determinadas substâncias entre elas.
2. Citosol. Fluido que ocupa o citoplasma, similar ao das células animais. Em razão da existência do grande vacúolo, o espaço ocupado pelo citosol é proporcionalmente menor em determinadas células vegetais.
3. Vacúolo. É uma grande vesícula que armazena substâncias. Por exemplo, na epiderme da laranja, o vacúolo acumula o óleo essencial responsável pelo odor característico do fruto. Em outros casos, simplesmente armazena água. Nas células animais, encontram-se pequenas vesículas, envolvidas com empacotamento de materiais, seu transporte e secreção.
4. Cloroplastos. São orgânulos com uma membrana que os separa do citoplasma e em cujo interior há acúmulos de sáculos formados também por membranas; nesses sáculos encontra-se a clorofila. Os cloroplastos estão presentes em células de partes verdes das plantas – folhas e caules jovens – e não são encontrados em outras regiões da planta. Em órgãos destinados a armazenar reservas (como os tubérculos das batatas), os plastos presentes são chamados amiloplastos, orgânulos especializados em acumular glicídios na forma de amido.
5. Complexo golgiense. Conjunto de cinco a dez sáculos achatados, com as mesmas funções principais executadas nas células animais.
6. Mitocôndrias. Como ocorre em células animais, esses orgânulos encarregam-se da respiração celular.
A diferença é que, nas células vegetais, os glicídios que participam das reações da respiração celular provêm do metabolismo autótrofo e não da matéria orgânica conseguida no ambiente.
7. Retículo endoplasmático. Com as mesmas funções que desempenha em células animais, também se distinguem o retículo endoplasmático liso e o rugoso. No rugoso, aderidos às membranas encontram-se ribossomos, cuja função é a síntese de proteínas.
8. Núcleo celular. De mesma estrutura e função que nas células animais. Em células vegetais, não se encontra no centro celular, mas deslocado para a periferia, como conseqüência do crescimento do vacúolo.

Diferenças entre a célula animal e a célula vegetal:

As células vegetais possuem uma pare­de celular formada de um material re­sistente, chamado celulose, envolvendo a membrana plasmática. Essa parede dá proteção e sustentação à célula. A célula animal não possui essa camada de celulose.
No citoplasma da célula vegetal, existe uma (ou mais) bolsa chamada vacúolo. Nas células jovens, os vacúolos são pe­quenos e numerosos; já nas células adul­tas, é comum a presença de um único vacúolo volumoso ocupando um grande espaço. Esse vacúolo é cheio de água com nutrientes.

As células vegetais possuem, no seu inte­rior, corpúsculos chamados cloroplastos, ricos em um pigmento verde chamado clo­rofila. A clorofila absorve a energia solar necessária para a realização da fotossínte­se, processo pelo qual os seres clorofilados produzem seu próprio alimento. As célu­las animais não possuem cloroplastos.

quinta-feira, 18 de maio de 2017

Energia Renovável


As energias renováveis são fontes inesgotáveis de energia obtidas da Natureza que nos rodeia, como o Sol ou o Vento. Estas energias podem ser:


  • Energia Solar A energia do Sol pode ser convertida em electricidade ou em calor, como por exemplo os painéis solares fotovoltaicos ou térmicos para aquecimento do ambiente ou de água;
  • Energia Eólica A energia dos ventos que pode ser convertida em electricidade através de turbinas eólicas ou aerogeradores;
  • Energia Hídrica A energia da água dos rios, das marés e das ondas que podem ser convertidas em energia eléctrica, como por exemplo as barragens;
  • Energia Geotérmica A energia da terra pode ser convertida em calor para aquecimento do ambiente ou da água

Diz-se que uma fonte de energia é renovável quando não é possível estabelecer um fim temporal para a sua utilização. É o caso do calor emitido pelo sol, da existência do vento, das marés ou dos cursos de água.
As energias renováveis são virtualmente inesgotáveis, mas limitadas em termos da quantidade de energia que é possível extrair em cada momento.
As energias renováveis caracterizam-se pela capacidade que têm de se regenerar e, como tal, serem virtualmente inesgotáveis e ainda por respeitarem o ambiente.
Ambas as propriedades constituem a sua principal diferença face às energias tradicionais.
Constituem energias renováveis, por exemplo, a solar, a eólica, as ondas e a hidráulica. Todas elas, para além da sua presença ilimitada sobre a Terra e da sua inocuidade face ao meio ambiente, têm uma origem comum: o sol.
Para além destas, são ainda renováveis a biomassa, energia geotérmica e a das marés, que não dependem directamente do sol.
O sol é o responsável direto pela energia solar (fotovoltaica e térmica), mas está também na origem da energia eólica, ao provocar as diferenças de pressão que dão origem ao vento e à energia das ondas.
O sol contribui também para o desenvolvimento da matéria orgânica de origem biológica (biomassa) e é o principal agente dos ciclos da água.

Classificação:

  • As Fontes Primárias: – são aquelas que ocorrem na natureza, e que nessa forma são utilizadas pelo homem – Ex: Sol, água ( mar e rios); vento; petróleo; gás natural; urânio; etc.
  • As Fontes Secundárias: – são obtidas a partir de outras, após transformação – Ex: electricidade; gasolina; gasóleo; etc.


Vantagens das Energias Renováveis


  • Podem ser consideradas inesgotáveis à escala humana comparando aos combustíveis fósseis;
  • O seu impacto ambiental é menor do que o provocado pelas fontes de energia com origem nos combustíveis fósseis (carvão, petróleo e gás), uma vez que não produzem dióxido de carbono ou outros gases com “efeito de estufa”;
  • Oferecem menos riscos do que a energia nuclear;
  • Permitem a criação de novos postos de emprego (investimentos em zonas desfavorecidas);
  • Permitem reduzir as emissões de CO2, melhor a qualidade de Vida (um Ar mais limpo);
  • Reduzem a dependência energética da nossa sociedade face aos combustíveis fósseis;
  • Conferem autonomia energética a um país, uma vez que a sua utilização não depende da importação de combustíveis fósseis;
  • Conduzem à investigação em novas tecnologias que permitam melhor eficiência energética.


Desvantagens das Energias Renováveis


  • Custos elevados de investimento e infra-estruturas apropriadas;
  • Impactos visuais negativos no meio ambiente;
  • Energia da Biomassa – o método de combustão da biomassa não é limpo;
  • Energia Hidroeléctrica – causa erosão de solos que pode ter impacto na vegetação do local;
  • Energia Solar – os custos iniciais muito elevados;
  • Energia das Ondas – depende muito da localização e é bastante dispendiosa;
  • Energia Eólica – o custo inicial das turbinas é muito elevado. Existência muito barulho produzido.
www.portal-energia.com

www.energiasrenováveis.com

sábado, 22 de abril de 2017

Dia da Terra


Contemplando a ordem da Terra, do sistema solar e do universo estelar, cientistas e estudiosos concluíram que o Grande Projetista não deixou nada para o acaso. A inclinação da Terra, por exemplo, de 23 graus, produz as nossas estações. Os cientistas dizem-nos que, se a Terra não tivesse a exata inclinação que tem, os vapores dos oceanos mover-se-iam para norte e sul, cobrindo os continentes de gelo. Se a Lua estivesse a 80 mil quilômetros da Terra, em vez de 320 mil, as marés seriam tão enormes que todos os continentes seriam submergidos pela água — até mesmo as montanhas seriam afetadas pela erosão.

Se a crosta terrestre fosse apenas três metros mais grossa, não haveria oxigênio, e sem ele toda a vida animal morreria. Se os oceanos fossem uns poucos metros mais profundos, o dióxido de carbono e o oxigênio teriam sido absorvidos e nenhuma vida vegetal poderia existir. O peso da Terra foi estimado em seis sextilhões de toneladas (isso é um 6 seguido de 21 zeros). Ela tem, ainda assim, um equilíbrio perfeito e gira com facilidade no seu eixo. Ela revolve diariamente à razão de mais de 1.600 quilômetros por hora ou quarenta mil quilômetros por dia. Num ano isso dá mais de catorze milhões de quilômetros. Considerando o extraordinário peso de seis sextilhões de toneladas girando a essa fantástica velocidade ao redor do seu eixo invisível, as palavras de Jó 26:7 assumem significado sem paralelo: “Ele …faz pairar a terra sobre o nada”.

A Terra revolve em sua própria órbita ao redor do Sol, percorrendo a cada ano o longo circuito elíptico de 965 milhões de quilômetros — o que significa que viajamos nessa órbita à velocidade de trinta quilômetros por segundo, ou 1.800 quilômetros por hora.
Jó nos convida ainda a meditar sobre “as maravilhas de Deus” (37:14). Considere o Sol. Cada metro quadrado da superfície do Sol emite constantemente um nível de energia de 130 mil cavalos-força (isto é, aproximadamente 450 motores de oito cilindros) em chamas que estão sendo produzidas por uma fonte de energia muito mais potente que carvão. Os nove grandes planetas no nosso sistema solar estão distantes do Sol entre 57 milhões e cerca de cinco trilhões e oitocentos bilhões de quilômetros; cada um deles gira ao redor do Sol com absoluta precisão, com órbitas que variam entre 88 dias para Mercúrio e 248 anos para Plutão. Ainda assim o Sol é apenas uma estrela menor nos 100 bilhões de astros que compõem a nossa galáxia, a Via Láctea. Se você fosse capaz de enxergar bem o suficiente, uma moeda de dez centavos estendida à distância de um braço ocultaria quinze milhões de estrelas.

Quando tentamos apreender mentalmente as quase incontáveis estrelas e outros corpos celestes encontrados na nossa Via Láctea, apenas, somos levados a ecoar o hino de louvor de Isaías ao Todo-Poderoso Criador: “Levantai ao alto os olhos e vede. Quem criou estas coisas? Aquele que faz sair o seu exército de estrelas, todas bem contadas, as quais ele chama pelo nome; por ser ele grande em força, e forte em poder, nem uma só vem a faltar” (40:26).
Não é de admirar que Davi clame: “Ó SENHOR, Senhor nosso, quão magnífico em toda a terra é o teu nome! Pois expuseste nos céus a tua majestade. Da boca de pequeninos e crianças de peito suscitaste força, por causa dos teus adversários, para fazeres emudecer o inimigo e o vingador. Quando contemplo os teus céus, obra dos teus dedos, e a lua e as estrelas que estabeleceste, que é o homem, que dele te lembres? E o filho do homem, que o visites?” (Sl 8:1-4).[1]
A criação revela tanto poder que desconcerta nossa mente e deixa-nos sem palavras. Somos enamorados e encantados pelo poder de Deus. Gaguejamos e hesitamos diante da santidade de Deus. Trememos diante da majestade de Deus… e apesar disso mostramo-nos melindrosos e ressabiados diante do amor de Deus.

Essa fascinante coleção de dados científicos foi extraída de uma apresentação realizada no Rotary Clube de Sea Island, na Geórgia, em 1978. – Evangelho Maltrapilho, Brennam Manning, pág. 15 e 16.

[fve]http://youtu.be/jteAtp2Nhxg[/fve] - Notícias Adventistas - Imagem: Google

sexta-feira, 3 de março de 2017

Quando encontramos um filhote de passarinho no chão, o que devemos fazer para salvá-lo?


Em muitos casos, não se deve fazer nada, afirmam autoridades. Tentativas bem-intencionadas geralmente impedem que esses "órfãos" sobrevivam.

Primeiro, determine se o passarinho é um bebê frágil ou um pássaro jovem recém-emplumado, que provavelmente pulou do ninho na primeira tentativa de buscar a independência. Em algumas espécies, aves recém-emplumadas podem ser alimentadas pelos pais no chão. Assim, sua presença humana pode impedir que os pais voltem com a comida. Procure um ninho para onde devolver o passarinho. Espere algumas horas antes de concluir que pelo menos um dos pais não vai voltar.

Se o passarinho estiver no chão dentro do ninho, tente devolvê-los a uma árvore ou arbusto. Observe à distância para ver se os pais voltam. Seu cheiro residual não vai causar grande impressão nas aves adultas e não as afastará. Se o ninho estiver quebrado, ou não houver ninho, uma caixa de uvas pode ser amarrada a uma árvore, para substituir.

Se o passarinho estiver ferido, não preste os primeiros socorros, que podem prejudicar mais do que ajudar. Coloque-o numa caixa de sapato coberta e procure um veterinário ou um reabilitador de vida animal licenciado e treinado.

Até mesmo um passarinho saudável não consegue viver com preparos caseiros de comida de pássaro, e as exigências alimentares são desanimadoras. Por exemplo, uma autoridade afirma que um estorninho filhote precisa ser alimentado a cada 20 ou 30 minutos, por pelo menos 12 horas ao dia. 

Fonte: noticias.uol.com.br / Tradução: Gabriela d'Avila

segunda-feira, 26 de dezembro de 2016

Adventistas e a Preservação Bíblica da Criação e do Meio Ambiente



O conceito de preservação do meio ambiente, para os adventistas do sétimo dia, tem relação direta com o cuidado necessário da criação divina tal como descrito no livro bíblico de Gênesis. É o que fica claro em um episódio do Falando de Esperança, apresentado pelo líder geral sul-americano da Igreja, pastor Erton Köhler, com o título Os Adventistas e o Meio Ambiente.
Em um dos trechos, Köhler afirma que “é nosso dever cuidar da obra da criação de Deus”. Ele mostra que o papel dos cristãos, como agentes de influência positiva nesse mundo, não é o de apenas pregar o evangelho por meio de palavras, mas de ações. E uma delas, de forma muito prática, é com contribuições para não destruir ainda mais a criação.
No programa, fica claro, ainda, que a preocupação da Igreja Adventista é a de não apenas apresentar discursos teóricos sobre meio ambiente, mas o de formar novas gerações conscientes. E o trabalho se dá principalmente por meio da Rede de Educação Adventista e a aplicação dos conceitos junto aos alunos em projetos pedagógicos e ações locais.

Notícias Adventistas

O mundo no qual vivemos é uma dádiva de amor do Deus Criador, que “fez o céu, e a terra, e o mar, e as fontes das águas” (Apoc. 14:7; 11:17-18).  Nesta criação,  colocou os humanos, criados intencionalmente para relacionarem-se com Ele, com as outras pessoas e com o mundo ao redor.  Assim, os adventistas do sétimo dia mantêm que a preservação e manutenção da criação estão intimamente relacionadas com o culto a Ele.
Deus separou o sábado como um memorial e lembrança perpétua de Seu ato criativo e do estabelecimento do mundo.  Ao repousar nesse dia, os adventistas do sétimo dia reforçam o senso especial de relacionamento com o Criador e com Sua criação.  A guarda do sábado acentua a importância de nossa integração com o meio ambiente geral.
A decisão humana de desobedecer a Deus interrompeu a ordem original da criação, resultando em uma desarmonia alheia a Seus propósitos.  Desta forma,  nossa atmosfera e  águas estão poluídas, as florestas e a vida selvagem saqueadas, os recursos naturais esgotados.  Sendo que nós consideramos os seres humanos como parte da criação de Deus, nossa preocupação com o meio ambiente se estende à saúde e ao estilo de vida pessoal. Nós advogamos uma forma de vida saudável e rejeitamos o uso de substâncias tais como o fumo, o álcool e outras drogas prejudiciais ao corpo e aos recursos da terra; e promovemos uma dieta vegetariana simples.
Os adventistas do sétimo dia estão comissionados a um relacionamento respeitoso e cooperativo entre as pessoas, reconhecendo nossa origem comum e compreendendo a dignidade humana como uma dádiva do Criador.  Uma vez que a miséria humana e a degradação do meio ambiente estão inter-relacionadas, nós nos empenhamos por melhorar a qualidade de vida de todas as pessoas.  Nosso objetivo é manter um crescimento dos recursos atendendo concomitantemente às necessidades humanas.
O verdadeiro progresso quanto a cuidar de nosso ambiente natural recai sobre o esforço individual e cooperativo.  Nós aceitamos o desafio de trabalhar em prol da restauração do desígnio global de Deus. Movidos pela fé em Deus, nós nos comprometemos a promover o progresso que se revela nos níveis pessoal e ambiental em pessoas íntegras e dedicadas a servir a Deus e a humanidade.
Neste compromisso confirmamos ser mordomos para com a criação de Deus e cremos que a restauração total se concretizará apenas quando Deus fizer novas todas as coisas.

Centro White