MUDAMOS O MUNDO COM UMA
ATITUDE
REAL DE
CARINHO E
AMOR

Acreditamos no Pai, Filho e Espírito Santo. Acreditamos na Palavra de Deus como regra de fé.
Acreditamos na salvação unicamente pela fé. Acreditamos que devemos guardar os mandamentos.
Acreditamos que devemos cuidar da saúde. Acreditamos que devemos cuidar da natureza.
Acreditamos que Jesus voltará.

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sexta-feira, 30 de junho de 2017

Superman e Wonder Woman: Uma paródia de Jesus


Que a história do Superman é um verdadeiro plágio da de Jesus Cristo chega a ser óbvio (confira). O garoto é enviado à Terra por seus verdadeiros pais (“deuses” kryptonianos), acaba adotado por pais humanos e inicia seu “ministério” público aos 33 anos, sendo considerado o salvador da humanidade. Depois, em uma luta contra um inimigo chamado Apocalipse, ele morre para ressuscitar no terceiro dia (pelo menos em uma história em quadrinhos foi assim). Pelo visto, imitar as grandes histórias da Bíblia é o segredo do sucesso garantido – pois elas pertencem ao ideário geral ­– e é garantia de acaloradas discussões a respeito do que essas paródias realmente fazem: (1) se confundem a cabeça das pessoas e impõem deuses substitutos ou (2) se as fazem pensar no relato original do qual derivaram. Como o conhecimento bíblico de modo geral está cada vez mais “rarefeito”, inclino-me a pensar que a alternativa 1 seja a predominante.

Outra personagem dos quadrinhos que tem a história claramente inspirada em Jesus é a Mulher Maravilha. Na verdade, a história dela se parece muito com a do Superman. A amazona Diana é filha do deus grego Zeus e de uma amazona terráquea. A missão da guerreira consiste em deixar o paraíso, derrotar o mal (encarnado no deus Ares) e salvar a humanidade (o mundo dos homens). Diana e Kal-el (o Superman) servem de ponte entre dois mundos e procuram ajudar os terráqueos a encontrar a paz. Assim como em “Man of Steel” o Superman se lança ao espaço em direção à Terra com os braços abertos, em seu filme, Diana desce lentamente do céu com os braços igualmente abertos, formando uma cruz. (A propósito, Thor também parodia Jesus.)

Em uma sociedade cada vez mais secularizada, os deuses e o desejo de salvação continuam por aqui. Isso porque fomos criados para crer e sabemos intuitivamente que estamos perdidos. O problema é que os substitutos não salvam, apenas entretêm.

Michelson Borges

terça-feira, 14 de março de 2017

A Bela e A Fera e o Homossexualismo


A versão em desenho animado de “A Bela e a Fera” saiu em 1991 e logo entrou para a lista de filmes memoráveis dos estúdios Disney. Um quarto de século depois, a refilmagem live action, com atores vivendo os personagens, opta por incluir uma cena homoafetiva. Resultado? Mesmo antes da estreia, ameaças de boicote se multiplicam. Nos Estados Unidos, vários movimentos religiosos e conservadores se mostraram contrários à exibição de um filme infantil que tenta apresentar a homoafetividade dentro de uma história infantil. Alguns cinemas já anunciaram que não exibirão o filme por causa disso. Segundo a BBC, a reação mais forte até o momento foi na Rússia, onde as autoridades já estão se posicionando. O país pode proibir a exibição de “A Bela e a Fera”, pois existe uma legislação que proíbe a divulgação de “propaganda gay” para crianças. O ministro da Cultura, Vladimir Medinsky, afirmou que o filme seria “investigado” antes de um veredito. A lei, em vigor desde 2013,  descreve a homossexualidade como “relações sexuais não tradicionais”.

Vitaly Milonov, deputado do partido Rússia Unida, descreveu o filme como “propaganda descarada do pecado”. Ele pediu que o governo tome medidas para proibir a exibição do filme da Disney baseado na lei que protege menores de idade da exposição a esse tipo de cena. Seu colega parlamentar Alexander Sholokhov disse que, se as cenas violavam a lei, o filme deveria ser banido dos cinemas russos.

Embora não seja mais crime ser LGBT no país, em 2012 a Rússia proibiu a realização de paradas do orgulho gay por cem anos, em nome da moralidade e dos bons costumes.

A polêmica teve início quando o diretor do filme, Bill Condon, deu uma entrevista explicando que havia uma subtrama gay no enredo. Isso é algo inédito em produções da Disney. (Gospel Prime)

segunda-feira, 2 de janeiro de 2017

Malévola: a falsificação do bem


''Uma bela e ingênua jovem com atordoantes asas negras, Malévola leva uma vida idílica, crescendo em um pacífico reino em uma floresta, até que o dia em que um exército invasor de humanos ameaça a harmonia da região. Malévola surge como a mais feroz protetora da região, mas acaba sendo vítima de uma impiedosa traição - um acontecimento que começa a transformar seu coração outrora repleto de pureza em pedra. Determinada a se vingar, Malévola enfrenta uma batalha épica contra o rei dos humanos e, como consequência, amaldiçoa sua filha recém-nascida, Aurora. Conforme a menina cresce, Malévola percebe que Aurora é a peça essencial para estabelecer a paz no reino - e para a verdadeira felicidade de Malévola também.'' 

[...] Fui [Nivaldo Cordeiro] assistir ao filme “Malévola”, dirigido por Robert Stromberg e estrelado por Angelina Jolie. Nele vi o contrário do que espero do cinema. Esse diretor é também autor da fábula ambientalista “Avatar”, outra porcaria produzida pela perfeição tecnológica. O filme “Malévola” virou uma página de propaganda do feminismo mais rasteiro e rancoroso. O belíssimo conto de fadas do francês Charles Perrault, “A Bela Adormecida”, teve sua mensagem violentada ao sabor dos preconceitos descarados dos militantes e das militantes feministas. As figuras masculinas da história foram reduzidas a caricaturas grotescas. Os homens ou são maus ou são fracos ou ambas as coisas. O poder masculino é supostamente falso, o poder feminino é verdadeiro, segundo essa versão falsificada do conto de fadas. Mas a má intenção do autor do filme está muito bem expressa no desfecho: o beijo salvador do conto original não pode acontecer para essa gente porque é a exaltação da união natural entre o homem e a mulher, levando ao matrimônio e à família. É claro que o príncipe que aparece é um perfeito bocó e seu beijo, inútil. É como se não pudesse haver amor verdadeiro entre um homem e uma mulher, como é expresso nas falas repetidas vezes: “O amor verdadeiro não existe.”
Amor verdadeiro só entre duas fêmeas. Eu quase achei que Malévola ia beijar a bela que dormia nos lábios. Não tiveram coragem para isso ou os produtores impediram, pois afinal as vítimas pagantes de bilheteria são, em sua maioria, infanto-juvenis. Ficaria um pouco demais, não é mesmo? Mas esse é certamente o enredo que as feministas mais radicais defenderiam.
A maldade do diretor não se esgota nessa falsificação do original e da própria essência humana retratada no conto de fadas de Perrault. Vemos, com toda força, a exaltação da tese gnóstica de que o bem precisa do mal para existir. Jung certamente adoraria o enredo do filme, assim como Goethe. Malévola é aquela que quer praticar o mal e acaba por praticar o bem, não é bonitinho? Assim, o bem depende do mal. A velha gnose de sempre. Nesse sentido, o filme é aterradoramente anticristão.
A figura do corvo que acompanha Malévola é o próprio emblema de Satã, sua ave totêmica. Malévola o faz transformar-se em homem, que passa a ser seu escravo e pau para toda obra.  O sonho dourado das feministas.
Malévola é a bruxa má resgatada de sua maldade e posta a “amar”. A suma de todo ódio e rancor é transformada em seu oposto. Essa é a crença essencial da modernidade e que tem se substituído ao cristianismo. Está em toda parte. O filme apenas dá uma roupagem feminista, mas o essencial da sua mensagem é a exaltação “benéfica” do maléfico.
O grande público se encanta e se engana com o emprego da belíssima técnica de filmagem empregada, à perfeição. Mas a embalagem linda esconde apenas veneno. Uma vez na sala de cinema, apagadas as luzes, os jovens expectadores são submetidos a mais sórdida mentira, vigarice, enganação e falsificação de que é capaz um ser humano. Um estupro intelectual sob belas imagens.

Uma observação do nosso Blog: Na Bíblia, em Apocalipse, Satanás (Dragão )ira-se contra a mulher (Igreja Remanescente). Curiosamente Malévola desde seu desenho animado transformava-se em Dragão e irava-se contra a Princesa.



Mídia Sem Máscara
Blog Criacionismo
Wikipédia

sábado, 17 de dezembro de 2016

A Comédia Divina e Endiabrada (Bedazzled) - Filmes debocham do Grande Conflito


Ao mesmo tempo em que a Igreja Adventista mundial dedica este trimestre para estudar o livro bíblico de Jó, que começa com um vislumbre do grande conflito entre Deus e Satanás e em como essa batalha envolve o ser humano aqui na Terra, a maior produtora cinematográfica do Brasil, a Globo Filmes, lança um filme intitulado A Comédia Divina, clara referência à obra de Dante Alighieri, na qual o autor descreve uma viagem ao inferno mitológico. O filme apresenta o diabo como uma figura caricata, divertida, mas preocupada com sua baixa popularidade. Tentando salvar sua imagem, ele abre a própria igreja na Terra a fim de conquistar fiéis (qualquer semelhança com a realidade não é mera coincidência: confira) e utiliza uma emissora de TV para disseminar suas ideias por meio de um talk show chamado “Satã Night show”. Uma das atrações do programa consiste em “queimar pessoas ao vivo”. Em sua igreja, o diabo ensina que tudo o que antes era proibido agora é permitido. A inveja e a cobiça, por exemplo.

Deus é representado pela atriz Zezé Motta, e só está preocupado com jogos de azar que ele/ela usa para enfrentar o tédio. No trailer, há um diálogo entre “deus” e o “diabo”, que é chamado por ela de “filho”. Zezé ainda diz: “Os homens não são fiéis. Por isso criei o cachorro!”

O roteiro do longa é baseado no famoso conto de Machado de Assis intitulado “A Igreja do Diabo”, mas é ambientado nos dias de hoje.

Na verdade, não é novidade serem lançadas produções que satirizam o conflito entre o bem e o mal e que tratam o diabo como piada. No ano 2000, estreou nos cinemas o filme Endiabrada (Bedazzled), em que o diabo é interpretado por uma mulher, a atriz Elizabeth Hurley, que concede sete desejos ao personagem principal, um funcionário de call-center insatisfeito com a vida. Segundo a sinopse do filme, o roteiro é recheado de alusões à ideia pagã da alma imortal e ao inferno mitológico. Afirma também que a batalha entre Deus e o diabo se trata de uma farsa e que o Céu e o inferno são aqui mesmo, na Terra - tudo depende da escolha humana. 

Alguns comentaristas chegaram a suspeitar de que o filme sugere que o diabo poderia ser um agente de Deus, enviado para seduzir os seres humanos! Isso é reforçado pelo fato de que, em certa cena (praticamente copiada pelo filme brasileiro), a diaba é vista jogando xadrez amigavelmente com “o Criador”. (Aliás, note a semelhança entre os cartazes dos filmes brasileiro e norte-americano.)

É muito interessante para o inimigo de Deus que as pessoas levem na brincadeira assuntos espirituais como o grande conflito. Ele ganha das duas formas: tanto se as pessoas crerem que ele não existe, quanto se acreditarem que se trata de uma figura caricata e divertida. O diabo é um ser real; um anjo caído rebelado contra o governo de Deus e que há milênios vem causando estragos aqui neste planeta.

Hollywood e a Globo estão brincando com assunto sério e levando muitas pessoas fazer a mesma coisa. Do jeito que o diabo gosta.

Blog Criacionismo

segunda-feira, 5 de dezembro de 2016

Padrinhos Mágicos e seu mau


Trata-se da história de um garoto de 10 anos, chamado Timmy Turner, que vive na cidade de Dimsdale. Quase ninguém sabe por que o garoto usa um boné rosa. A resposta simplesmente é que seus pais pensavam que teriam uma menina. Talvez isso explique uma frustração velada dos pais, porque eles parecem não se importar muito com o filho. Contrataram Vicky, uma adolescente desvairada, para cuidar de Timmy. O comportamento da babá vai do cruel ao sarcástico. Toda vez que o garoto tenta contar para seus pais sobre os maus-tratos que sofre de Vicky, eles o ignoram e não acreditam.

Para resolver sua situação, Timmy recebe a visita de duas fadas, Cosmo e Wanda, que vêm para ser seus padrinhos. Pausa aqui. No mundo real, os padrinhos normalmente são aquelas pessoas especiais, próximas da família, que são escolhidos por sua amizade e lealdade, e que estariam dispostos a assumir a responsabilidade pelo filho do amigo caso viesse a acontecer algo aos pais.

No caso de Timmy, Cosmo e Wanda vêm para assumir o papel dos seus pais. A impressão que o desenho passa é que os pais de Timmy não têm a menor condição de cuidar dele, pois são fúteis, babacas e completamente desinteressados por seu bem-estar.

Timmy acaba vivendo em dois mundos: a Terra e o mundo das fadas. Como seus padrinhos são mágicos, eles podem atender a qualquer desejo seu, desde que não viole o livro das regras. Sim, existe o tal livro. Veja algumas de suas regras:

* Se o afilhado disser a frase “Sou feliz e não quero mais padrinhos mágicos” é um sinal de que seus problemas estão resolvidos e não necessita mais de padrinhos mágicos.

* Dragões, baratas, super-heróis, bruxos e tatus são imunes à magia.

* Os padrinhos só podem realizar desejos na voz da criança. Por exemplo, se a criança trocar de voz com outra pessoa, os padrinhos vão obedecer quem ficou com a voz do afilhado, mesmo que não tenha idade para ter padrinhos.

* Os padrinhos mágicos não podem interferir em amor verdadeiro ou amor falso sem provas da falsidade.

E então? Esse é o grande serviço que está sendo prestado às crianças e às famílias? Para começar, a magia é identificada na Bíblia como a falsificação para os milagres divinos e consta na lista das coisas que são abomináveis ao Senhor (Deuteronômio 18:9-13).

Ellen White, no livro Mensagens aos Jovens (p. 276), diz que Satanás é o idealizador da magia. E quem são as fadas, esses seres que ganharam a conotação de que podem atender a todos os desejos? Os celtas, um povo muito antigo, já haviam relacionado as fadas aos anjos caídos.

A propósito, esse desenho é o segundo mais visto nessa TV. 

domingo, 4 de dezembro de 2016

Futurama: mais um mau da Fox


A série acompanha as aventuras de Philip J. Fry, um rapaz novaiorquino entregador de pizza do final do século XX que, após ser "acidentalmente" congelado criogenicamente por mil anos, consegue um emprego na Planet Express, uma empresa interplanetária de entregas no retro-futurístico século XXXI.

>Philip J. Fry um entregador de pizza imaturo, desmazelado e de raciocínio lento, embora possuidor de um bom coração. Nos primeiros instantes de 1 de janeiro de 2000, cai "acidentalmente" em uma câmara criogênica, fazendo com que ela seja ativada e o congele. Ele desperta no ano-novo de 2999 pensado ter passado um milhão de anos em um dialogo com a Leela. Por fim ele consegue um emprego como entregador na Planet Express, empresa de propriedade de seu único parente vivo, seu sobrinho o professor Hubert J. Farnsworth.

>Turanga Leela a competente ciclope capitã da Nave Planet Express. Abandonada quando bebê, cresceu no orfanato Cookieville Minimum Security acreditando ser um alienígena.

>Bender Bending Rodríguez   um robô alcoólatra, fumante, cleptomaníaco, misantropo, egocêntrico, de boca suja e pavio curto desenvolvido pela Mom's Friendly Robot Company em Tihuana no México. Foi programado originalmente para entortar vigas para a fabricação de cabines de suicídio, sendo designado posteriormente para o cargo de cozinheiro e gerente de vendas da nave. Conhecido também pelo desejo de se tornar um chef e cantor folk, é colega de quarto e o melhor amigo de Fry.

>Professor Hubert J. Farnsworth 30 vezes sobrinho-neto Fry que fundou a Planet Express Inc. para financiar seus experimentos científicos. Embora seja retratado como um inventor e cientista brilhante, seus 159 anos de idade costumam provocar com frequência acessos de mau humor e esquecimento; tem um filho de 13 anos chamado Cubert.

>Dr. Zoidberg alien de aparência crustácea nascido no planeta Decapod 10, é o médico residente da Planet Express; tem 146 anos. Embora afirme ser um especialista em humanóides, seus conhecimentos de anatomia e fisiologia humana são no mínimo imprecisos. Sem teto e falido, é visto com desdém por todos os empregados da companhia.

>Nibbler o animal de estimação de Leela é um alien natural de Eternium (um planeta 17 anos mais velho que o Big Bang), tendo sido resgatado por ela pouco antes da explosão de um planeta condenado. Apesar de ser do tamanho de um gato comum, sua raça é capaz de devorar animais muito maiores, excretando posteriormente uma substância chamada matéria negra, que é utilizada então como combustível em naves espaciais. Por mais que pareça ser um animal irracional, é revelado em um dos episódios que ele possui uma inteligência muito mais avançada que a dos seres humanos, pode fazer telepatia, e pertence a uma ordem secreta de protetores do universo contra uma raça de cérebros voadores que desejam destruir o universo.

Family Gui: desenho de decadência moral


A história da série gira em torno dos Griffins, uma família disfuncional que consiste nos pais Peter e Lois; os filhos Meg, Chris e Stewie; e o seu animal de estimação, o cão antropomórfico Brian.

>Peter Lowenbrau Griffin É um gordo, com síndrome de down, também conhecido como Padre de Família, é descendente de irlandês, africano e um pouco de judeu, alemão e mexicano.  Ele e seus amigos frequentam um bar chamado Ostra Bêbada. 
>Lois Griffin é uma dona-de-casa e professora de piano, e tem um distinto sotaque da Nova Inglaterra, por ser membro da rica família Pewterschmidt. Já foi lésbica.
>Megan Griffin é a filha adolescente que é frequentemente alvo de piadas devido à sua rusticidade e falta de popularidade.
>Christopher Cross Griffin filho adolescente, que está acima do peso, é pouco inteligente e, em muitos aspectos, é uma versão mais nova de seu pai. Ele é o sonho de consumo de um pedófilo e divide o quarto dele com um macaco que sempre aparece com uma mensagem subliminar "I want you" do Tio Sam.
>Stewie Griffin  filho bebê diabólico de orientação sexual ambígua, que tem trejeitos de adulto e fala fluentemente com sotaque britânico e frases de arquivilão estereotipadas.
>Brian, o cão da família, um ser antropomórfico, bebe e fuma excessivamente. O cachorro é racista, ateu, viciado em cachaça e sempre exagera na bebida, o que faz dele um alcóolatra.

American Dad: desenho de decadência moral


American Dad é o seriado que retrata a vida de um americano como ela é, usando o patriotismo ao extremo. O enredo da série é focado na família Smith, que consiste nos pais Stan e Francine; os filhos Hayley e Steve; o peixe antropomórfico Klaus; além do extraterrestre Roger. Em resumo, uma imitação de Os Simpsons, desenho da mesma emissora.

Atentado ao Pudor - Na exibição do quinquagésimo nono episódio, foram mostradas imagens de anões raqueticos paralíticos tendo relações de sexo grupal com crianças aliens do futuro eminente de daqui a 5 minutos. Isso rendeu ao American Dad um lucro de mais de oito mil processos. 
Exploração do trabalho infantil - Na produção de American Dad, alguns produtores japoneses foram acusados de usar de mão de obra infantil, o que previsto pelo FMI é crime com fiança de 1.5 Bilhões. Os produtores, também foram acusados de manter uma plantação de algodão não legalizada nos fundos das casas das mães deles.
Zoofilia - No nonagésimo oitavo episódio a família arranjou um cachorro vira-lata, que após dois comerciais foi filmado tendo relações sexuais com a filha Hayley e o alien Roger. Com centenas de pessoas vendo essa cena ao mundo, muitas ficaram  indignadas com a Fox, e com os criadores da série, o que rendeu mais algumas centenas de milhares de dólares a menos para a emissora.

>Stan Smith é o personagem principal, um agente de campo da CIA há 20 anos. Geralmente é muito nervoso, o que o faz tomar decisões erradas, como no episódio em que Stan corta o cabelo de Hayley porque ela quis pintá-lo de verde, o que gera várias consequências; Hayley, inclusive, vira stripper. Outra grande característica é que ele é muito paranoico: uma vez matou um cachorro a tiros achando que era Osama Bin Laden sem falar em seu profundo machismo.
>Francine Smith - A mulher de Stan, é uma mulher  burra que se acha a dona de casa.
>Roger - Um ET que caiu na casa deles e agora se instalou e não pode revelar sua identidade. Por mais que os produtores do desenho tentem, continua na cara que isso foi um plágio descarado do Alf, o ETeimoso,  é vaidoso, egoísta e apaixonado por Stive.
>Steve Smith é o filho caçula da família Smith, é super protegido por sua mãe, Francine. É um nerd, que em alguns episódios tenta perder a sua virgindade. Sua irmã Hayley, zomba dele quase em todos episódios, e é um dos melhores amigos do ET Roger.
>Hayley Smith é a filha mais velha de Stan e Francine Smith. É adolescente e revoltada contra o regime sufocante de Stan; também é uma grande defensora dos direitos humanos, semelhante a Lisa Simpson.
>Klaus Heissler é um esquiador olímpico da Alemanha Oriental. Para evitar que Klaus ganhasse a medalha de ouro nos jogos olímpicos Stan troca seu cérebro com um peixe dourado. Klaus tem uma obsessão sexual por Francine, esposa de Stan. Klaus é ignorado e esquecido enumeradas vezes pela família.

sábado, 12 de novembro de 2016

Bob Esponja (SpongeBob SquarePants) e problemas de aprendizado e de comportamento




Criado pelo biólogo marinho e animador Stephen Hillenburg, sendo produzida e exibida pela Nickelodeon, a série passa em uma cidade fictícia chamada Fenda do Bikini.
Crianças pequenas que assistem a programas de televisão com ritmo acelerado e com um enredo fantástico – como o desenho Bob Esponja - podem acabar desenvolvendo problemas de aprendizado e de comportamento. É o que afirma um estudo conduzido pela Universidade da Virgínia, nos Estados Unidos, e que será publicado na edição de outubro do periódico médicoPediatrics. Para chegar aos resultados, psicólogos da universidade analisaram crianças de quatro anos imediatamente após elas assistirem a nove minutos de Bob Esponja. Descobriu-se, então, que a função executiva dessas crianças (habilidade de prestar atenção, resolver problemas e de ter um comportamento moderado) havia sido seriamente comprometida, frente às crianças de quatro anos que passaram os nove minutos assistindo a um programa com ritmo mais lento e realista, ou desenhando. De acordo com Angeline Lillard, pesquisadora chefe do estudo e professora na Universidade da Virgínia, pode haver duas razões pelas quais esses programas têm um impacto tão negativo no aprendizado e no comportamento infantil. “É possível que o ritmo acelerado, com personagens em movimento constante, e a fantasia prejudiquem a habilidade que a criança tem de se concentrar”, diz. Segundo ela, uma segunda possibilidade seria que, ao se identificar com os personagens sem foco e frenéticos, a criança acabe por adotar essas características.


Consequências - Para Lillard, os pais devem considerar esses fatores quando forem decidir o que o filho pode ou não assistir. “Programas como o Bob Esponja podem comprometer a capacidade de aprendizagem e de comportamento”, diz. De acordo com a pesquisadora, aos quatro anos as crianças estão numa fase importante do desenvolvimento. Assim, assistir à TV, e suas consequências, podem ter efeitos duradouros – a pesquisa de Lillard, no entanto, estava focada apenas em efeitos imediatos. “Crianças pequenas estão começando a aprender como se comportar e como aprender”, diz. “Na escola, elas devem se comportar adequadamente. Elas precisam se sentar, comer de maneira correta e serem respeitosas. Tudo isso requer funções executivas. Se uma criança assistiu apenas a um programa de TV que prejudicou essas habilidades, não podemos esperar que ela se comporte em seu nível normal em todas as situações do dia”, diz Lillard. A especialista recomenda, então, que os pais usem atividades criativas de aprendizado, como blocos para construção e jogos de tabuleiro. “A função executiva é extremamente importante para o sucesso da criança na escola e na rotina”, diz Lillard. “É importante para sua saúde mental e física.”

Bob Esponja Calça Quadrada (SpongeBob SquarePants, no original) é uma enérgica e otimista esponja do mar (embora sua aparência assemelhe-se a uma esponja de cozinha) que vive em um abacaxi no fundo do mar com o caracol de estimação, Gary, que mia como um gato. Seu melhor amigo é Patrick Estrela (Patrick Star, no original), uma rosa, simpática e estúpida estrela do mar que vive debaixo de uma pedra, situada duas casas à esquerda de onde Bob Esponja vive. Apesar de seus "retrocessos mentais", Patrick raramente fala coisas com sentido. Lula Molusco (Squidward, no original) é vizinho de Bob Esponja e seu "colega" de trabalho no Siri Cascudo (Krusty Krab, no original). Lula Molusco é um arrogante e mal-humorado polvo (apesar de parecer-se com uma lula) que vive em um moai da Ilha de Páscoa e não gosta de seus vizinhos (especialmente Bob Esponja) devido a falta de maturidade e comportamento infantil de ambos. Ele gosta de tocar clarinete e pinta autorretratos, mas odeia seu emprego trabalhando no Siri Cascudo. Sandy Bochechas (Sandy Cheeks, no original), é uma esquila texana e segunda melhor amiga de Bob Esponja. Sandy é cientista e especialista em karatê. Ela vive em uma cúpula com uma árvore debaixo d'água. Quando sai de sua cúpula, ela usa um uniforme de astronauta, pois não pode respirar debaixo d'água. Sr. Siriguejo (Mr. Krabs, no original), um avarento caranguejo obcecado por dinheiro. É o proprietário do Siri Cascudo e chefe de Bob Esponja e Lula Molusco. O seu rival é Plankton, um pequeno e verde copépode que possui um fracassado restaurante, chamado Balde de Lixo (Chum Bucket, no original), localizado em frente ao Siri Cascudo. Plankton passa a maior parte de seu tempo planejando roubar a fórmula secreta do popular hambúrguer de siri (exclusivo do Siri Cascudo) para obter sucesso e empobrecer Sirigueijo. Outros personagens recorrentes aparecem na animação. Entre eles, incluem a professora de direção de Bob Esponja, Sra. Puff, Larry a Lagosta, a baleia Pérola (filha de Sr. Sirigueijo), Karen, "esposa" de Plankton — que, na verdade, é um computador que ele consertou —, e a dupla favorita de super-heróis de Bob Esponja e Patrick, formada pelo Homem Sereia e seu companheiro, Mexilhãozinho (que continuam combatendo o crime mesmo já sendo idosos).

Alguns contam uma versão da real história de Bob, em que a mãe e o pai de Bob Esponja são na verdade irmão e irmã, por isso, quando Bob Esponja nasceu, ele tinha várias doenças como esquizofrenia, bipolaridade e retardamento mental, fazendo com que ele matasse a irmã mais velha que sempre debochava dele. Ele teria criado em sua cabeça a Cidade Fenda do Bikini e cada personagem representaria uma ausência ou situação que ele passara na vida. Bob seria um dos maiores propagadores do homosexualismo no Brasil e no Mundo, Bob tem um relacionamento com Patrick, mais uma artimanha de Satanás para perder nossas crianças nesse perverso mundo. Não há comprovações desses relatos, então não digam que estamos vendo pelo em ovo, foi só um comentário. 

Pode se perceber também em alguns rostos, como Bob esponja e Lula molusco, que seus olhos e narizes formam orgãos genitais masculinos e, em algumas fotos, podemos ver cenas eróticas transmitidas subliminamente. Além de vários episódios que trazem a vida após a morte através do personagem Holandês Voador e da vida extraterrestre.
Mas, por mais que Bob Esponja tente aparentar transmitir boas lições às crianças por ser um ersonagem honesto, sincero, positivo, amigo e solidário, ele acaba transmitindo as personalidades de seus outros personagens, o que pode influenciar em muito o futuro da criança. Sua ingenuidade acaba sempre em diabruras, como diz na música de abertura. 


Garfield O Preguiçoso


Este desenho que tem por personagem principal um gato amarelo de costumes preguiçosos e que costuma tramar as mais diversas armadilhas para o seu dono tem passado diversas mensagens para o público infantil. As crianças que se identificam com este gato acabam por se tornarem acomodadas e sem iniciativa para as obrigações. Este comportamento, na maioria das vezes, se consolida nestas crianças, tomando grandes proporções na idade adulta. Em um certo episódio chamado "The Lasagna Zone", o gato Garfield é perseguido por três jogadores de Futebol Americano que se deslocam lado a lado. O uniforme dos três jogadores são iguais, e cada um tem estampado na parte da frente da camisa o número 6. Como estão lado a lado, o número formado é 666. Mais uma vez estamos frente a este número que representa a besta na Bíblia. Será que para muitos esta também será uma coincidência? Reflitam!


segunda-feira, 10 de outubro de 2016

Os Símpsons: desenho de decadência moral.




Neste desenho,o personagem Bart Simpson chama seu pai de estúpido, idiota e de outros palavrões. Em 1995, o criador dos Simpsons criou um Bart Simpson bom, que orava na hora das refeições, que beijava a mãe antes de ir à escola. Os telespectadores começaram por clamar pelo retorno do Bart de mau comportamento. Em um certo episódio, um treinador de Baseball faz lanação ao time e surge um quadro em que, a frente dos demais jogadores, existem dois que se destacam. O da esquerda usa uma camisa com o número 6 estampada e ao seu lado, um outro jogador exibe sua camisa com o número 66. Ambos estão lado a lado, e a combinação de seus uniformes exibem o número 666, que segundo o Livro de Apocalipse, representa o número da besta. Eis aí um exemplo que muitos podem dizer: "É coincidência!" ou "Não tem nada  a ver!", mas quando vemos diversos outros desenhos, como veremos, podemos ter a certeza de que não se trata de coincidências. Existe um objetivo dissimulado ao divulgar estas imagens. 
Em um episódio da série animada "Os Simpsons" Deus aparece servindo uma xícara de café a Satã, informou a imprensa local. Na história, Deus também encoraja os jovens a consumir álcool por ocasião do Ano Novo e a morte é incentivada por "ordem divina". A Bíblia é publicamente queimada e Deus e Satã são mostrados sob a forma de humanos", denuciam as autoridades citadas pelo jornal. Não precisamos nem falar dos deboches contra os cristãos.
O humor corrosivo da série não perdoa ninguém. Sobra para as celebridades, os políticos, a própria rede Fox, o capitalismo e até para Deus! Ufologia, ateísmo, satanismo, magia, drogas, vida após a morte e sexo são retratados em vários episódios.
O que dizer dos personagens? 

Homer Jay Simpson é o pai da família Simpson. Ele é um indivíduo com sobrepeso, preguiçoso e ignorante, sua inteligência é abaixo da média. Ele passa grande parte do seu tempo na Taverna do Moe com os seus amigos ao longo da vida: Barney, Carl, Lenny e Moe. Na casa , ele pode muitas vezes ser encontrado sentado no sofá assistindo TV enquanto come vários lanches e bebe Duff.

Lisa simpson é a filha do meio de Homer e Marge Simpson e uma menina extremamente inteligente, mas apaixonou-se por Nelson Muntz, o valentão da escola.


Bartholomeu Simpson é um menino que empre vai mal na escola, muito radical adora fazer travessuras. Seu principal objeto característico é seu Skate e seu estilingue, usados para atormentar a vida dos moradores de Springfield. Também adora passar trotes na taverna do Moe, Adora chicletes de menta e também adora dias que nevam porque adora faltar as aulas e mais uma coisa ele é muito Lindo. Além de ele ser arteiro sempre seu pai esta estrangulando ele!
Vendeu a alma por 5 dólares.

Margareth Simpson é irmã de Bart e Lisa e a filha mais nova de Homer e Marge. Ela é sempre vista usando sua chupeta, e quando ela anda,tropeça em sua roupa e cai de cara no chão. Maggie é a menos vista e ouvida pela família pois ela não pode andar. Tem problemas de equilíbrio e dificuldades de fala, de vez em quando, bebe água do prato do cachorro e atirou “por acidente” no sr. Burns quando ele tentou roubar seu pirulito.

Marge ainda possui duas irmãs, gêmeas entre si, a lésbica Patty Bouvier que já se envolveu com o Diretor Skinner, e Selma Bouvier, que se envolveu com vários homens de Springfield, no qual se destacam Sideshow Bob, Troy McClure e até o Vovô Simpson. á foi viciada em caçaníqueis e já foi presa injustamente. Em um episódio se tornou alcoólatra ao tentar acompanhar as bebedeiras do marido. 



A Vaca, o Frango e o Diabo


Trata-se de uma vaca e um frango filhos que possuem pais normais. Estes pais têm como objetivo apoiá-los mesmo quando os seus atos são errados. O que impressiona é que seus pais nunca aparecem totalmente, estão sempre da cabeça para baixo, e quem toma conta dos garotos, a Vaca e o Frango, é um DEMÔNIO, literalmente. De vez em quando ele leva os dois para o inferno e é ele que dá dicas e opiniões para a vida de cada um. Se percebemos a mensagem subliminar que este desenho traz é que "os pais não são capazes de criar os seus filhos e eles são ensinados pelo mundo ou pelo príncipe deste mundo, que se trata do próprio DIABO" . Analise o que a sociedade chama de Frango um menino e de Vaca a menina? Entendo que o fato dos pais serem apresentados de ponta-cabeça se deve ao entendimento de que o que falam sempre deve ser seguido de forma contrária. Este desenho ainda é veiculado e pode ser assistido no Youtube


Os Males do Desenho South Park


Coisas como: Belzebu está perdidamente apaixonado por Saddam Hussein, ou, ainda, outra situação: um grupo de crianças canta uma balada para Satã, o “mal-amado”. Ainda, cenas com palavrões, e situações de desobediência e agressões gratuitas e desnecessárias. Tudo isto e muito mais compõe o enredo de "South Park", um seriado destinado ao público infantil, de título inspirado numa cidadezinha provinciana cuja peculiaridade é ser considerada a capital mundial da ufologia, local privilegiado de contatos com extraterrestres e experiências paranormais. 
A lista de personagens inclui um professor esquizofrênico e homossexual, uma enfermeira que tem um feto grudado na cabeça, um cozinheiro maníaco sexual e outras aberrações mais. E, como se não bastasse, este desenho animado transmite ainda um profundo desprezo por minorias como judeus, negros e subalternos, entre outros. O único garoto bonzinho do seriado morre em todos os episódios: ora atravessado por um mastro de bandeira, ora devorado por um bando de perus. 
Programas como South Park visam exclusivamente a decadência moral de crianças, jovens e adolescentes, pois sem dúvida alguma eles muito mais destroem do que constroem.


domingo, 2 de outubro de 2016

Disney & Descendentes do Mal: Inversão de Valores



Depois do casamento de Bela e a Fera, a Fera uniu todos os reinos dos famosos contos de fadas, criando os Estados Unidos de Auradon e foi eleito Rei. Os vilões e os seus lacaios foram banidos para a "Ilha dos Perdidos", uma ilha com uma barreira mágica. 20 anos mais tarde, o seu filho, o Príncipe Ben (Benjamin), perto da sua coroação, decide em sua primeira proclamação que quer dar a oportunidade aos filhos dos vilões, da "Ilha dos Perdidos", de viverem em Auradon. Apesar de estarem um pouco relutantes, os seus pais cedem. Os Filhos escolhidos foram: Carlos, o filho da Cruella de Vil; Jay, o filho de Jafar; Evie, a filha da Rainha Má; e Mal, a filha da Maléfica . Os quatro estão a causar estragos até serem chamados pela Maléfica, que os ordena a usar esta oportunidade para roubar a varinha da Fada Madrinha, com ela os vilões poderiam quebrar a barreira mágica e dominar o mundo. Na escola, Carlos, Jay, Evie e Mal são recebidos pela Fada Madrinha, a diretora da escola, por Ben e pela sua namorada, a princesa Audrey, filha de Aurora e do Príncipe Filipe. Durante a visita guiada à escola, Ben e Mal aparentam dar-se bem e Doug, o filho de Dunga fica apaixonado pela Evie. Nessa noite, a Evie usa o espelho mágico da sua mãe para localizar a varinha num museu perto da escola e os 4 amigos tentam roubá-la. Usando o livro de feitiços da sua mãe. Eles vêem as estátuas dos seus pais. Questionando-se acerca da sua natureza, a Mal fica determinada a seguir com o plano após ter uma visão da sua mãe, a convencê-la. O Jay tenta agarrar a varinha, mas é afastado por uma barreira e aciona o alarme. Eles fogem e, relutantes, preparam-se para ir para a aula.
Mal começa a namorar Ben, que está sob um feitiço do amor, cuja namorada Audrey (Filha da Bela Adormecida) não hesita em mostrar seu zelo. Carlos começa a amar cães, perdendo sua fobia pelo animal. Jay começa a fazer parte do time de Tourney da escola e Evie vem de uma desilusão com Chad, filho do Príncipe Encantado e da Cinderela, para descobrir seu real valor.
Enquanto a coroação aproxima, Mal tem dúvidas quanto ao fato de continuar a ser má, mas é mantida sob controle pelo medo de sua mãe. Mal começa a se apaixonar por Ben embora seja consciente de que um vilão e um herói não possam ficar juntos. Ela consegue obter a varinha no dia da coroação, mas com dúvida em seu coração liberta o reino. Mas no final, ela olha aos telespectadores com um sorriso maléfico e olhos verdes fluorecentes e diz:

“Você não achou que esse era o fim da história, achou? (BR)
Vocês não acham que a história acabava aqui, acham? (PT)”.........wikipédia

A Bíblia diz, em Isaías 5:20: “Ai dos que chamam ao mal bem e ao bem, mal, que fazem das trevas luz e da luz trevas.” E Ellen White escreveu há mais de um século: “Satanás trabalhará com todo o seu poder enganador para influenciar o coração [mente] e obscurecer o entendimento, a fim de que o mal pareça bem, e o bem mal” (Atos dos Apóstolos, p. 431). Uma das estratégias mais bem-sucedidas do inimigo de Deus se chama inversão de valores. Foi assim no Éden, quando, diante de Eva, ele distorceu descaradamente as palavras do Criador, e continua sendo assim em nossos dias. Na verdade, está se tornando cada vez pior, pois os meios de divulgação do engano hoje são incrivelmente mais poderosos de que poucos anos atrás. 
Há algum tempo temos visto ganhar a telinha e a telona histórias e personagens que glamourizam o mal. As pessoas parecem não se identificar mais com os heróis bonzinhos que fazem justiça e cumprem a lei. Emergiram os anti-heróis que espancam, decepam, aleijam e até matam. Heróis para os quais os fins justificam os meios, sejam quais meios forem.
Temos assistido espantados à exaltação da maldade disfarçada de bem, do errado praticado em nome do amor, do pecado tolerado em nome de um suposto bem maior. Coisas como magia, ocultismo e bruxaria, claramente condenadas pela Bíblia pelo seu potencial de afastar as pessoas de Deus aproximando-as do pai da mentira, têm sido a matéria-prima de muitas produções cinematográficas e televisivas, para adultos e crianças – especialmente para crianças. E nisso a Disney tem sido especialista.
Há alguns anos, a gigante do entretenimento infantil vem se especializando na divulgação de bruxaria, ocultismo e inversão de valores. Em “Pokahontas”, há uma seção espírita na qual a índia conversa com um espírito numa árvore. O filme “Malévola” é carregado de conteúdo explícito de feitiçaria e bruxaria. Em “Mulan”, o melhor amigo da personagem é um dragão vermelho que fala com os mortos. Em “A Princesa e o Sapo”, o destaque é para a prática satânica do vodu. E a animação “Frozen”, também cheia de magia, tem sua musiquinha que encantou o mundo, em que Elsa canta: “Sem certo, sem errado, sem regras para mim. Estou livre.”
A Bíblia chama os dez mandamentos de a “lei da liberdade” (Tiago 1:25). Os que foram libertos do pecado, salvos pela graça, são livres para amar a Deus, e esse amor se manifesta também pela obediência. Jesus mesmo disse: “Se vocês Me amam, obedecerão aos Meus mandamentos” (João 14:15). Quem se rebelou no Céu e desprezou a lei de Deus? A quem interessa esse desprezo pelo código de conduta do reino de Deus?
Quanto à magia e à feitiçaria, a Bíblia também é muito clara: “Não permitam que se ache alguém entre vocês que queime em sacrifício o seu filho ou a sua filha; que pratique adivinhação, ou se dedique à magia, ou faça presságios, ou pratique feitiçaria ou faça encantamentos; que seja médium, consulte os espíritos ou consulte os mortos. O Senhor tem repugnância por quem pratica essas coisas, e é por causa dessas abominações que o Senhor, o seu Deus, vai expulsar aquelas nações da presença de vocês” (Deuteronômio 18:10-12).
Numa animação da Fox, lançada no ano passado com o título “O Livro da Vida”, uma personagem diz o seguinte: “O mundo todo é feito de histórias, e todas as histórias estão bem aqui, no Livro da Vida. Mas a maior história começa no dia dos mortos. Um dia em que os espíritos passam pelo mundo e tudo pode acontecer.”
Mais recentemente, outra produção da Disney surpreendeu os mais atentos. Trata-se de “Os Descendentes”. Nesse caso, os personagens principais são os filhos das mais malignas personagens de animações da Disney, e o trailer diz: “A próxima geração de vilões chegou”; e diz também: “Eles são os melhores quando fazem o pior.” Só que esses são vilões carismáticos, bonitos e são os personagens principais no enredo.
Você percebe que esta geração foi preparada para aceitar a inversão total de valores? Foi preparada para aceitar o que Deus detesta. Foi preparada para o último engano. Ao mesmo tempo em que o Senhor espera que Seu povo prepare uma geração para encontrar Jesus em Sua segunda vinda, o inimigo trabalha intensamente para separar as pessoas do seu Criador e aproximá-las do mal, dando a ele tons de brincadeira e inocência.

Não podemos dormir no ponto. Há um inimigo bem acordado por aí.




Michelson Borges

As 13 Maldições do Exorcista


Deu na revista Mundo Estranho: "Vai atrair mau agouro assim lá no inferno! A saga de quatro filmes de terror iniciada em 1973 com o clássico 'O Exorcista' coleciona uma impressionante lista de tragédias e acidentes inexplicados. O recém-lançado 'Exorcista: o Início' segue a mesma tradição, numa produção conturbada que envolveu troca de diretores e até a refilmagem de praticamente todo o material. Mundo Estranho bravamente investigou 13 evidências de 'presença diabólica' nos quatro filmes da série. Verdade? Mito? Pelo sim, pelo não, já encomendamos um exorcismo aqui na redação!"

1. A primeira morte. No filme de estréia da saga, o ator Jack MacGowran é o primeiro a morrer na história, despencando de uma tenebrosa escadaria. Uma semana após terminar de gravar MacGowran morreu mesmo. Dizem que vítima de pneumonia. Será?

2. Azar contagiante. Muitas "tragédias" ocorreram com o "amigo do amigo do amigo". O ator Max von Sydow, o padre Merrin, mal começou a gravar quando soube que seu irmão havia morrrido. A esposa grávida de um assistente de câmera perdeu o bebê. E por aí vai...

3. Equipe dos diabos. A equipe técnica sofreu horrores durante a produção. O homem que refrigerava o quarto onde aconteceram as cenas de possessão morreu de maneira inexplicável. Um vigia noturno que cuidava dos cenários foi morto a tiros durante uma madrugada. Um carpinteiro cortou o polegar fora. Outro serrou o dedão do pé. Imprudência no trabalho? Não, culpa do diabo!

4. Puxada infernal. A atriz Ellen Burstyn, que fazia a mãe da garotinha endiabrada, sofreu uma grave lesão na cena em que é atirada para longe pela filha. A culpa é tanto do demônio quanto do diretor Willian Friedkin, que instrui o técnico responsável por puxá-la com a corda a "dar tudo de si".

5. Dublagem maldita. A atriz Mercedes McCambrige ingeriu ovos crus, fumou igual uma chaminé e fez o diabo pra ficar com a voz rouca e demoníaca da meninha possuída. Mas os produtores "esqueceram" de colocar o nome dela nos letreiros do filme. A atriz processou o estúdio - só para saberem que não se brinca com o demo!

6. Vingança musical. O argentino Lalo Schifrin compôs uma trilha sinistra para "O Exorcista", mas o diretor Friedkin achou o trabalho muito... chinfrim. Preferiu então usar o tema de piano já pronto ("Tubular Bells"). Schifrin vendeu a trilharejeitada para o filme "A Casa do horror" (1979). Resultado: recebeu indicações ao Oscar e ao Globo de Ouro, coisa rara para um filme de terror!

7. Antes nunca do que tarde. John Boorman foi a primeira escolha para dirigir "O Exorcista", mas recusou a oferta. Anos depois, assumiu as rédeas de "O Exorcista II - o Herege". Durante as filmagens, contraiu uma infecção respiratória e passou mais de um mês de cama. Quando tentou pular fora da roubada, foi ameaçado de processo judicial pelo estúdio e concluiu o filme contrariado

8. Papel de peso. A menininha meiga do primeiro filme virou uma mocinha rechonchuda em "O Exorcista II". Se alguém desconfiava que a jovem atriz Linda Blair era talentosa, ela fez questão de pulverizar essas suspeitas. O filme marca o início de sua decadência rumo ao ostracismo e a um corpo em forma... de pêra!

9. Xô, imitações. Se você acha "O Exorcista II" ruim (e ninguém aqui afirma o contrário!), precisa ver as imitações bisonhas que surgiram em toda parte do mundo. Aliás, precisa não. É melhor evitar. Coisas como Abby (a versão "black power" de "O Exorcista"), Seytan (a imitação cena a cena feita na Turquia) e Jadu Tona (produção hindu com muito canto e dança). Devem irritar até o próprio capeta!

10. Sem pé nem cabeça. "O Exorcista III" não é uma sequência dos anteriores. Ou melhor não era para ser. O filme se baseia no livro O Espírito do Mal, de William Peter Blatty, autor do primeiro O Exorcista, que aqui também brinca de diretor. Foi idéia dos produtores trocar o título e inserir referências ao clássico de 1973. O enredo se inspirou nun serial killer verdadeiro, confundindo ainda mais as coisas

11. Convite macabro. John Frankenheimer ("Operação França II", "Ronin") era um diretor respeitado em Hollywood. Isso até esnobar o convite para dirigir "Exorcista: o Início". Respondou um sonoro "não" aos executivos do estúdio e acabou fulminado por um derrame apenas um mês depois.

12. Fim de carreira. A carreia de Paul Schrader ia mal quando ele teve a boa chance de dirigir "Exorcista: o Início". Mas sua abordagem mais psicológica não fez a cabeça dos produtores. Ele foi demitido e deu lugar a Renny Harlin, que, precavido, já disse acreditar na maldição da saga

13. Marcha fúnebre. Michael Kamen ("Máquina Mortífera", "X-Men") foi o primeiro compositor cogitado para cuidar da trilha sonora do novo filme, antes de Christopher Yung assumir o posto. Kamen sofreu um ataque cardíaco fulminante em 2003. O músico, porém, já flertava com o perigo: em 1999, gravou com a banda Metallica, aquela que estorou nas paradas de sucesso após vender a alma ao diabo...

Blog Criacionismo
Colaboração: Thiago Leal

Não assista A Bruxa


“A Bruxa”, terror independente de Robert Eggers, está recebendo um hype dos infernos. Previsto para estrear no Brasil, no dia 3 de março, o longa vem reunindo opiniões polarizadoras, mas que sempre concordam em um ponto: ele dá medo como nenhum filme de terror antes já deu. Stephen King, mestre do gênero, foi uma das vítimas, e o que dizer então de Marcelo Milici?, um importante redator do “Boca do Inferno”, maior portal de notícias de horror do país, que avisou de forma séria: “Não vá ver esse filme no cinema.” Em nova resenha, Milici nem se deu ao trabalho de ser indireto e disse que o filme não é para quem está acostumado com o enredo prático e oportunista de filmes como “A Invocação do Mal”, e que se ele, cinéfilo especialista, ficou aterrorizado, não sabe qual será o destino dos curiosos que estão buscando só assistir a mais um filme de terror simples: “Se o cinema é um espaço para você conversar com os amigos e namorar, não veja ‘A Bruxa’. Não vai haver oportunidades para piadinhas ou comentários bobos e suas mãos estarão muito suadas para segurar a da(o) companheira(o). Sessões lotadas trarão inconvenientes, desde aquele babaca do celular ou aqueles que se mostram sabidos demais para o que está sendo exibido, e eles usarão tais artifícios como válvula de escape para atenuar o medo. E ele estará ali, acompanhando-os o tempo todo.” (Portal Famosos)

Nota: Imagino que essa advertência será justamente o que levará muitos curiosos aos cinemas, do jeito que o diabo gosta! A verdade é que, para um cristão, qualquer filme de terror é objetável, ainda que seja visto na tela de sua sala de estar. Quando tinha 15 anos, Will Baron resolveu assistir no cinema ao filme de terror e ocultismo “The Devil Rides Out”. Embora tivesse nascido num lar cristão, ele diz que o filme foi a porta de entrada ao mundo do misticismo e do ocultismo, no qual ele afundou completamente e depois foi resgatado por Deus. Ele conta o seguinte: “Sentado em profunda introspecção, enquanto recordava nitidamente as cenas do filme, percebi horrorizado que algo sutil e sinistro aconteceu enquanto me encontrava no cinema. A poderosa semente do fascínio pelo mundo oculto e místico havia sido plantada em minha mente. A semente não germinou durante anos. Mas estava profundamente enraizada e me levou gradualmente ao cativante mundo do misticismo e do ocultismo” (Enganado Pela Nova Era, p. 212).
Coisas estranhas aconteceram durante a produção de alguns filmes de terror. O diretor Roman Polanski recebeu ameaças de morte por levar ao cinema um filme sobre o anticristo. O compositor da trilha sonora morreu com um coágulo no cérebro, exatamente como o personagem do filme. A mulher de Polanski estava grávida de oito meses quando foi brutalmente assassinada pelo psicopata Charles Manson. O prédio em que o filme foi filmado é o mesmo em que John Lennon foi assassinado. Seriam apenas coincidências?
Sete atores do filme “Poltergeist” morreram de forma sofrida ou violenta, e a casa em que o primeiro filme foi gravado foi praticamente destruída num terremoto, em 1994. E tem também as “13 maldições do filme O Exorcista”.
Fiquemos com apenas esses três exemplos. Agora imagine o que pode acontecer com a vida (e a mente) de uma pessoa que sabe o que está por trás dessas coisas, que sabe quem é o verdadeiro autor da mentira da vida imediata após a morte, dos espíritos, dos zumbis, das bruxas, da magia, etc., e, mesmo assim, se “diverte” assistindo a essas coisas. Na verdade, está se submetendo ao que não deve.

Blog Criacionismo

domingo, 25 de setembro de 2016

Ever After High: não precisa seguir as regras



Além das bonecas, o desenho já é transmitido por alguns canais de TV e também pela Internet. A mensagem central é que as crianças não precisam seguir as regras. Elas podem e devem buscar seu próprio final feliz, nem que para isso tenham que romper com as tradições de seus pais. O refrão da música de abertura da série diz: “É a sua vez! Avançar ou retroceder, porque você é real. Você está rebelde. Você é mais que um conjunto”.
Nem dá para dizer que essa é uma mensagem subliminar, não é? Ainda no Céu, Lúcifer não quis “retroceder” e decidiu se rebelar abertamente contra Deus. A mensagem que tem ficado cada vez mais clara para as crianças e também para os adultos é que toda história tem dois lados. E você pode se surpreender quando ouvir o outro lado da história. Na verdade, o que o grande rebelde tem reivindicado desde a origem do pecado é seu “direito” de contar a sua versão da história.
Pais, não se iludam. Foi-se o tempo em que livros, brinquedos, desenhos e filmes serviam apenas para distrair as crianças. Hoje, eles trazem conceitos e mensagens muito diretas relacionadas, inclusive, às escolhas para a vida futura.
O site promocional conclui sua propaganda fazendo um apelo às mães: “Não se esqueça de que sua filha pode sim escrever o seu próprio final feliz e, por isso, você deve dar todo o apoio do mundo para a sua pequena sem interferir abruptamente em suas decisões”.
Será que é isso o que Deus espera dos pais? Quando Jesus voltar nas nuvens do céu, Ele vai olhar para você e não vai pedir conta dos seus bens materiais e nem vai desejar saber das suas realizações profissionais. Com amor, Ele irá lhe perguntar onde estão os tesouros mais preciosos que foram colocados sob a sua responsabilidade: os filhos.

noticias.adventistas.org

terça-feira, 20 de setembro de 2016

Avatar: Espiritualismo e Hipótese de Gaia




Deu no site da Uniban: "Cameron filma sua história num mundo alienígena, planeta que tem o sugestivo nome de Pandora. Na mitologia grega Pandora tem muitos mistérios e coisas boas e más a serem reveladas. Ocorre o mesmo com aquele mundo que estamos prestes a conhecer durante a exibição. E nós o conhecemos a partir da narrativa de Jake Sully, um ex-fuzileiro naval confinado numa cadeira de rodas. Jack chega ao planeta junto com um treinado grupo de homens que tem a missão de explorar um minério raro denominado de unobtanium, que pode ser a chave para solucionar a crise energética da Terra. (...)
"Temas ecológicos (nova menina dos olhos da imprensa) estão presentes. Não faltou também a pitada religiosa, com ênfase no espiritismo (comunicação com os mortos) e na tradição religiosa dos indígenas americanos, que creem num rito de passagem com a morte do indivíduo. A justificativa? Na entrevista coletiva, Cameron brincou que quis criar um tipo de aventura com a qual todos estivessem familiarizados, num mundo nada familiar, com a clássica trama do forasteiro que encontra uma cultura e um lugar diferentes num planeta alienígena. (...)" 

(Manuel Marques)

Muita coisa se tem dito a respeito do sucesso Avatar. Entretanto, creio que faltou abordar ainda o maior problema do filme, que é seu personagem mais importante: Eiwa. Trata-se de uma entidade espiritual formada por todos os seres vivos e o ambiente físico de Pandora, que se manifesta no fim da batalha, quando a derrota está evidente para os mocinhos, virando o jogo. Eiwa é para Pandora o que Gaia é para a Terra.
Em Avatar, vê-se claramente que Cameron faz proselitismo declarado a favor da hipótese de Gaia, originalmente proposta pelo investigador britânico James E. Lovelock, hipótese essa que vê a Terra como "um complexo sistema interagente", e que descreve nosso planeta como "um único organismo vivo". Essa hipótese recebe nome e inspiração da deusa grega Gaia, que se acreditava ser "a força elementar que dá sustento e possibilita a ordem do mundo". 
"Vista com descrédito pela comunidade científica internacional, a Teoria de Gaia encontra simpatizantes entre grupos ecológicos, místicos e alguns pesquisadores. Com o fenômeno do aquecimento global e a crise climática no mundo, a hipótese tem ganhado credibilidade entre cientistas" (Wikipedia).
Todos saem do cinema com a clara sensação de que o planeta Pandora só encontrou a harmonia quando seus habitantes se harmonizaram com Eiwa.
Para mim, trata-se de um pesado e muito bem pensado investimento, dentro de um plano cuidadosamente arquitetado para difundir (e encantar) com as teorias da Nova Era, principalmente as mentes e corações dos mais novos.

(Jeferson Quimelli, professor da Universidade Estadual de Ponta Grossa, PR)

Anjos Caídos também são febre


Uma das matérias em destaque na revista Isto É tem como título “Anjos em alta”, e começa assim: “Os anjos já não são tão anjos assim. Deixaram de ser invisíveis, sem sexo e sem costas. Agora eles se mostram mais humanos, mundanos e sedentos de desejo, capazes até de se apaixonar perdidamente por quem deveriam proteger. Não chegam a ser demoníacos, mas revelam-se malvados e carnais.” O texto prossegue:

“É assim que esses seres alados estão sendo retratados numa leva de livros que nos EUA já foi identificada como o mais novo filão editorial. E é devido a esse lado carnal e sedutor que estão fazendo tanto sucesso. Ao todo, são quase uma dezena de títulos inéditos, a maioria planejada como série e tratando do mesmo tema – os anjos caídos. No Brasil, a onda começa a chegar às livrarias no segundo semestre com Hush Hush, de Becca Fitzpatrick. Os direitos foram comprados pela editora Intrínseca, que espera êxito semelhante ao da tetralogia Crepúsculo. ‘O gênero sobrenatural causa muito frisson e essa moda de anjos pode ser vista como consequência disso’, diz Danielle Machado, responsável pelo setor infanto-juvenil da editora. Na sequência, sai em agosto pelo selo Galera, da Record, Fallen, de Lauren Kate. Trata-se do primeiro volume de uma tetralogia que já é cult entre os jovens americanos.

“Recém-lançado nos EUA, Fallen vendeu 200 mil exemplares nas primeiras semanas e ocupa a quarta posição na lista de best-sellers do The New York Times. Tem como protagonistas os arcanjos Daniel e Cam, que brigam pelo amor da humana Luce. E, para isso, não medem consequências. [...] Já a história de Hush Hush, misto de romance, suspense e ação, gira em torno de um ‘bad boy’ alado, chamado Patch. É assim que o protagonista é descrito pela autora Becca, para quem a rebeldia do personagem tem mais a ver com escolhas e redenção – a sua única cobiça é experimentar tudo aquilo que nunca viveu como querubim.

“A batalha do bem contra o mal pode ganhar contornos mais ousados, como prova o romance Angelology, de Danielle Trussoni, que acaba de ser lançado nos EUA. Com enredo comparado ao de O Código Da Vinci, de Dan Brown, centra-se na freira Evangeline, 23 anos, que é procurada por um estudante de arte de nome Verlaine. O jovem está fazendo uma pesquisa para o patrão, que ele não sabe ser um nephilim: ser demoníaco, metade anjo, metade humano, cuja dinastia acumulou uma grande fortuna e busca dominar a Terra através dos séculos. Evangeline, nascida numa família de angelólogos (que fazem parte de uma ordem secreta que se opõe historicamente aos nephilins), possui um documento secreto que pode solucionar esse conflito que vem dos tempos da Bíblia. [...] a Disney já garantiu exclusividade sobre Fallen, comprado um mês após o livro chegar às livrarias. No cinema, o filão tem como pioneiro o filme Legião, que chega ao Brasil em junho. O voo dos anjos está se dando em céu de brigadeiro.”

Nota: O diabo (líder dos verdadeiros anjos caídos) deve mesmo estar desesperado. Começou por introduzir sorrateiramente a feitiçaria e o ocultismo por meio de personagens “inofensivos” como Harry Potter. Depois veio a onda do vampirismo, com Crepúsculo, que aproximou seus leitores de “vampiros simpáticos”. Agora vem a “onda angélica”, com anjos distorcidos, misturando características boas com outras nem tanto (note a estratégia e a intensificação das temáticas que aos poucos se aproximam da Bíblia para distorcê-la). Assim, por tabela, o inimigo espalha a ideia (sempre conveniente para ele) de que os anjos maus não são tão maus. São apenas seres atormentados em busca de paz e amor. Na pior das hipóteses (também vantajosa para Satanás), os anjos – todos eles, bons ou maus – passarão a ser considerados tão mitológicos quanto um bruxinho que voa sentado numa vassoura ou vampiros apaixonados. O sobrenatural vira mero entretenimento e as pessoas são levadas a ver o grande conflito entre o bem e o mal como apenas um bom argumento para livros e superproduções hollywoodianas.

O flanco de mercado aberto por Harry Potter no Brasil, há dez anos, vem sendo dominado nesta última década por personagens com características sobrenaturais, cujo poder principal é o de arregimentar leitores entre o público jovem. O nicho já foi protagonizado por bruxos, por seres mitológicos e por vampiros, os atuais mandatários do pedaço. E tudo indica que em breve será tomado por criaturas celestiais [sic]. “Os anjos são o filão do momento”, diz Gabriela Nascimento, editora de títulos juvenis da Agir/Ediouro, que acaba de lançar no Brasil a trilogia Halo, da australiana Alexandra Adornetto. Na última semana, com pouco mais de um mês de mercado e cerca de 20.000 exemplares comercializados, Halo (472 páginas, 39,90 reais), o livro que inaugura a série homônima, entrou para a lista dos mais vendidos de Veja, onde agora figura Beijada por um Anjo, da Novo Conceito. Lá, na semana passada, Halo encontrou outro best-seller do segmento: Fallen, inglês para “caído” (Record, 406 páginas, 39,90 reais), da americana Lauren Kate. Desde que foi publicado por aqui, no final de julho, o título vendeu mais de 50.000 cópias, reprisando o bom desempenho alcançado nos Estados Unidos, onde entrou para a lista de best-sellers do New York Times e teve seus direitos para o cinema comprados pela Disney. E marcou a entrada da robusta Record no segmento. Em outubro, a editora carioca daria partida a uma segunda série de anjos, com o lançamento de Cidade dos Ossos (462 páginas, 39,90 reais), de Cassandra Clare, famosa por seus fanfictions (derivações livres) de Harry Potter. Cidade dos Ossos, que nos EUA inspirou até uma linha de joias, teve 10.000 cópias comercializadas por aqui.

“De fato, depois da linha de Harry Potter, que une magia e fantasia, passamos pelos vampiros da Stephenie Meyer e agora há uma movimentação para o lado dos anjos”, diz Fabio Herz, diretor de marketing e relacionamento da Livraria Cultura. “Esse filão pode não atingir a força do nicho vampiresco, mas certamente vai continuar crescendo, porque há um interesse claro do público e porque o segmento dos vampiros uma hora vai saturar.” 

Se é o interesse do público quem dita os rumos do mercado, não faltam indícios de que os anjos têm um céu aberto pela frente. Sussurro (264 páginas, 29,90 reais), pontapé inicial da saga americana Hush Hush, de Becca Fitzpatrick, foi lançado em junho pela Intrínseca, a mesma editora dos hits Crepúsculo e Percy Jackson, e, de acordo com a empresa, já contabiliza quase 41.000 exemplares vendidos. Sussurro foi tão bem recebido pelos leitores que sua tiragem inicial de 30.000 exemplares precisou ser repetida e agora a Intrínseca planeja uma tiragem duas vezes maior para Crescendo, o segundo título da série. O livro sai em janeiro com 60.000 cópias.

Outra saga angelical bem sucedida lá fora e importada pelo mercado nacional é Beijada por um Anjo, da americana Elizabeth Chandler, sobre um casal metade humano metade anjo. A trilogia teve seus dois primeiros livros, Uma Inesquecível História de Amor e Suspense (Novo Conceito, 263 páginas, 29,90 reais) e A Força do Amor (Novo Conceito, 263 páginas, 29,90 reais), entregues às lojas em outubro. Desde então, segundo Milla Baracchini, vice-presidente da editora Novo Conceito, de Ribeirão Preto, venderam, cada um, dezenas de milhares de exemplares. Almas Gêmeas, o último volume da série, tem lançamento previsto para 1º de dezembro. [...]

“O leitor brasileiro de modo geral ainda é um jovem leitor, então, se o livro for fácil, tem boa aceitação. No caso dos anjos, contribui o fato de eles não serem tão diferentes dos vampiros, que estão em alta: são personagens com poderes especiais, vivendo histórias de amor”, [diz Milla].

Para Gabriela Nascimento, da Ediouro, além de envolvidos em histórias românticas, os anjos [caídos = demônios] estão imersos em crises que permitem ao leitor, ainda mais adolescente, se identificar com eles. “Os anjos atraem pela dicotomia entre o bem e o mal, especialmente os caídos, que fazem bobagens e enfrentam dilemas. Na adolescência, os questionamentos éticos são mais acentuados e a identificação é maior com esses personagens de dois lados, que precisam escolher entre agir bem ou mal, assim como o vampiro bonzinho [!] de Crepúsculo deseja, mas tem pudor de morder a amada.” 

O tipo de discussão presente nesses livros, diz Gabriela, é capaz de atrair leitores do campo da autoajuda. “Há uma migração clara de um segmento para o outro”, conta. Não se trata, portanto, de uma literatura apenas para adolescentes. “Leitores de até 30 anos, e às vezes de mais idade, também podem se interessar.”

Outro sintoma da febre dos anjos foi a distribuição pela Rocco, na última semana, dos primeiros 15.000 exemplares brasileiros de Tempo dos Anjos (288 páginas, 34,50 reais). O livro abre uma trilogia angelical da veterana Anne Rice, mais conhecida por seu envolvimento com a literatura vampiresca – em especial, pelo já clássico Entrevista com o Vampiro. A chegada de Rice ao pedaço coroa a sua ascensão. E mostra que o formato de série lançado e consagrado por J. K. Rowling e seu Harry Potter continua ditando os lançamentos para o público jovem. 

De fato, apesar da mudança dos protagonistas dos livros, que agora têm asas em vez de dentes afiados ou varas de condão, a estrutura geral é semelhante. São séries de universos fantásticos dotados de verossimilhança interna e profundidade psicológica. “Harry Potter teve o mérito incontestável de ter feito as editoras no mundo inteiro olharem para o público jovem e de ter criado espaço para livros seriados”, diz Jorge Oakim, editor da Intrínseca. “A saga mostrou que livro para jovem não precisa ser simples, de menos de 200 páginas e personagens ralos. O importante é que seja um livro capaz de agradar. Se o leitor jovem gosta de um livro, ele não para mais de ler.” (Veja)

Nota: É impossível deixar de notar que há uma orquestração por trás dos rumos que a literatura popularesca (especialmente focada no público jovem) vem tomando nos últimos anos. Primeiro foi a popularização do ocultismo e da bruxaria com personagens como Harry Potter. Depois vieram os vampiros “bonzinhos” e açucarados de Crepúsculo arrancando suspiros de leitoras devoradoras de páginas, que passaram a ver o vampirismo (sinônimo de satanismo) com outros olhos. Agora, ao que tudo indica, vem uma leva de “livros fáceis” sobre anjos, distorcendo completamente os conceitos bíblicos sobre esses seres, aproximando-os dos vampiros e, pior, fazendo com que os adolescentes se identifiquem mais com os anjos caídos (demônios), que, segundo esses livros, vivem dilemas semelhantes aos dos leitores. Becca Fitzpatrick, autora de Sussurro, disse em entrevista que "mesmo que vampiros e anjos tenham mitologias muito diferentes, eles compartilham temas como o do amor proibido”. Agora, anjos, como os vampiros, são seres mitológicos... Se isso não é o preparo da última geração para o último grande engano, não sei o que mais pode ser.[MB] 

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A Lenda de Cain: A Bíblia misturada com Vampirismo


Se você já estava preocupado com os efeitos da série "Crepúsculo" (principalmente) sobre os jovens, leia isto: 

"Will Smith vai estrelar e produzir 'The Legend of Cain', longa-metragem que mistura a história bíblica de Caim e Abel com vampiros. 
A informação foi divulgada pelo site Deadline e acabou sendo confirmada pelo assessor do astro. O roteiro escrito por Caleeb Pinkett e Dan Knauf ainda é cercado de mistério e nenhum estúdio manifestou interesse até o momento. 
O que se sabe é que Smith vai interpretar Caim, primogênito de Adão e Eva que acaba assassinando o irmão Abel. É esperar pra ver como os roteiristas vão conseguir encaixar vampiros na história."

Nota: Que Hollywood e seus roteiristas/diretores/produtores gostam de sensualismo, violência e espiritualismo, isso não é novidade. 
Como se essa apologia do "torto" não bastasse, a nova safra de filmes tem misturado conceitos bíblicos e mitologias absurdas como a ufologia e o vampirismo. 
Quem não quiser ser confundido por essa "salada" ideológica deve estudar muito bem a Bíblia. Mas, se em lugar disso ficar perdendo tempo com filmes sem valor, acabará perdido mesmo.



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