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quinta-feira, 14 de dezembro de 2017

Profetas Menores - Amós - capítulo 8


A rejeição a Deus é o motivo da ausência de inúmeras bênçãos. Como Deus quer abençoar, alerta-nos dos perigos de afastar-se dEle.

• Pecados afastam-nos das bênçãos!

“O terrível pecado de Israel atraiu grave acusação. As festividades e o sábado irritavam os empresários iníquos, pois esses dias provocavam uma calmaria nos seus negócios desonestos, [vs. 4-5], e abrandavam a opressão dos pobres [v. 6] (cf. Is 1.13-17; Lv 19.35-36; Dt 25.13-16). O juízo detalhado pela ‘glória de Jacó’, [v. 7], abarcava luto, [vs. 8-10], e fome da palavra do Senhor, [vs. 11-14]. A idolatria e o orgulho extinguiram a luz que Deus dispensou pela sua palavra” (Merrill F. Unger).

• Angústia e aflição surgem automaticamente quando nosso coração indisciplinadamente se inclina para a direção contrária à revelação de Deus e Seus princípios de felicidade.
• O estilo de vida em harmonia com o materialismo, hedonismo e o humanismo certamente estará em desarmonia com a vontade de Deus, e isso resulta em caos, conflitos e agonias.

“Dã e Berseba eram santuários pagãos nos limites setentrional e meridional da terra [v. 14]. As divindades padroeiras desses centros idólatras seriam impotentes para ajudar na iminente calamidade” revelada na visão do “cesto de frutos maduros. O cesto de frutos perecíveis da terra simbolizava a iminência do fim de Israel [vs. 1-3]” (Unger).

• Aqueles que vivem esplêndida e regaladamente distante do Senhor, futuramente perceberão que tomaram a pior decisão quando tinham diante de si a melhor opção.
• As religiões falsas, as formalidades religiosas e as espiritualidades genéricas se revelarão sem efeito algum diante do acerto de contas com o Juiz do Universo.
• Quando a vida moral se encontra em franco estado de putrefação certamente está à beira da autodestruição.
• A existência aparentemente segura, rica e aprazível que deixa Deus em segundo plano, ou sem espaço na nossa agenda, se deparará com as terríveis consequências das escolhas sem importância.
• O arrependimento ignorado no presente pode gerar, no futuro, um arrependimento por não ter se arrependido quando o tempo de graça era oferecido.
• Rejeição ou negligência à Palavra de Deus no presente poderá extinguir-se no futuro, correndo sério risco de ser demasiado tarde.
• A fome por Deus deve ser saciada hoje, para não morrer de fome no dia do juízo final.

Reavivemo-nos! 

Heber Toth Armí

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