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sábado, 18 de novembro de 2017
Daniel - capítulo 4
Imagina você comprar um jornal e, ao olhar a capa, a matéria principal é: “O homem mais poderoso do mundo converteu-se ao Deus verdadeiro”. Que sentimentos inundariam teu coração se você servisse a esse Deus, mas fosse escravo no Império desse rei?
O exílio dos judeus tinha vários objetivos, um deles era disciplinar o povo rebelde em relação aos propósitos divinos; o outro visava utilizar o remanescente fiel para alcançar aos infiéis para levá-los à conversão.
Os incidentes do sonho e da fornalha tornaram-se estratégias missionárias ao Deus onipotente. Pela presença de servos obedientes, Ele mostrou-Se evidente entre os descrentes. Consequentemente, Nabucodonosor tornou-se um crente convertido. Por isso, o capítulo em análise é de sua autoria.
“Esse decreto de Nabucodonosor foi promulgado na forma usual. Queria tornar conhecida a maneira maravilhosa com que Deus o tratou não apenas a algumas pessoas, mas a todos os povos, nações e línguas”. Ele “confessa francamente a vaidade e o orgulho de seu coração e fala abertamente dos meios que Deus empregou para humilhá-lo. Com sincero espírito de arrependimento e humilhação achou por bem revelar estas coisas a fim de que a soberania de Deus fosse exaltada e Seu nome adorado. Nabucodonosor já não pede imutabilidade para o seu próprio reino, mas se entrega plenamente a Deus, reconhecendo que só o Seu reino é eterno e Seu domínio de geração a geração” (Uriah Smith).
No Antigo Testamento Deus queria ser conhecido no mundo. Seu povo falhou; não falou o que deveria para testemunhar à humanidade sobre a verdadeira divindade. Apesar disso, o propósito de Deus não falharia. Deus faria tudo para que as pessoas soubessem de Sua existência e pudessem salvar-se (Salmo 46:10; João 17:3).
Hoje Deus espera que usemos todos os meios possíveis para divulgar o evangelho ao mundo. Ainda que falhemos, pessoalmente, em nossa missão, o evangelho alcançará o mundo inteiro (Mateus 24:14).
Warren Wiersbe apresenta cinco pontos ao capítulo:
• Agitação: O sonho do rei (vs. 4-18);
• Interpretação: Perigo para o rei (vs. 19-26);
• Exortação: A decisão do rei (v. 27);
• Humilhação: A disciplina do rei (vs. 28-33);
• Restauração: O livramento do rei (vs. 34-37, 1-3).
Vamos testemunhar de Deus para que pequenas e grandes personalidades do mundo se convertam a Ele! Despertemos para despertar outros! Reavivemo-nos!
Heber Toth Armí
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