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terça-feira, 31 de outubro de 2017
Salmos - capítulo 131
Confiar em Deus em momentos bons ou críticos é parte difícil na verdadeira religião, mas traz vantagens sobrenaturais.
Este Salmo revela confiança em Deus; sua presença “entre os Cânticos de Romagens, também chamados de Cânticos dos Degraus ou Cântico do Peregrino, podem dever-se à ideia de que Israel devia confiar em Yahweh para receber livramento e segurança do cativeiro babilônico; e os peregrinos que subiam a Jerusalém para atender às três festividades anuais conforme exigido por lei (ver Deu. 16.16,17), também tinham de confiar em Yahweh quanto à sua segurança” (Russel Norman Champlim).
Quatro lições bíblicas relevantes:
1. Oração sincera apreciada por Deus é desprovida de soberba, orgulho e vaidade (v. 1a).
“Quando valorizamos demais a nós mesmos e desvalorizamos os outros, os resultados são arrogância e ostentação. A mensagem bíblica condena firmemente o orgulho de várias formas (ver, por exemplo, 31:18, 23; 73:6; 94:2-7; Dt 8:13, 14; Is 2:17; 14:12-15; Ez 28:2, 5, 17; Dn 5:20; Os 13:6; Ap 18:7)” (Bíblia de Estudo Andrews).
2. Coração materialista, focado em coisas deste mundo, desfocado das coisas espirituais, não proferirá nenhuma oração correta perante Deus (v. 1b).
Inveja e ambição/ganância são obstáculos à oração verdadeira. “O orgulho vem de uma comparação invejosa com os outros”. Já, “a confiança e a esperança em Deus podem acalmar falsos desejos e trazer contentamento verdadeiro” (Bíblia Andrews).
3. Orações apreciadas pela Divindade são as que a alma apega-se a Deus como uma pequenina criança apega-se a seu pai, ou quando encontra conforto/segurança nos ternos braços de seu amor (v. 2).
Como Davi, devemos aprender “a confiar em Deus para suprir [nossas] necessidades da mesma maneira que uma criança que deixou de mamar confia em sua mãe” (Bíblia de Estudo MacArthur).
4. Quem experimenta a graça da confiança em Deus através da oração deve proclamá-la às multidões (v. 3).
“O autor sacro pensa em Israel, que tão frequentemente se mostrava soberbo, cheio de orgulho e de pecados. Israel também precisava voltar-se para Yahweh, para encontrar nEle sua esperança…” diz Champlim.
E, quanto a nós, somos genuinamente humildes e plenamente submissos ao orarmos? Confiamos totalmente em Deus ou apenas parcialmente, porque também dependemos de nós mesmos?
“Senhor, livra-nos do orgulho. Ensina-nos a confiar inteiramente em Ti para experimentarmos tranquilidade”
Heber Toth Armí
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