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quinta-feira, 17 de agosto de 2017

Isaías - capítulo 27



Almejamos paz. Lutamos pela paz. A paz é possível, mas somente com Deus. Ele nos faz promessa de paz. Contudo, para cumprir, os poderes celestiais deverão lutar para que a obtenhamos. Essa batalha, chamamos “O Grande Conflito entre o bem e o mal”.
O mal tem suas forças e seus agentes. Quem está por trás do mal indica que o mal não é natural, mas sobrenatural. O profeta Isaías indica essa verdade no primeiro versículo deste capítulo:

1. Ele é grande e forte;
2. É um dragão;
3. Chamado de serpente veloz e sinuosa.

O apóstolo João, em Apocalipse 12:9, clareia mais nossa compreensão quando relata: “E foi expulso o grande dragão, a antiga serpente, que se chama diabo e Satanás…”
A Bíblia de Estudo Andrews comenta: “Essa criatura misteriosa é descrita, neste contexto, como uma ‘serpente sinuosa’, um réptil do mar ou monstro marinho. O termo também ocorre em Jó 3:8; 41:1; Sl 74:14; 104:26”.
Qual é a mensagem do profeta Isaías? O ser sobrenatural, o originador de todo o mal no mundo, será castigado pelo Senhor. Ao utilizar sua dura espada implica que Deus matará o diabo e nunca mais existirá para infernizar a vida de ninguém em lugar algum (Gênesis 3:14-15). “E o Deus da paz, em breve, esmagará debaixo de vossos pés a Satanás” (Romanos 16:20).

Por isso, essa profecia é…

• …uma canção sobre a restauração da vinha de Deus (vs. 2-6);
• …uma demonstração de que valeu a pena os diversos métodos disciplinares do Senhor (vs. 7-9).
• …uma celebração por Deus aniquilar aos que promovem destruição (vs. 10-11);
• …uma promessa divina de vindicação aos oprimidos pelo mal (vs. 12-13).

A vinha de Deus em Isaías 5 estava imprestável, agora ela foi renovada, restaurada, e tornou-se útil. Deus usa inúmeros meios de podar sua vinha, muitos deles bem dolorosos; todavia, Ele certamente visa sempre a um fim proveitoso (João 15:1-11; I Coríntios 12:7).
A ideia de inferno eterno, com pessoas sofrendo de forma imortal, dá a sensação de que Deus não tem poder absoluto para resolver plenamente o problema do mal. A verdade é que o grande conflito entre o bem e o mal terá fim; assim, a vitória de Deus será total!

Vamos celebrar essa promessa? Alegremo-nos! Reavivemo-nos! 

Heber Toth Armi

Isaías ainda está focando o fim dos tempos e a batalha divina de Cristo. “Naquele dia” o Senhor “castigará o Leviatã, a serpente veloz” (v.1b NVI). Lúcifer, ou Satanás, é a serpente veloz. Isto acontecerá no final do Milênio.” Deus o matará com “Sua espada severa, longa e forte” (v.1a NVI). Esta expressão parece demonstrar uma espada muito poderosa. Mas, na verdade, o Messias Guerreiro só precisa falar. Sua Palavra é Sua espada. O Leviatã é uma serpente torcida (v.1d ARA), porque ele torceu a Palavra de Deus para Eva no Jardim do Éden. A serpente na época era um animal voador e a mais bela das criaturas e Satanás a escolheu para abordar Eva.
No dia do julgamento executivo, Cristo tomará os espinheiros e roseiras bravas e as queimará completamente (v. 4). Neste capítulo, Cristo explica a Isaías que Ele tem uma vinha (v. 2) da qual Ele é o agricultor. “Eu, o Senhor, sou o seu Vigia” (v. 3a NVI). Ele é o protetor dela, a rega, e durante o tempo de angústia a protegerá “de dia e de noite para impedir que lhe façam dano” (v. 3b-c) .
O Senhor busca incessantemente os espinhos e abrolhos espirituais – enquanto há tempo – para que façam amizade com Ele (v. 5). Ele cuidará deles de tal maneira que eles se tornarão parte da vinha de Deus: “Que façam as pazes comigo” (v. 5c NVI), deseja o Senhor. O tempo de salvação antes do tempo do fim será um tempo em que Deus fará com que aqueles que vêm a Ele floresçam e deem frutos. O Israel espiritual encherá o mundo de frutos (v. 6). Mas antes que Cristo volte, um juízo investigativo acontece no céu para examinar cada vida para ver se é seguro mantê-la na terra restaurada.
Isaías então olha por cima do ombro para a platéia atrás dele e diz-lhes que as suas imagens de madeira e altares de incenso não ficarão inteiras e em pé. A cidade de adoração dos deuses será “abandonada, desabitada e esquecida como o deserto” (v. 10a NVI). Quanto aos adoradores destes deuses, o Senhor diz que são “um povo sem discernimento” e entendimento espiritual (v. 11c). 
Isso é sério. Sempre foi a intenção de Deus de que todos tivessem acesso a ele, bem como um relacionamento. Como Ele diz em Oséias: “No lugar onde se dizia a eles:’Vocês não são meu povo’, eles serão chamados ‘filhos do Deus vivo’” (Os 1:10 NVI) (ver tb Rom. 9:6, 24-25).
João, o Revelador, escreveu: “Depois disso olhei, e diante de mim estava uma grande multidão que ninguém podia contar, de todas as nações, tribos, povos e línguas, em pé, diante do trono e do Cordeiro, com vestes brancas e segurando palmas. E clamavam em alta voz: “A salvação pertence ao nosso Deus, que se assenta no trono, e ao Cordeiro”(Apoc 7:9,10 NVI).

Querido Deus,
Que nenhum de nós, que somos parte de sua vinha, seja encontrado seco e inútil. Amém.

Koot van Wyk

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