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segunda-feira, 22 de maio de 2017

2 Crônicas - capítulo 35


Enquanto que reavivamentos renovam o desejo de um coração nascido de novo, as reformas materializam este desejo em ações. Decisão e implementação são duas coisas diferentes, mas no final, ambas dependem uma da outra, resultando em reavivamento e reforma. Assim, como o capítulo anterior mostra Josias implementando um avivamento bíblico, este capítulo revela os três ingredientes necessários a uma reforma bíblica.

O primeiro deles é a restauração da Páscoa, um dos mais claros símbolos do sacrifício de Jesus Cristo. A primeira Páscoa aconteceu quando Israel foi libertado do Egito, o que apontava para o sangue de Cristo que nos liberta do pecado e da escravidão mundana e nos coloca no caminho de Canaã. Um grande esforço foi efetuado sob o comando de Josias para restaurar o modelo Cristocêntrico, para a Páscoa, desde o próprio sacrifício em si e o pessoal envolvido, até uma variedade de pequenos detalhes. “Nunca, pois, se celebrou tal Páscoa em Israel, desde os dias do profeta Samuel; e nenhum dos reis de Israel celebrou Páscoa, como a que celebrou Josias com os sacerdotes e levitas, e todo o Judá e Israel, que se achavam ali, e os habitantes de Jerusalém “(verso 18).

O segundo ingrediente da reforma é uma fiel coerência com as Escrituras. Josias insistiu que a reforma seguisse as prescrições de Davi (versos 4, 15), de Salomão (v. 4) e Moisés (versículo 6, 12). O rei conectou a reforma com as escrituras anteriores (versos 10, 16). Esse tipo de reforma não apenas honra a inspiração passada, mas encontra também uma convicção presente.

A terceira é a ênfase em todas as pessoas. O sangue da Páscoa não só os reunia. Através dele eles estavam desistindo de suas identidades genética, espiritual e pessoal em troca da nova identidade em ser povo de Deus. Tribos separadas, estrangeiros ou forasteiros já não existem, mas são novas criações pelo poder de Cristo. Tudo gira em torno de Deus – tempo, alimentação, identidades, valores, finanças, afetos – tudo, enfim. O terceiro ingrediente na reforma, portanto, é o “Fator Inclusivo”: todo o povo, todas as coisas, todos de Cristo.

Esta reforma não era uma nova ordem, mas o restabelecimento da original. Enquanto outras ações de reforma podem ser diferentes em detalhes, elas ainda mantêm as características da centralidade na cruz de Cristo, uma base bíblica para a crença, e uma afinidade absoluta para todos.

Justin Kim

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