MUDAMOS O MUNDO COM UMA
ATITUDE
REAL DE
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AMOR
Acreditamos no Pai, Filho e Espírito Santo. Acreditamos na Palavra de Deus como regra de fé.
Acreditamos na salvação unicamente pela fé. Acreditamos que devemos guardar os mandamentos.
Acreditamos que devemos cuidar da saúde. Acreditamos que devemos cuidar da natureza.
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sexta-feira, 17 de março de 2017
Juízes - capítulo 10
Crianças precisam de cuidado, amor e tolerância; os pecadores também. É evidente no livro de Juízes o cuidado, o amor e a tolerância de Deus para com Seus filhos imaturos, rebeldes e ingratos.
Embora seja necessário ter fé, ainda é muito mais fácil admitir o caráter de Deus do que assumir quem realmente somos. É por isso que precisamos ler a Bíblia para aplicá-la bem em nossa vida. Para isso, precisamos interpretá-la bem também!
O capítulo em apreço pode ser esboçado da seguinte forma:
1. Dois novos juízes na lista dos libertadores de Israel: Tola e Jair (vs. 1-5);
2. Os canaanitas influenciam mais os israelitas do que são influenciados (v. 6);
3. Deus não cruza os braços e deixa pecados tomarem conta; pelo contrário, Ele reage à maré do mal que se levanta (vs. 7-9);
4. O povo de Deus sabe encontrar o caminho de volta quando as coisas complicam, a situação aperta ou quanto a vida se torna difícil:
a) Confessa pecados (v. 10);
b) Deus ouve e responde (vs. 11-14);
c) Deus renova compromissos arruinados (vs. 15-16);
d) Tem suas necessidades supridas por Deus (vs. 17-18).
A graça divina invade a desgraça humana. Ao tocar o coração que clama na lama da desgraça, a graça opera a fim de restaurar a situação do pecador arrependido genuinamente.
Contudo, a graça pode ser rejeitada, desprezada; consequentemente, qualquer coisa passa a ocupar o coração. A graça divina encontra limites na rejeição humana. Deus não invade onde a decisão levanta a voz dizendo-lhe: “Aqui não”!
O ser humano é complexo, suas atitudes são difíceis de serem interpretadas e suas emoções difíceis de serem analisadas corretamente. Contudo, Deus nos conhece melhor do que nós mesmos. Baseando-se neste capítulo, Ellen G. White escreveu:
“O povo lamentava porque seus pecados lhes haviam acarretado sofrimento, mas não porque tivessem desonrado a Deus”.
Aplicações:
1. Reavivamento e reforma são necessários, reconhecemos; mas, não os buscamos como de fato, deveríamos buscar.
2. Arrependimento é importante, mas o verdadeiro arrependimento nem sempre é perseguido.
3. Deveríamos aprender a buscar a Deus antes que o sofrimento batesse à nossa porta e roubasse a nossa paz.
4. Deus está sempre disposto a ouvir-nos quando clamamos com sinceridade por perdão dos pecados.
Heber Toth Armí
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