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segunda-feira, 27 de março de 2017
1 Samuel - capítulo 15
Sabemos advogar nossa causa. Criamos mecanismos de defesas para anestesiar até nossas atitudes mais horrendas.
“Alguém já disse que a ‘racionalização’ é uma técnica mental que permite que sejamos injustos com os outros sem que nos sintamos culpados. Gosto dessa definição. No entanto, ela é simplista demais” – expressa Gene Getz. E, continua: “Há algo mais envolvido. A racionalização é uma maneira de nos auto-enganarmos”.
Assim, Gene Getz diz do capítulo em análise:
“Quando Saul foi ungido rei, o Senhor o instruiu a destruir os amalequitas, pois eles haviam atacado impiedosamente os filhos de Israel no deserto. Ele não deveria poupar nada, nem mesmo seus ‘bois e ovelhas, camelos e jumentos’” [v. 3].
“Infelizmente, Saul desobedeceu ao Senhor. Ele reteve ‘o melhor… tudo o que era bom’ (v. 9). O Senhor ficou insatisfeito com aquilo – assim como Samuel. Em meio a sua dor, Samuel foi ver Saul e o confrontou com sua desobediência”.
“Ele racionalizou e colocou a culpa em seus homens. Ele disse a Samuel: ‘Os soldados os trouxeram dos amalequitas; eles pouparam o melhor das ovelhas e dos bois para sacrificarem ao Senhor, o teu Deus’ (v. 15, NVI)”.
Percebeu? – “Teu”, não “meu/nosso” Deus!
Ousadia, atrevimento e insubordinação de Saul a Deus e às Suas orientações tornaram-no inadequado à regência do povo do qual nasceria o Messias – o Filho de Deus encarnado.
Note este esboço feito por Merril F. Unger:
1. Saul é incumbido de exterminar Amaleque (vs. 1-8);
2. Desobediência e rejeição de Saul (vs. 9-31);
3. Destruição de Agague (vs. 32-33);
4. Samuel se afasta de Saul (vs. 34-35).
Convite à reflexão:
• Pecados acabam conosco…
• Afastar culpas usando desculpas – ainda que lógicas, inteligentes e racionais –, não isenta ninguém das consequências fatais de nossos erros.
• Os orgulhosos, quando confrontados por um servo de Deus, inventam várias respostas que não coadunam com sinceridade, arrependimento e confissão, mas com racionalização.
• Coração audacioso/astuto torna a consciência do pecador impenetrável diante da repreensão, deixando o indivíduo perdido, inalcançável pelo perdão divino.
• Por mais excelente/nobre que seja a racionalização (sacrificar ao Senhor), não nos torna obedientes diante de Deus.
• Atitudes impenitentes afastam pecadores do Senhor deixando espaço livre ao tentador.
• Diante do Senhor, não adianta “o jeitinho brasileiro”.
“Senhor, reconheço meus erros. Perdoa-me”
Heber Toth Armí
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