Daqui em diante encontramos mais demonstrações de Deus de que os deuses do Egito eram impotentes. Todo o rebanho dos egípcios: cavalos, jumentos, camelos, bois e ovelhas, começou a morrer em grande número (Êx 9: 3, 6).
Os hebreus devem ter entrado em pânico, uma vez que também sofreram das três primeiras pragas – sangue na água, sapos na cozinha e piolhos em seus corpos (caps. 7 e 8). Israel foi isento de sofrer com as últimas sete pragas que vieram sobre o Egito (Êx 8:22). Não haveria mais pragas para os Filhos de Israel (tipo/modelo). No antítipo [realização do modelo], nenhuma das sete últimas pragas cairá sobre o povo de Deus no tempo do fim. “Nenhum mal te sucederá, praga alguma chegará à tua tenda” Salmo 91:10 (ARA).
Faraó tinha a esperança de que os israelitas estivessem sofrendo como os egípcios e enviou oficiais, que descobriram que nenhuma única vaca dos israelitas morreu na praga! (v. 7). Faraó estava se tornando obstinado ao ponto de ver toda a terra do Egito destruída. Mas ele não se importava!
A dor da perda dos animais e o sofrimento dos egípcios estavam começando a falar a Faraó. Ele tinha noção de que havia pecado e que ele e os demais egípcios tinham sido maus em manterem os israelitas no Egito (v. 27). No entanto, quando o granizo e relâmpagos pararam, ele se recusou a deixar ir Israel (v. 34). A servidão de todo um povo, as construções que faziam, eram benefícios bons demais para que ele abrisse mão. Ele não os deixaria ir!
Kenneth Matthews, Jr.
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