Há neste texto estupendas orientações espirituais. Este capítulo “é uma das passagens mais emocionantes da Bíblia”, destaca William MacDonald.
Acompanhe este emocionante relato; antes, porém, observe estes pontos propostos por Eugene H. Merril:
1. Mais uma vez Deus endureceu o coração do faraó, de modo que, pela sua derrota, o Egito soubesse que Javé é Deus (vs. 1-18);
2. Através de uma noite inteira de angústia, a presença do Senhor guardou Israel dos exércitos do Egito (vs. 19-20);
3. Então Javé, no ato redentor mais maravilhoso do AT, abriu o mar para que Seu povo passasse com segurança, enquanto seus inimigos pereciam (vs. 21-31).
Esta passagem fala dos limites humanos que dão oportunidade de Deus revelar Seu ilimitado poder (vs. 1-4). Demonstra que embora inimigos de Deus alcancem Seu povo que o medo pareça estrangular a fé, demonstrar confiança nas ordenanças de Deus possível a vitória que parecia impossível (vs. 5-14).
Um homem de fé faz toda a diferença em uma nação desnorteada, aflita e desesperada. A voz de Moisés ecoando imperativamente apelando ao povo que “marche” frente ao mar deve motivar-nos a entregar-nos a Deus como instrumento Seus a fim de ver milagres acontecerem: O mar se abriu em dois para dois milhões de pessoas passarem (vs. 15-22).
A tentativa frustrada dos egípcios deve gravar em nosso coração e razão que é loucura/idiotice batalhar contra Deus mesmo que tenhamos à nossa disposição o melhor, mais bem preparado e equipado exército do mundo. Quando Deus entra em cena e faz justiça, a salvação do povo de Deus está na destruição de Seus inimigos (vs. 23-31).
Compartilho mais: Em minha Bíblia anotei frases de um sermão que ouvi deste capítulo:
• A fé é o medo de joelho clamando a Deus por ajuda (vs. 9-10);
• O problema do ponto-de-vista humano foi a solução oportuna para Deus revelar Seu poder (vs. 11-12);
• Deus não ajuda a quem se ajuda, Ele ajuda a quem não pode se ajudar (vs. 13-14);
• Nossos extremos são as oportunidades de Deus (vs. 15-16).
Erwin Lutzer enfatiza que…
• Deus nos conduz a lugares de aperto;
• Em cada lugar apertado Deus provê uma forma de escape;
• Nossos lugares apertados devem tornar-se os lugares apertados de Deus.
- Sendo Deus poderoso, que impede reavivar-nos?
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Comente! Sua opinião é muito importante para nós!