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sábado, 12 de setembro de 2015

Meditação Diária Para Não Esquecer - O Profeta e os Mensageiros

Toma contigo Marcos e traze-o, pois me útil para o ministério. 2Timóteo 4:11


De tempos em tempos, os profetas e apóstolos da Bíblia recomendavam indivíduos que seriam uma bênção especial para a igreja. Ellen White não foi diferente nesse sentido. O apoio mais frequente que ela fez ao longo de seu ministério envolveu Waggoner e Jones. Em muitos momentos, ela os defendeu por sua mensagem focada em Cristo.
No entanto, as repetidas recomendações significam que ela concordava com tudo que eles ensinavam – mesmo em relação à lei e ao evangelho?
Deixemos que a própria Sra. White responda. No início das reuniões de Mineápolis, ela escreveu que o anjo que a guiava “estendeu os braços em direção ao Dr. Waggoner e a você, pastor Butler, dizendo exatamente o seguinte: ‘Nenhum [tem] toda a luz sobre a lei; nenhuma das duas posições é perfeita’”. Embora o contexto dessa declaração seja a Assembleia da Associação Geral em 1886, Ellen White conservava a mesma posição em 1888 (Ct 21, 1888).
No início de novembro, ela disse aos delegados em Mineápolis que algumas das coisas que Waggoner havia exposto sobre a lei em Gálatas não se harmonizavam com seu próprio entendimento do assunto. Posteriormente, na mesma fala, ela afirmou: “Não considero corretas algumas das interpretações das Escrituras feitas pelo Dr. Waggoner” (Man. 15, 1888).
William C. White confirmava a posição de sua mãe. De Mineápolis, escreveu para a esposa que “grande parte do que o Dr. W. ensina estava de acordo com o que” sua mãe havia “presenciado em visão”. Isso levou alguns a concluir que “ela endossa todos os seus pontos de vista [e que nenhuma] parte de seus ensinos discorda [da mãe] e de seus testemunhos. […] Posso provar que tudo isso é [falso]”.
Ellen White validava constantemente o cerne daquilo que Jones e Waggoner apresentavam sobre a justiça de Cristo. Entretanto, uma análise dos escritos dos dois revela uma série de pontos teológicos dos quais ela diferia.
Eles, porém, apontavam para a direção correta ao buscarem exaltar a Jesus e a justificação pela fé, em vez da justificação pela observância da lei.
Mesmo recebendo endosso profético, as pessoas continuavam sendo falíveis. Tudo deve ser avaliado à luz da Bíblia.

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