MUDAMOS O MUNDO COM UMA
ATITUDE
REAL DE
CARINHO E
AMOR

Acreditamos no Pai, Filho e Espírito Santo. Acreditamos na Palavra de Deus como regra de fé.
Acreditamos na salvação unicamente pela fé. Acreditamos que devemos guardar os mandamentos.
Acreditamos que devemos cuidar da saúde. Acreditamos que devemos cuidar da natureza.
Acreditamos que Jesus voltará.

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quinta-feira, 30 de abril de 2015

36 Poda dos Ramos



Oh, que maravilhosos privilégios nos são oferecidos!
Empenharemos os mais fervorosos esforços para formar essa aliança com Cristo, mediante a qual, tão-somente, alcançaremos essas bênçãos? Volvendo-nos ao Senhor, desfaremos os nossos pecados e iniquidades pela justiça? O ceticismo e a incredulidade estão por toda parte. Cristo formulou a pergunta: "Quando... vier o Filho do homem, porventura, achará fé na Terra?" Luc. 18:8. Temos de acariciar uma fé viva, ativa. A permanência de nossa fé é a condição de nossa união.

A união com Cristo pela fé viva é duradoura; qualquer outra união se desfará. Cristo nos escolheu primeiro, pagando por nossa redenção um preço infinito; e o crente verdadeiro escolhe a Cristo como o primeiro e último e melhor em tudo. Mas esta união nos custa algo. É uma união de completa dependência, efetuada por um ser orgulhoso. Todos os que formam esta união têm de sentir sua necessidade do sangue expiador de Cristo. Têm de ter uma mudança de coração. Têm de submeter sua vontade à vontade de Deus. Haverá uma luta com obstáculos externos e internos. Tem de haver uma dolorosa obra de desligamento, assim como uma obra de ligamento. Orgulho, egoísmo, vaidade, amor do mundo - o pecado em todas as suas formas - têm de ser vencidos, se é que queremos entrar em união com Cristo. A razão de acharem muitos a vida cristã tão deploravelmente árdua, de serem tão inconstantes, tão volúveis, está em procurarem apegar-se a Cristo sem primeiro desligar-se desses ídolos acariciados.

Uma vez formada a união com Cristo, só pode ser preservada mediante fervorosa oração e esforço incansável. Temos de resistir, temos de negar-nos, temos de vencer o próprio eu. Pela graça de Cristo, pelo ânimo, pela fé, pela vigilância, podemos alcançar a vitória. Testimonies, vol. 5, págs. 228-231.

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