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quinta-feira, 30 de abril de 2015

14 O Controle dos Apetites e Paixões



"Que vos abstenhais das concupiscências carnais, que combatem contra a alma" (I Ped. 2:11), é a linguagem do apóstolo Pedro. Muitos consideram este texto como uma advertência unicamente contra a licenciosidade; mas ele tem um significado mais amplo. Proíbe toda satisfação prejudicial do apetite ou paixão. Que ninguém, dentre os que professam piedade, considere com indiferença a saúde do corpo e se lisonjeie pensando que a intemperança não seja pecado e que não afetará sua espiritualidade. Existe uma íntima relação entre a natureza física e a moral. Qualquer hábito que não promova a saúde, degrada as mais elevadas e nobres faculdades. Hábitos errôneos no comer e beber, conduzem a erros no pensar e agir. A condescendência com o apetite fortalece as propensões animais, dando-lhes a ascendência sobre as faculdades mentais e espirituais.

É impossível a qualquer pessoa desfrutar da bênção da santificação enquanto é egoísta e glutona. Muitos gemem sob um fardo de enfermidades, por causa de hábitos errôneos no comer e beber, os quais fazem violência às leis da vida e saúde. Eles estão enfraquecendo seus órgãos digestivos, ao satisfazerem um apetite pervertido.

O poder da constituição humana para resistir aos abusos praticados contra ela é maravilhoso; mas os persistentes maus hábitos no excessivo comer e beber enfraquecerão toda a função do corpo. Na satisfação do apetite pervertido ou da paixão, mesmo cristãos professos prejudicam a natureza em seu trabalho e diminuem a força física, mental e moral. Considerem bem, estas pessoas possuídas de tais fraquezas, o que teriam sido se houvessem vivido dentro das normas da temperança, e promovido uma boa saúde ao invés de desta terem abusado.

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