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segunda-feira, 27 de abril de 2015
11 As 3 Mensagens Angélicas - Falso Arrebatamento - A voz do Segundo Anjo
Sobre o erro fundamental da imortalidade inerente, repousa a doutrina da consciência na morte, doutrina que, semelhantemente à do tormento eterno, se opõe aos ensinos das Escrituras, aos ditames da razão, e aos nossos sentimentos de humanidade.
Segundo a crença popular, os remidos [que supostamente já estariam] no Céu estão a par de tudo que ocorre na Terra, especialmente da vida dos amigos que deixaram após si. Mas como poderia ser fonte de felicidade para os mortos o saberem das dificuldades dos vivos, testemunhar os pecados cometidos por seus próprios amados, e vê-los suportar todas as tristezas, desapontamentos e angústias da vida? Quanto da bem-aventurança celeste seria fruída pelos que estivessem contemplando seus amigos na Terra? E quão revoltante não é a crença de que, logo que o fôlego(d) deixa o corpo, a alma(e) do impenitente é entregue às chamas do inferno! Em quão profundas angústias deverão mergulhar os que vêem seus amigos passarem à sepultura sem se acharem preparados, para entrar numa eternidade de miséria e pecado! Muitos têm sido arrastados à insanidade por este inquietante pensamento.
Que dizem as Escrituras com relação a estas coisas? Davi declara que o homem não se acha consciente na morte: "Sai-lhes o espírito(f), e eles tornam-se em sua terra; naquele mesmo dia perecem os seus pensamentos." (Salmos 146:4 KJV). Salomão dá o mesmo testemunho: "Porque os vivos sabem que hão de morrer, mas os mortos não sabem coisa nenhuma, nem tampouco eles têm jamais recompensa, mas a sua memória ficou entregue ao esquecimento. Até o seu amor, o seu ódio e a sua inveja já pereceram e já não têm parte alguma neste século, em coisa alguma do que se faz debaixo do sol. (...) Tudo quanto te vier à mão para fazer, faze-o conforme as tuas forças, porque na sepultura, para onde tu vais, não há obra, nem indústria, nem ciência, nem sabedoria alguma." (Eclesiastes 9:5-10 KJV).
Quando, em resposta à sua oração, a vida de Ezequias foi prolongada quinze anos; o rei, agradecido, rendeu a Deus um tributo de louvor por Sua grande misericórdia. Nesse cântico ele dá a razão por assim se regozijar: "Porque não pode louvar-Te a sepultura, nem a morte glorificar-Te; nem esperarão em Tua verdade os que descem à cova. Os vivos, os vivos, esses Te louvarão como eu hoje faço. (...)" (Isaías 38:18-19 KJV). A teologia popular representa os justos mortos como estando no Céu, admitidos na bem-aventurança e louvando a Deus com língua imortal; Ezequias, porém, não pôde ver tal perspectiva gloriosa na morte. Com suas palavras concorda o testemunho do salmista: "Na morte não há lembrança de Ti; no sepulcro quem Te louvará?" (Salmos 6:5 KJV). "Os mortos não louvam ao Senhor, nem os que descem ao silêncio." (Salmos 115:17 KJV).
Pedro, no dia de Pentecoste, declarou que o patriarca Davi "morreu e foi sepultado, e entre nós está até hoje a sua sepultura" (Atos 2:29 YLT). "Porque Davi não subiu aos Céus." (Atos 2:34 YLT). O fato de Davi permanecer na sepultura até à ressurreição, prova que os justos não ascendem ao Céu por ocasião da morte. É unicamente pela ressurreição, e em virtude de Jesus haver ressuscitado, que Davi poderá finalmente assentar-se à destra de Deus. E Paulo disse: "Porque, se os mortos não ressuscitam, também Cristo não ressuscitou. E, se Cristo não ressuscitou, é vã a vossa fé, e ainda permaneceis nos vossos pecados. E também os que dormiram em Cristo estão perdidos." (I Coríntios 15:16-18 KJV). Se durante quatro mil anos os justos tivessem à sua morte ido diretamente para o Céu, como poderia Paulo ter dito que se não há ressurreição "os que dormiram em Cristo estão perdidos"? Não seria necessário ressurreição. (...)
Quando estava para deixar Seus discípulos, Jesus não lhes disse que logo iriam ter com Ele. "Vou preparar-vos lugar", disse Ele. "E, se Eu for, e vos preparar lugar, virei outra vez, e vos levarei para Mim mesmo." (João 14:2-3 KJV). E diz-nos Paulo que "o mesmo Senhor descerá do Céu com alarido, e com voz de arcanjo, e com a trombeta de Deus; e os que morreram em Cristo ressuscitarão primeiro. Depois nós, os que ficarmos vivos, seremos arrebatados juntamente com eles nas nuvens, a encontrar o Senhor nos ares, e assim estaremos sempre com o Senhor." E acrescenta: "Portanto, consolai-vos uns aos outros com estas palavras." (I Tessalonicenses 4:16-18 KJV). Quão grande é o contraste entre essas expressões de conforto e as dos ministros universalistas(g)! (...)
Considerações Finais
Antes que qualquer pessoa entre nas mansões dos bem-aventurados, seu caso deverá ser investigado; seu caráter e ações deverão passar em revista perante Deus. Todos serão julgados de acordo com as coisas escritas nos livros(h), e recompensados conforme tiverem sido as suas obras. Este juízo não ocorre por ocasião da morte. Notai as palavras de Paulo: "Porquanto tem determinado um dia em que com justiça há de julgar o mundo, por meio do Varão que destinou; e disto deu certeza a todos, ressuscitando-O dos mortos." (Atos 17:31 KJV). Aqui o apóstolo terminantemente declara que um tempo específico, então no futuro, foi fixado para o juízo do mundo.
Judas se refere ao mesmo tempo: "Aos anjos que não guardaram o seu principado, mas deixaram a sua própria habitação, reservou na escuridão, e em prisões eternas, até ao juízo daquele grande dia." E cita ainda as palavras de Enoque: "Eis que é vindo o Senhor com milhares de Seus santos; para fazer juízo contra todos e condenar dentre eles todos os ímpios, por todas as suas obras de impiedade que impiamente cometeram (...)" (Judas 1:6, 14-15 KJV). João declara ter visto "os mortos, grandes e pequenos, que estavam diante do trono; e abriram-se os livros. (...) e os mortos foram julgados pelas coisas que estavam escritas nos livros" (Apocalipse 20:12 KJV).
Se, porém, os mortos já estão gozando a bem-aventurança celestial, ou, contorcendo-se nas chamas do inferno, que necessidade há de um juízo futuro? Os ensinos da Palavra de Deus acerca destes importantes pontos não são obscuros nem contraditórios; podem ser compreendidos pela mente comum. Mas que espírito imparcial pode ver sabedoria ou justiça na teoria corrente? Receberão os justos, depois da investigação de seu caso no juízo, este elogio: "Bem está, servo bom e fiel. (...) Entra no gozo do teu Senhor" (Mateus 25:21 YLT), quando eles estiveram morando em Sua presença, talvez durante longos séculos? São os ímpios convocados do lugar do tormento, para receberem esta sentença do Juiz de toda a Terra: "Apartai-vos de Mim, malditos, para o fogo eterno"? (Mateus 25:41). Oh, sarcasmo solene! Vergonhoso obstáculo à sabedoria e justiça de Deus! (...)
Em parte alguma nas Escrituras Sagradas se encontra a declaração de que é por ocasião da morte que os justos vão para a sua recompensa e os ímpios ao seu castigo. Os patriarcas e profetas não fizeram tal afirmativa. Cristo e Seus apóstolos não fizeram sugestão alguma a esse respeito. A Bíblia claramente ensina que os mortos não vão imediatamente para o Céu. Eles são representados como estando a dormir até à ressurreição (I Tessalonicenses 4:14 cf. Jó 14:10-12). No mesmo dia em que se quebra a cadeia de prata, e se despedaça o copo de ouro, perecem os pensamentos dos homens (Eclesiastes 12:6-7 cf. Salmos 104:29). Os que descem à sepultura estão em silêncio. Não mais sabem de coisa alguma que se faz debaixo do Sol (Jó capítulo 14).
Bendito descanso para o justo cansado! Seja longo ou breve o tempo, não é para eles senão um momento. Dormem, e são despertados pela trombeta de Deus para uma imortalidade gloriosa:
"Eis aqui vos digo um mistério: na verdade, nem todos dormiremos, mas todos seremos transformados, num momento, num abrir e fechar de olhos, ante a última trombeta; porque a trombeta soará, e os mortos ressuscitarão incorruptíveis, e nós seremos transformados. Porque convém que isto que é corruptível se revista da incorruptibilidade, e que isto que é mortal se revista da imortalidade. E, quando isto que é corruptível se revestir da incorruptibilidade, e isto que é mortal se revestir da imortalidade, então cumprir-se-á a palavra que está escrita: 'Tragada foi a morte na vitória'." (I Coríntios 15:51-54 YLT).
Ao serem eles chamados de seu profundo sono, começam a pensar exatamente onde haviam parado. A última sensação foi a agonia da morte, o último pensamento o de que estavam a cair sob o poder da sepultura. Ao se levantarem da tumba, seu primeiro alegre pensamento se expressará na triunfante aclamação: "Onde está, ó morte, o teu aguilhão? Onde está, ó inferno, a tua vitória?" (I Coríntios 15:55 YLT).
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