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segunda-feira, 27 de abril de 2015

O Problema do Mal - Parte 6



Com a rebelião que surgira no universo, Deus fez algo que ninguém esperava. Ele veio à terra na pessoa de Jesus, um homem dentre os homens, mas um homem cujo corpo abrigava a própria presença de Deus, mais do que o templo jamais conseguiu abrigar. Esse homem-Deus nasceu em uma obscura vila e como homem, realizou grandes feitos, incluindo curar os enfermos e ressuscitar os mortos.
O clímax da história se dá em uma manhã de Sexta em Jerusalém, uma sequencia de eventos que até já foi retratada no filme de Mel Gibson, Paixão de Cristo. A história dessa Sexta na verdade começa em uma Quinta a noite. Jesus celebrava a Páscoa Judaica com seus discípulos. Ele então caminhou com eles pelas íngremes escadarias de uma rua que levava à parte superior de Jerusalém.
De lá eles se dirigiram ao norte, a um dos lugares favoritos de oração, em um bosque de oliveiras chamado Jardim do Getsêmani, a leste de Jerusalém. Durante o período em que estiveram no jardim, Jesus agonizou em oração acerca dos eventos que ele logo iria experimentar. De acordo com a Bíblia, a agonia de Jesus teve pouco a ver com o sofrimento físico que ele teria no dia seguinte. Ao invés disso, como Deus-homem, ele estava designado a experimentar todas as consequências da maldade humana em sua própria pessoa. Sua morte na cruz representaria a soma de toda a dor, todo o sofrimento, toda a mágoa e rejeição que o mal causou na raça humana. Ele sofreria a perda do sentido, do relacionamento e toda a miséria, doença e morte da raça humana.
Após sua prisão, Jesus foi levado imediatamente a julgamento perante os altos sacerdotes da religião nacional, Anás e Caifás. Um processo duvidoso parece não ter sido preocupante durante o julgamento de Jesus. Falsas testemunhas deram seus “relatos”, apesar de um desentendimento entre eles diminuiu o valor dessas alegações perante os acusadores. Tortura foi usada para tentar extrair a “confissão” de Jesus. Durante o período de seus vários julgamentos, ele foi esbofeteado no rosto, batido com varas, chicoteado com cordas longas, zombado e ridicularizado. Cuspiram em sua face. Uma “coroa” de espinhos foi cravada em sua cabeça. Hoje, um julgamento como esse atrairia uma atenção gigantesca da Anistia Internacional.
As autoridades religiosas que comandavam o julgamento, decidiram que Jesus seria morto. Mas já que eles não possuíam a autoridade para tal sentença, precisaram convencer as autoridades romanas de que Jesus era uma séria ameaça a Roma. Por isso, o caso de Jesus foi levado até o governador romano. Após algumas considerações, Pilatos enviou um homem inocente para a morte por crucifixão.
Crucifixão era uma forma de execução muito peculiar dos romanos. Um individuo era obrigado a carregar um pedaço pesado de madeira até o local de sua execução, como um aviso público para outros. Alguns eram pregados na cruz, outros apenas amarrados com cordas. O elemento chave, contudo, era que para poderem respirar, as vítimas tinham que exercer grande força para levantarem seus corpos de alguma forma. A morte vinha por asfixia quando eles não mais tinham força suficiente para se levantarem. Era uma morte longa e dolorosa. Isso sem contar na exposição e na vergonha, por estarem pendurados nus em frente da família e amigos em todos os tipos de climas.
Ao chegar ao Gólgota, o local de execução, Jesus foi pregado na cruz pelos pulsos e tornozelos e colocado em exposição ao lado de ladrões comuns. Três horas depois ele estava morto, mais pela angústia emocional e espiritual do que por razões físicas. Alguns amigos ricos de Jesus conseguiram a liberação de seu corpo e o colocaram em uma tumba próxima, fechado atrás de uma imensa pedra usada como porta.
A história chega a um clímax cerca de 36 horas depois, num domingo pela manhã. Várias mulheres decidiram visitar a tumba e ungirem o corpo de Jesus, para preservar sua composição e prestar-lhe honra, mesmo na morte. Mas quando chegaram na tumba, a pedra havia sido movida e a tumba estava vazia. Um ou dois homens estavam parados ali no local, com aparência deslumbrante (uma testemunha até os chamou de anjos). Eles disseram às mulheres para não procurarem entre os mortos quem estava vivo. Jesus havia ressuscitado da morte e apareceria novamente aos discípulos.
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Isaque Resende – www.cristaoscansados.net
Produtor do Arena do Futuro
via Jon Paulien
revelation-armageddon.com

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