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segunda-feira, 2 de fevereiro de 2015

Meditação Diária Para Não Esquecer - Um Reformador à Solta

Esquadrinhemos os nossos caminhos, provemo-los e voltemos para o SENHOR. Lamentações 3:40


Em sua última viagem (a que ele fez depois de se converter), Bates acreditava que era seu dever não só converter marinheiros ao cristianismo, mas também se certificar de que eles se comportassem como cristãos, mesmo antes de sê-lo.
Por isso, no pôr do sol de 9 de agosto de 1827 (o dia em que partiram), Bates reuniu a tripulação e explicou as regras da viagem. Deve ter sido um choque para os rudes homens do mar que se encontravam diante dele. Além de não xingar, deveriam demonstrar respeito uns pelos outros usando o nome próprio de cada um, em vez de apelidos. Mais radical ainda era a regra que proibia a saída da embarcação aos domingos, quando o navio estivesse no porto. Em vez disso, proclamou o capitão, “guardaremos o sábado” abordo do navio.
A maioria deles ficou assentada, em silêncio, estupefata diante das declarações. Alguns exprimiram opiniões contrárias, mas o que podiam fazer? Afinal, já estavam no mar para uma jornada que provavelmente duraria um ano e meio.
Entretanto, a bomba de verdade ainda não havia sido lançada. The Empress [A Imperatriz], anunciou Bates, seria um navio temperante. Não haveria licor nem bebidas embriagantes a bordo e, se pudesse, ele os convenceria a nunca beber, nem mesmo em terra firme. Naquele instante, Bates se ajoelhou, dedicando a si mesmo e os marinheiros a Deus.
Sem dúvida, foi uma viagem bem diferente para os tripulantes. Não sabemos tudo o que sentiram, mas uma exclamou que eles estavam “começando muito bem”. Pelo menos um deles achava que, na verdade, estavam começando muito mal.
Durante a viagem, Bates começou a entender mais sobre o sábado, ele leu pelo menos duas vezes a obra de Seth Williston, Five Discourses on the Sabbath [Cinco Discursos Sobre o Sábado]. Após a primeira leitura, Bates declarou não saber que a Bíblia tinha tanto a dizer sobre o assunto. Observou que, logicamente, “ele fora alterado para o primeiro dia da semana”, em lembrança ao dia em “nosso Salvador se levantou triunfante da sepultura”. Algumas semanas mais tarde, escreveu: “Quanto mais leio e reflito sobre este dia santo [domingo], mais me convenço da necessidade de santificá-lo por completo”.
O cristianismo fez a diferença na vida de Bates. Mudou tudo. O mesmo deve acontecer conosco depois de encontrarmos Cristo e O recebermos como Salvador e Senhor. Seguir Seus passos deve nos levar a uma vida radicalmente distinta do mundo ao nosso redor.

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